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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

nannorrhops

Nome Científico: Annorrhops Ritchiena

Família: Arecaceae

Origem: Paquistão

Clima: Tolerante à temperaturas extremas Espécie nativa do Oriente médio, mais precisamente do Paquistão e Afeganistão, é extremamente resistente, sobrevive a quase nenhuma água e ao mesmo tempo suporta temperaturas abaixo de 0ºC e ventos intensos.

Palmeira de folhagem com coloração prata azulado, muito atraente que cresce como um belíssimo arbusto, com frutos comestíveis.

Tolera solos pobres, secos e inférteis, porém uma boa adubação de cobertura irá acelerar significativamente seu crescimento.

Suas fibras são utilizadas para confecção de telhados, tecelagem e cordas, assim como para produzir combustível. Encontradas crescendo em alta altitude, cerca de 1700 m acima do nível do mar, certifica com certeza sua robustez.

No inverno, quando mantidas à seca, resistem à temperaturas inferiores a -5ºC. Com o calor do verão, seu crescimento é relativamente rápido, como é extremamente resistente à seca, pode sobreviver com menos de 3 cm de chuva por ano.

Com sua grande e atrativa folhagem em forma de leque e em tons azulados, essa é a espécie em resistência e robustez mais indicada, sem mencionarmos sua espetacular coloração e destaque quando plantada isoladamente firmando enorme presença e atestando ao que veio.

corujinhas

pinus-sylvestris

Nome comum: Pinheiro silvestre
Nome cientifico: Pinus Sylvestris
Família: Pinaceae

Pinus sylvestris é uma espécie de pinheiro originária do Velho Mundo, mais precisamente da região da Eurásia.

Árvore adaptada às zonas de altitude (> 800m), resistentes a condições adversas (frio intenso, neve e vento forte).

O pinheiro silvestre ou pinheiro de casquinha, como também é conhecido, é um sobrevivente das floresta glaciar da qual resta um núcleo na Serra do Gerês.

É uma das espécies autóctones de pinheiro que os botânicos não têm dúvidas em classificar como autóctone no território português continental.

pinheirinho

amieirog

Nome comum: Amieiro
Nome cientifico: Alnus glutinosa (L.) Gaertn.
Família: Betulaceae

Espécie autóctone característica de bosques caducifólios edafohigrófilos – pois prefere os solos das zonas baixas, naturalmente irrigados por cursos de água, sendo característica das margens dos rios onde é uma das principais espécies presentes nas galerias ribeirinhas do nosso país.

É particularmente abundante no noroeste do território continental, onde predomina a influência atlântica.

Atinge uma altura máxima de 35 m e raramente ultrapassa os 120 anos de idade.

Possui folhas redondas/ovadas, com 4 a 10 cm de comprimento e 5 a 8 pares de nervuras laterais. Os seus frutos são uma espécie de pinha, com 1 a 2 cm de comprimento.

Os amieiros formam simbioses com uma bactéria, os actinomicetos, captando o azoto do ar e armazenando-o em nódulos nas raízes, o que faz com que o solo situado sob os amieiros seja bastante rico em azoto.

joaninha

Cotoneaster

Origem: Regiões montanhosas temperadas da Europa, África do Norte e Ásia.

Cotoneaster horizontalis: Possui folhas verde escuras e brilhantes, caducas, sendo muito usado para bonsai. Têm flores rosadas e bagas vermelhas.
Cotoneaster microphylla: Também muito indicado para bonsai, possui folhas delgadas, flores brancas e bagas vermelhas.

Características: Existem aproximadamente 50 espécies com um vasto número de formas. São arbustos caducifólios e em parte também perenes. Todos os cotoneaster têm em comum folhas alternadas, não divididas, de borda contínua, que nas espécies de folhas caducas adquirem uma bonita coloração outonal. Também têm em comum flores com pétalas em grupo de cinco, e delicados frutos ovóides de coloração avermelhada. As formas de crescimento das espécies são muito variadas. Alguns arbustos têm crescimento vertical, outros apresentam um aspecto mais ou menos arbóreo, e há também aqueles arbustos planos e rastejantes. São de crescimento rápido, porém, se cultivados em vaso, com o passar dos anos acabam tornando-se bastante lentos.

Ambiente: Aprecia lugares ensolarados, podendo também ser cultivado em ambientes sombreados. Neste caso, porém, a produção de frutos fica bastante prejudicada. Deve ser protegido das geadas e temperaturas inferiores aos 3ºC. Suportam bem o calor e o vento.

Rega: O Cotoneaster prefere os solos secos. Regue pouco. Deixe a terra secar entre uma rega e outra, mas umedeça bem o solo cada vez que molhar.

Adubo: Na primavera e no outono aplique um adubo orgânico de decomposição lenta. Quando a árvore começar a produzir os frutos, utilize preferencialmente um adubo liquido para bonsai (Nutri bonsai).

Poda: Na poda deve-se levar em conta que o cotoneaster tem uma reduzida capacidade de regeneração a partir das gemas em repouso situadas na base dos ramos . Os brotos jovens devem ser podados preferencialmente na primavera e sempre que necessário para manter a forma. A poda estrutural deve ser feita no período de repouso (inverno). Pode os brotos novos que surgem ao longo do tronco e em locais indesejados.

Transplante: Todos os anos, na primavera, antes que hajam eclosão de novos brotos. Corte uma terça parte das raízes e coloque em um vaso maior que o anterior. Esta planta tolera bem a poda das raízes.

Aramação: Arame os galhos e os ramos antes que apareçam os novos brotos. Cuide para que a casca não fique marcada, devido ao tempo excessivo de permanência do arame.

Limpeza: Elimine as folhas mortas, as flores e os frutos murchos. Se a árvore apresentar muitos frutos, elimine alguns para evitar a fatiga.

Dicas: É comum o cotoneaster cultivado no chão ter raízes escassas e grossas. Por este motivo, tome cuidado para que, antes de retirá-lo, seja feita uma sangria. Outra característica é que emite intensa brotação à partir da base do tronco, à qual deve ser eliminada para que não roube sua força.

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