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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Também conhecida pelos nomes: flor-de-lis, lírio-asteca, lírio de St. James, Jacobean lily, Lis de Saint-Jacques, Croix de Saint-Jacques
Planta originária do México e Guatemala, da família das Amarilidáceas
Planta bulbosa, produz flores de cor vermelho-brilhante e folhas laminares que aparecem depois das flores.

Sua multiplicação é feita por divisão de bulbos, durante o período de repouso.
Deve ser cultivada à sol pleno , podendo ser plantada em vasos e canteiros. A mistura ideal de solo é a arenosa – 1 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 2 partes de areia.

As regas devem ser espaçadas no início do período vegetativo, intensificando para dias alternados até depois da floração, quando deve-se voltar a espaçar as regas.

Recomenda-se evitar o excesso de água, pois pode provocar o apodrecimento do bulbo e o surgimento de doenças fúngicas.

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A íris é uma flor muito utilizada na composição de jardins pela elegância de suas flores nos fazendo lembrar a realeza de orquídeas tropicais.

Fazem um belo efeito paisagístico, compondo e colorindo pequenos e grandes jardins, floreiras, lagos, espelhos d’água e açudes.

Por sua rusticidade, não exige cuidados especiais, a não ser umidade constante durante a fase inicial, podendo ser plantada durante o ano todo, e terra comum, numa distância média de 15 cm entre plantas e 5 cm de profundidade.

Suas folhas são longas e laminares, como espadas, extremamente ornamentais.

Medem cerca de 60 cm de comprimento, de coloração verde-azulada em forma de leque.

Se os rizomas forem tratados com defensivos, os tornará resistentes à maioria das doenças de solo.

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Há uma certa contradição sobre a origem da planta, sendo que alguns citam como sendo a América do Sul e outros como sendo a África do Sul o local de origem da Flor Arlequim.

Pertence à família das Iridáceas (Iridaceae), sendo parente do Açafrão. Suas flores são sempre de três cores, por isto o nome Sparaxis tricolor, variando do vermelho, laranja, rosa, branco, lilás, com um centro amarelo coroado por uma área sombreada marrom bem escuro. O centro e a área marrom são iguais em todas as flores, variando apenas a tonalidade das pétalas.

A Flor Arlequim reproduz-se através da divisão de bulbos, sendo estes perenes. Devem ser enterrados a uma profundidade de 2 a 4 cm, com um espaçamento de 5 cm, sendo seu plantio ideal em fins do inverno e princípios da primavera. O solo deve ser bem drenado, pois o excesso de água pode apodrecer os bulbos, matando a planta. Mas as regas devem ser constantes para manter o solo sempre úmido, principalmente após o plantio. Gosta de qualquer tipo de solo, adaptando-se desde os solos arenosos e pobres até os mais ricos em húmus.

Necessita de sol pleno para um bom desenvolvimento, apesar de tolerar ambientes à meia sombra. A Flor Arlequim tem folhas retas que lembram lanças, disposta de forma a lembrar um leque meio aberto. A planta atinge uma altura que varia de 30 a 60 cm. É apropriada para canteiro, divisas, jardins de pedra, mas tem melhor aspecto visual se plantadas em grandes grupos.

As flores aparecem na primavera e princípio do verão, são hermafroditas e compostas por 6 pétalas unidas na base que tem forma tubular. Surge uma haste onde as flores ficam dispostas de forma a lembrar uma espiga. A durabilidade da flor é curta, mas mal uma aparece já outra prepara-se para abrir também, fazendo com que a presença de flores seja constante.

Após o aparecimento das flores, temos os frutos em forma de cápsulas divididas em 3 gomos, que darão origem às sementes – outra maneira de reproduzir estas plantas. Caso queira reproduzi-la por sementes, a semeadura deve ser feita no outono.

Em fins do verão toda a planta desaparece, restando apenas os bulbos, passando por um período de dormência. Em fins do inverno voltam a brotar. Portanto, a Sparaxis Tricolor ou Flor Arlequim é uma planta de ciclo anual. Durante o período de dormência da planta, os bulbos podem ser desenterrados e armazenados em local seco e protegido do calor, mantendo sempre um pouco de terra junto aos bulbos. As geadas podem matar a planta, sendo recomendado protegê-la no inverno.

Entre 4 e 5 anos, deve-se desenterrar os bulbos e eliminar os que se desenvolveram demasiado, voltando a replantar os bulbos

A Flor do Tigre é uma planta da família das Iridáceas, sendo nativa do continente americano, ocorrendo desde o México até o Chile.
Entre os Astecas era chamada de Oceloxochitl (flor do jaguar), por sua parte central interna ter manchas como as do animal. Esta flor já era conhecida e cultivada pelos astecas há milhares de anos. No México, atualmente, é chamada de Cacomite.

Em habitat natural, os bulbos são encontrados em profundidades de 3 a 15 cm na selva. Deve-se plantá-los a uma profundidade de cerca de 5 a 10 cm, com um distanciamento em torno de 10 cm. Deve-se ter atenção ao volume das folhas, que chegam a ter mais de 60 cm de comprimento e aparecem em considerável número.

A flor é composta por quatro grandes pétalas arredondadas nas extremidades, com a parte superior das pétalas com uma cor uniforme, e a outra parte, separada por um semi círculo, forrada de manchas. Na parte interna possuem mais três pétalas que apresentam as mesmas manchas da parte inferior das pétalas externas, com a presença de inúmeras pintas laranja-avermelhadas. As flores podem ser vermelhas, brancas, rosas ou laranjas. As pintas laranja-avermelhadas podem variar em quantidade de uma flor para outra, sendo que algumas flores podem ter muito poucas pintas ou mesmo nenhuma.
As flores apresentam-se em cachos, abrindo-se uma a uma, ao nascer do sol, ou umas horas mais tarde caso o dia esteja nublado. A duração da flor é de apenas um dia, sendo que em algumas variedades não chegam a durar um dia inteiro, murchando ao final da tarde. as que duram mais tempo. Florescem nos meses mais quentes, e passam por um período de dormência nos meses mais frios. Após o a flor murchar, começa a formar-se o fruto, em formato alongado separado em três gomos verticais, onde serão produzidas as sementes que também podem ser usadas para a reprodução da planta.

Precisam de um ambiente sempre úmido, fazendo-se necessário uma rega constante para um bom desenvolvimento da planta. Em alguns de seus habitats naturais vivem mesmo em áreas inundadas. Para cultivo em jardins é recomendando, no entanto, um solo bem drenado, mas úmido. Necessita de sol direto para seu pleno desenvolvimento e para que as flores fiquem abertas por mais tempo.
Passam por um período de dormência nos meses mais frios, aparecendo as folhas em forma de lança sanfonada na primavera. Somente depois do aparecimento e crescimento total das folhas, aparecem as hastes que darão origem às flores. Logo após a floração, ainda antes do período de dormência, é recomendado o fim da rega.
Durante a dormência os bulbos devem ser mantidos secos. Os novos bulbos só atingem o tamanho adequado para o desenvolvimento pleno da planta após três anos. Também após três anos, os bulbos devem ser retirados da terra e replantados, eliminando os mais desenvolvidos.