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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

Tuia-Holandesa_jpg

A famosa “ tuia holandesa” , uma espécie de conífera assim como os pinheiros tradicionalmente usados no Natal. A tuia holandesa tem algumas vantagens sobre os modelos tradicionais; por ser uma planta cultivada em vaso desde início pode ser transplantada em local definitivo, como jardins e quintais, e conserva a aparência e a fragrância durante toda a temporada natalina.

Dependendo do porte (é comercializada a partir de 40cm de altura, até quatro metros) pode ser usada como decoração interna e externa, por toda vida

A espécie comercializada é da família Cupressus macrocarpa, que possui suave odor de limão ao ser tocada. Enfeitada com pisca-pisca e bolas, anjos, duendes, entre infinidade de variações de enfeites, cria aquele indispensável ambiente festivo.

Cuidados que devemos ter com a planta – A planta deve ter um período de sol (mais ou menos 2 horas por dia, de preferência pela manhã ou a tarde) , ou um local de meia sombra, mas que receba pelo menos as duas horas de sol direto, podendo ainda permanecer com luz direta o dia todo, se plantada em jardim.

A irrigação deve ser feita todos os dias, sendo que a planta não deve ficar encharcada, mas a Tuia não deve por exemplo ficar sem água, a terra deve permanecer sempre úmida.

O transplante de um vaso menor para um vaso maior deve ser feito quando quiser para que sua Tuia cresça, quando isso acontecer pode ser usado terra vegetal ou húmus de minhoca.

Existem diversas possibilidades para uma Tuia secar, entre elas pode ser a presença de um fungo nos galhos da planta, que ocasionam o ressecamento da planta e um aspecto amarelado a branco; isso geralmente ocorre devido a rega realizada de cima para baixo.

Neste caso procure regá-la apenas na raíz, não deixando-a exposta à fungos e outros tipos de micro organismos que atacam caule e folha.Se você estiver realizando uma rega diária – muita água – diminua a quantidade de água e deixe a Tuia por apenas 2 horas ao sol, controlando o calor.

Caso não perceba a presença de um fungo em suas folhas, adote a utilização de um fungicida foliar – calda bordalesa – que se encontra comumente em qualquer floricultura…Mas preste atenção às instruções de utilização do produto.

Existe ainda a opção de um adubo foliar, que irá revigorar sua planta através de uma absorção foliar, ou até mesmo junto com a água de irrigação por meio de aspersores ou micro-aspersores – presentes no sistema fisiológico da planta.

Tuia holandesa em vasos:
A mistura de solo ideal para tuia holandesa deve conter terra vegetal e húmus de minhoca. Além disso, é bom lembrar que o desenvolvimento da planta depende de uma boa irrigação.

O cultivo em vaso exige regas diárias (regar somente o substrato) e não se esqueça de observar a planta quanto ao seu crescimento, quanto maior o vaso melhor para que suas raízes tenham mais espaço.

Tuia amarelando
Existem diversas possibilidades para uma Tuia começar a secar, entre elas pode ser a presença de um fungo nos galhos da planta, que ocasionam o ressecamento da planta e um aspecto amarelado a branco; isso geralmente ocorre devido a rega realizada de cima para baixo.

Neste caso procurem regá-la apenas na raíz, não deixando-a exposta à fungos e outros tipos de micro organismos que atacam caule e folha.

Caso seja realizada uma rega diária – muita água – diminua a quantidade de água e deixe a Tuia por apenas 2 horas ao sol, controlando o calor.

Caso não perceba a presença de um fungo em suas folhas, adote a utilização de um fungicida foliar – calda bordalesa – que se encontra comumente em qualquer floricultura.

Mas preste atenção às instruções de utilização do produto. Existe ainda a opção de um adubo foliar, que irá revigorar sua planta através de uma absorção foliar, ou até mesmo junto com a água de irrigação por meio de aspersores ou micro-aspersores – presentes no sistema fisiológico da planta.

Veja algumas dicas de como tratá-la para evitar que a sua Tuia seque.
* Plante em um vaso com uma mistura proporcional de terra e composto orgânico;

* Após adquirir uma Tuia, procure deixá-la ao ar livre e em local sombreado por duas semanas para depois colocá-la no local desejado procurando acomodá-la o mais próximo a janela por conta da claridade recebida;

* Borrife os galhos com água e mantenha a terra sempre úmida, mesmo assim ela sofre com as mudanças de iluminação e irrigação natural não se esqueça que essa espécie necessita de sol para sobreviver.


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aroeira

Nome Técnico: Schinus molle L.
Nomes Populares: Aroeira salsa, aroeira-mansa, aroeira folha-de-salsa, aroeira-periquita.
Família: Angiospermae – Família Anacardiaceae
Origem: Nativa brasileira

Descrição: Árvore de folhas perenes, altura até 8 metros, com tronco de até 35 cm de diâmetro, folhas compostas, de folíolos bem finos.
As flores são amareladas, bem pequenas, seguidas de frutinhos globosos, vermelhos.

Modo de cultivo: Aprecia sol, mas não haverá problema seu desenvolvimento se for plantada em parques onde há sombra de outras árvores.
O solo de cultivo não necessita de muita fertilidade, mas não poderá ser encharcado.
Para plantar as mudas, abrir a cova o dobro do tamanho do torrão, acrescentar o adubo animal curtido misturado com o composto orgânico.
Adicionar adubo granulado tipo NPK formulação 10-10-10, cerca de 200 gramas/cova, misturando, podendo adicionar um pouco de areia para garantir maior drenagem.
Colocar tutor antes de colocar o torrão, amarrando a muda com cordão de algodão.
Colocar o restante do composto e apertar a muda para fixar. Regar bem.
Acrescentar nas laterais o restante da mistura.
Regar novamente.
Por mais de 10 dias regar a muda diariamente.

Paisagismo: É uma planta que ocorre desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, em campos de altitude.
Pode ser plantada em regiões litorâneas onde fornece boa sombra.
Como é de pequeno porte, é indicada para plantio em calçadas.

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MANACA-DA-SERRA

Durante o mês de junho o Manacá da Serra apresenta seu impressionante florescimento. Mas isso não é novidade, pois a floração dessa árvore nativa do Brasil é espetacular, praticamente não se vê as folhas da planta que ficam cobertas pelas flores.

O Manacá da Serra é uma árvore de porte mediano e pertence à família das melastomatáceas que reúne uma grande quantidade de espécies de quaresmeiras ornamentais, algumas arbustivas, outras arbóreas, mas a grande maioria com floradas exuberantes. Ainda falando sobre o Manacá ele apresenta uma copa de formato arredondado com ramagem abundante com folhas elíptico ovaladas, lisas, com três nervuras bem visíveis na superfície.

O destaque dessa planta são as flores que são grandes, numerosas e muito vistosas aparecendo durante os meses de novembro a março. O mais interessante é que essas flores vão mudando de cor e passam por várias tonalidades, ao desabrocharem são brancas, posteriormente rosas e finalmente roxo escuras. A quem a a observa causa a impressão de que a planta produz flores de três cores. Vale lembrar que essa variação de cores ocorre também em outras espécies, um exemplo típico é o Manacá de Cheiro (Brunfelsia uniflora) que causa até certa confusão por ocasião da procura dessa planta por parte dos compradores. A designação como sendo da serra refere-se ao fato da planta ser nativa principalmente na Serra do Mar.
Os frutos do Manacá-da-Serra são ovalados e quando maduros (secos) soltam grande quantidade de sementes que são minúsculas, quase que um pó. Existem outras espécies de Tibouchina e produzem flores que mudam de cor, mas a que mais se destaca é a T. mutabilis e que é a mais propagada também.
A propagação do Manacá da Serra sempre foi feita através das sementes, mas atualmente os viveiristas desenvolveram técnicas de propagação vegetativa através de estaquia e as plantas obtidas por esse sistema já florescem bem pequenas, já nas primeiras brotações.
Essa mudança no método de propagação causou até uma confusão na definição da espécie, pois nomearam a planta como Manacá da Serra Anão, o que está errado, pois a espécie é a mesma só que florescem mais precocemente.

Dicas de cultivo: O plantio dessa árvore deve ser feito em covas bem espaçosas com substrato bem solto e enriquecido com bastante matéria orgânica procurando dar ao mesmo as mesmas características do solo sob as matas. Não deixar faltar umidade que é fundamental aos Manacás, sendo bastante recomendável manter uma cobertura morta (mulching) ao redor do caule.
Em solos muito compactados as dificuldades para desenvolvimento são bem maiores. Em mudas obtidas por estaquia os cuidados devem ser ainda maiores já que o sistema radicular é mais frágil.

As adubações podem ser feitas integralmente com adubos orgânicos tipo húmus de minhoca, esterco bovino entre outros.
Quando cultivado em vasos a umidade deve ser bem controlada, mantendo o substrato sempre úmido, porém sem encharcamento excessivo.

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plumeria 3

A Pluméria é muito popular no Havaí onde são cultivadas inúmeras variedades e as flores são utilizadas na confecção dos colares típicos usados na recepção de seus visitantes. A Pluméria é conhecida internacionalmente como “frangipani”, é nativa das regiões tropicais das Américas e pertence à família das apocináceas , a mesma das alamandas.
Aqui no Brasil a Pluméria ficou conhecida como jasmim-manga e é muito cultivada em praticamente todas as regiões. As Plumérias possuem caules grossos e roliços com abundante seiva leitosa, recobertos por uma casca lisa em tonalidade bronzeada ou acinzentada. Suas folhas são grandes e elípticas agrupadas principalmente nas extremidades dos galhos e caem parcial ou totalmente no inverno. Suas flores abrem-se em sucessão de outubro a abril e são em forma de funil com consistência cerosa e reunidas em inflorescências terminais.

Há variedades de flores vermelhas, rosas, brancas, alaranjadas e outras, e é comum em quase todas as variações a presença de mais de uma cor na mesma flor. A floração fica mais intensa a partir de novembro.
No Mercado de Flores da CEASA Campinas é bastante fácil encontrar mudas de plumérias nas mais diversas tonalidades de cores, em tamanhos que variam de 90cm até 2m de altura.

Dicas de Cultivo: As plumérias são plantas bastante fáceis de cultivar, requerem plena exposição ao sol preferindo clima tropical, quente e seco, não tolerando geadas ou solos encharcados. Sua propagação é feita principalmente por estacas pois a multiplicação por sementes é bastante lenta.

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