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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Turnera ulmifolia
Nome científico:
Turnera ulmifolia.

Família: Turneraceae.

Nomes populares: flor-do-guarujá, turnera, chanana, albina.

Etimologia: o nome Turnera é em homenagem à William Turner, botânico inglês, famoso como ‘O pai da botânica inglesa’.

Origem: América Tropical.

Características gerais: planta herbácea, ereta, de 30 a 50 cm de altura. As folhas são pubescentes, ovalado-alongadas e serrilhadas. As flores são branco-amareladas ou amarelas, formadas o ano todo e que se abrem somente quando há sol.

Condições de cultivo: não é muito exigente em fertilidade, tolerando até mesmo solos mais pobres. Desenvolve melhor em locais de clima quente, não suportando geadas. Devem ser cultivadas a pleno sol com irrigações periódicas.

Propagação: multiplica-se por estacas e por sementes.

Usos: podem ser usadas em jardineiras ou maciços em jardins.

Curiosidades: na medicina é empregada no tratamento de acne, tumores, diabetes, albuminúria, amenorréia e processos inflamatórios do sistema respiratório. O seu óleo essencial inibe o crescimento de fungos do gênero Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton. Considerada planta invasora em solos cultivados, conseqüência da fácil dispersão das sementes.

Apresenta efeitos psicoativos e terapêuticos com propriedades tônica, estimulante, afrodisíaca, diurética, expectorante e adstringente.

A espécie Turnera diffusa, conhecida como ‘damiana’ foi muito usada pelos Astecas como remédio contra a impotência. Os Maias usavam-na para estimular o prazer e os índios da América do Sul, a usavam como chá curativo.

A turnera é usada também como essência floral, indicada para pessoas instáveis que se fecham dentro de si mesmas.

girassóis

Helichrysum bracteatum

Nome popular: Sempre-viva; Flor-de-palha.
Nome científico: Helichrysum bracteatum
Família: Compositae (Asteraceae).
Origem: Austrália.

A sempre viva é uma florífera herbácea, de cultivo anual com flores duráveis, de cores vibrantes e variadas: branca, amarela, rosa, laranja, vermelha e violeta.

Esta variedade alcança de 80 a 90 cm de altura, podendo ser utilizada para a formação de maciços e bordaduras a pleno sol. Também pode ser cultivada em vasos e floreiras. As flores são ótimas para serem colhidas e utilizadas na confecção de arranjos florais e buquês.
Mesmo secas, elas permanecem belas por muito tempo.

Cultivadas em jardins sob sol pleno, com terra bem preparada, enriquecida com húmus, boa drenagem e irrigada periodicamente.

É tolerante a temperaturas mais baixas, mas pode também ser cultivada em climas mais quentes.

Multiplica-se por sementes, que são geralmente semeadas no inverno e primavera.

margarida-vermelha

sedum spectabile

Nome Científico: Sedum spectabile
Nome Popular: Sedum-vistoso, sedum-espetacular
Família: Crassulaceae
Origem: China, Coréia e Japão
Ciclo de Vida: Perene

O sedum-vistoso é uma planta herbácea, suculenta, florífera e ramificada, com cerca de 60 cm de altura. O caule é ereto e carnoso e as folhas são opostas, igualmente espessas, de coloração verde-azulada, formato oval e com bordos denteados.

As inflorescências surgem no verão e são muito grandes, densas e vistosas, formadas por inúmeras flores de cor rósea, branca ou vermelha e formato de estrela. Durante a frutificação, as flores dão lugar a sementes amarronzadas.

No paisagismo esta bela florífera presta-se para a formação de maciços e bordaduras, principalmente ao longo de muretas e paredes, disfarçando as linhas retas da construção. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras.
Em geral ela aprecia o solo arenoso e é pouco exigente quanto a fertilidade. É tolerante a salinidade do solo, o que a torna apropriada ao plantio no litoral. Após sua implantação torna-se mais bonita e forte a cada ano, pois armazena reservas em suas raízes tuberosas.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente.

Não tolera encharcamento prolongado. Tolerante a períodos de estiagem. Resistente ao frio e às geadas, rebrotando com vigor na primavera. Multiplica-se por estacas e separando as mudas que se formam junto a planta mãe.

borboletas azuis

Aubretia deltoidea

Nome Científico: Aubretia deltóidea
Nome Popular: Aubrietia, Aubretia, Aubrieta
Família: Brassicaceae
Origem: Mediterrâneo e Ásia Menor
Ciclo de Vida: Perene

A aubrietia é uma planta florífera, de textura herbácea, pertencente à mesma família dos álissos e das couves. Seu porte é baixo, com cerca de 15 a 30 centímetros de altura. Sua folhagem é ramificada, densa, de fomas arredondadas, com folhas denteadas, pilosas e de cor verde acinzentada.

As flores são simples, pequenas e delicadas, com quatro pétalas cada e cores que variam do branco ao azul, passando por diversas tonalidades de rosa, violeta e carmim. Floresce na primavera. Ocorrem variedades, raras em cultivo, de folhas variegadas de branco creme.

No jardim a aubretia é ideal para formação de maciços e bordaduras. Sua maior vocação, no entanto, são os jardins rochosos. Entre as rochas ela forma contrastantes massas de cor, sendo que uma das utilizações mais incríveis e ornamentais da aubreitia é entre as fendas de muros de pedra.

Ela adora este ambiente, desenvolvendo-se em um véu cheio, pendente, atrativo. Também pode ser cultivada em cestos suspensos, vasos e jardineiras. Evite plantá-la em locais baixos do terreno, prefira conduzi-la sobre montículos ou canteiros elevados para favorecer a drenagem.

Deve ser cultivada sol sol pleno, em solo leve, alcalino, preferencialmente arenoso, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Depois de bem estabelecida a aubreitia resiste muito bem a curtos períodos de estiagem e pode ser irrigada uma vez por semana.

Não tolera encharcamentos ou climas quentes e úmidos. Apesar de perene, perde a beleza com o tempo e convém renovar os canteiros a cada 2 ou 3 anos. É capaz de tolerar a meia-sombra. Multiplica-se por sementes, estacas ou divisão da ramagem enraizada.

regador e flores