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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

Liquidambar formosana

Árvore de grande porte, chegando até 18 metros de altura ( H.Lorenzi informa 35 m) originário das montanhas do sul e do centro da China (grupo do Monte Montículo), na Formosa, no Taiwan e na Indochina .

Ela comporta muito bem temperaturas baixíssimas, sua brotação nova tem como característica a coloração avermelhada suas folhas decorativas com três lóbulos, similar ao Acer e ao Plantano, tornandose amarelas antes de cair no outono. A variedade

Liquidambar ‘formosana’ possui uma coloração mais escura e suas folhas permanecem por muitomais tempo. Assim que ela perde suas folhas, em questão de dias elas tornam a brotar novamente.

O cheiro da resina (estoraque) é muito intenso e deixa o ambiente com uma “fragrância florestal”, esta resina é bastante utiliza pelas perfumarias.

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Família: Magnoliáceas
Porte: Árvore que alcança até 25 metros de altura, com copa medindo até 12 metros de diâmetro
Plantio: Propaga-se por meio de estaquia da ponta de ramos
Solo ideal: Argiloso, com boa drenagem e rico em matéria orgânica.
Podas: Os exemplares adultos devem receber apenas podas de limpeza, para eliminar os galhos secos. Quando ainda em crescimento, a magnólia pode adquirir um porte mais elegante, se receber podas para eliminar os ramos muito fracos e mal formados.

É uma linda árvore ornamental, que da primavera até o verão cobre-se de grandes flores brancas, muito perfumadas, num formato interessante que lembra uma taça. Suas folhas são brilhantes, ovaladas e alternadas, mantendo-se firmes mesmo durante o inverno.

A magnólia pertence a um gênero muito antigo de árvores. Acredita-se até que sejam cultivadas há cerca de 1.400 anos. Trata-se de uma árvore indicada para locais com bastante espaço.

bebedouros de pássaros

Cornus Controversa

Origens: Japão, China.
Dimensões adultas: altura até 8 m, largura até 4 m.
Folhagem: caduca.
Tipo de Solo: todos mas não aceita solos com demasiado calcário.
Clima: rústico.
Luminosidade:: meia-sombra a sol.

Características e utilizações:
O Cornus Controversa Variegata (Cornus controversa Variegata) possui uma bela folhagem verde matizada de branco creme que toma uma tonalidade vermelha no outono.

O porte espalhado dos seus ramos dão-lhe um aspecto muito escultural característico.
O Cornus Controversa Variegata floresce de maio a junho. As suas flores brancas, agrupadas em pequenos cachos planos, recobrem o corniso completamente. É um evento inesquecível!

Elas dão lugar a pequenas bagas pretas brilhantes para o prazer dos pássaros.
O Cornus Controversa Variegata pode realmente tornar-se um elemento importante do seu jardim que seja plantado em isolado ou em maciço.

Lista dos Cornus:
- Cornus alba, pequenas flores brancas creme em maio junho, ramos vermelhos vivo no inverno.

- Corniso (Cornus sanguinea), floração esbranquiçada em maio junho, ramos vermillons no inverno.

- Cornus florida, linda floração em estrela ao início da primavera. As flores de cor verde são rodeadas de quatro brácteas muito decorativas parecidas com pétalas. Folhagem vermelha no outono.

- Cornus kousa, pequenas flores brancas em maio junho, folhagem vermelha no outono.

- Cornus mas, floração precoce amarelo vivo em fevereiro março, muito melifera, frutos cosmestíveis no verão.

- Cornus officinalis, floração amarela, perfumada e muito abundante desde de fevereiro, frutos comestíveis.

bebedouros de pássaros

arborização-urbana
A Cidade
O espaço urbano é constituído basicamente por áreas edificadas (casas, comércio e indústrias), áreas destinadas à circulação da população (sistema rodo-ferroviário) e áreas livres de edificação (praças, quintais, etc.)

As áreas ou espaços livres podem ser públicos, potencialmente coletivos ou privados.
Denominamos espaços livres de uso público as áreas cujo acesso da população é livre. São os parques, praças, cemitérios e unidades de conservação inseridas na área urbana e com acesso livre da população.

As áreas ou espaços livres potencialmente coletivos são aqueles localizados junto às universidades, escolas e igrejas. Nestas áreas o acesso da população é controlado de alguma forma.

Finalmente, as áreas livres privadas são aquelas de propriedade particular, onde o acesso não é permitido para qualquer cidadão. São os jardins e quintais de residências, clubes de lazer, áreas de lazer de condomínios e remanescentes de vegetação natural ou implantada de propriedade particular.

Entende-se por arborização urbana toda cobertura vegetal de porte arbóreo existente nas cidades. Essa vegetação ocupa, fundamentalmente, três espaços distintos:
a. as áreas livres de uso público e potencialmente coletivas, citadas anteriormente;
b. as áreas livres particulares; e
c. acompanhando o sistema viário.

O presente texto estará tratando especificamente da arborização urbana que acompanha as ruas e avenidas. São as árvores encontradas ao longo das calçadas, nos canteiros centrais de avenidas e nas rotatórias.

As Árvores: Benefícios e Problemas
Da mesma forma que a arborização encontrada nas áreas livres públicas e privadas, as árvores que acompanham o sistema viário exercem função ecológica, no sentido de melhoria do ambiente urbano, e estética, no sentido de embelezamento das vias públicas, conseqüentemente da cidade.

Algumas contribuições significativas na melhoria da qualidade do ambiente urbano são citadas a seguir:
a. purificação do ar pela fixação de poeiras e gases tóxicos e pela reciclagem de gases através dos mecanismos fotossintéticos;
b. melhoria do microclima da cidade, pela retenção de umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, evitando que os raios solares incidam diretamente sobre as pessoas;
c. redução na velocidade do vento;
d. influência no balanço hídrico, favorecendo infiltração da água no solo e provocando evapo-transpiração mais lenta;
e. abrigo à fauna, propiciando uma variedade maior de espécies, conseqüentemente influenciando positivamente para um maior equilíbrio das cadeias alimentares e diminuição de pragas e agentes vetores de doenças; e amortecimento de ruídos.

Outra função importante da arborização que acompanha o sistema viário é seu préstimo como corredor ecológico, interligando as áreas livres vegetadas da cidade, como praças e parques. Além disso, em muitas ocasiões, a árvore na frente da residência confere a esta uma identidade particular e propicia o contato direto dos moradores com um elemento natural significativo, considerando todos os seus benefícios.
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