Os Bulbos de Flores são organismos vivos capazes de armazenar energia para todo o seu ciclo de crescimento. Eles podem viver durante anos, florescendo durante alguns períodos e permanecendo em período de dormência durante outros.
Durante oito meses, ela fica quietinha, redonda e enterrada no solo, se desenvolvendo à medida que a temperatura do ambiente aumenta. Esta flor exuberante brota na primavera-verão. Durante a época mais fria do ano, o bulbo fica na terra reunindo energias para uma nova florada, o que pode se repetir por mais de 10 temporadas consecutivas.
A flor ganha diferentes nomes de acordo com a região do Brasil. Pode ser amarílis, açucena ou flor-da-imperatriz. Mas em qualquer lugar, a planta atende pelo nome científico de Hippeastrum hydridum, que por sua vez se apresenta em mais de 50 versões no mercado. São flores de até 20 cm de diâmetro, com pétalas largas em cores que vão do vermelho intenso ao branco puro, passando por todos os degradêsdegradês e rajados que a hibridação permite.
Acompanhar o processo de brotação e florescimento é uma bela experiência.
Veja como é fácil cultivá-los: Os Bulbos devem ser plantados na terra adubada e úmida, cobertos até a borda. Após algumas semanas, as raízes começam a se desenvolver para absorver os nutrientes da terra. A folhagem cresce e surgem os primeiros botões. No auge do crescimento as flores se abrem. Quando as folhas secam, o Bulbo deve ser podado rente a terra, permanecendo sempre com a terra úmida. Após o período de dormência o ciclo reinicia.
Os Bulbos podem ser plantados em vasos, jardineiras ou diretamente no solo.

São plantas bulbosas brasileiras que florescem na primavera, após um período de dormência durante o inverno em que perdem toda sua parte aérea. São as “tulipas brasileiras”.
Geralmente florescem antes de emitirem nova folhagem, como que num passe de mágica. São aproximadamente 70 espécies, a maioria delas seriamente ameaçada de extinção. Possuem flores de formas e tamanhos variados com quase todas as cores (azul, branco, verde, amarelo, vermelho, vinho, rósea, alaranjado e todos os tons intermediários). Pertencem principalmente à família botânica das amarilidáceas e aos gêneros Hippeastrum (antigo Amaryllis), Griffinia, Habranthus, Rhodophiala e Zephyranthes.
Ocorrem desde o extremo Sul, até o Nordeste, Centro Oeste e Norte do país.
As verdadeiras açucenas pertencem ao gênero Hippeastrum com mais de 40 espécies.. Sua beleza foi descoberta pelos europeus que aqui aportaram a mais de 250 anos, quando iniciaram seu melhoramento genético, criando centenas de cultivares comerciais vendidos no mundo todo, inclusive no Brasil.

Originário da região sudoeste da África, em tempos remotos, o Copo-de-Leite se desenvolve em terreno lodoso, constitui-se de uma formação de coloração amarela bem vivo, envolto por um copo muito branco que se forma em inflorescências eretas e vistosas, presentes nas estações da primavera e do verão.
Mede de 35 centímetros a 1 metro e meio de altura. Floresce o ano todo e possui uma belíssima folhagem ornamental brilhante. Pertence à mesma família dos antúrios e também é conhecido como Lírio do Nilo.
O Copo-de-Leite possui um caule dilatado, onde acumula suas reservas nutricionais para a sua sobrevivência em condições desfavoráveis ao seu desenvolvimento, tais como o ambiente seco e de baixa temperatura.
Parte tóxica: todas as partes da planta
Sintomatologia: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Princípio ativo: oxalato de cálcio.
