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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Sparáxis Tricolor

A flor-arlequim é uma espécie vegetal nativa do continente africano e é popularmente conhecida por Arlequina, Sparáxis, Esparáxis. Alguns estudiosos afirmam que a flor-arlequim teve origem na América do Sul, no entanto é apenas uma contradição sobre a origem dessa espécie vegetal.

É também conhecida por varinha-flor, devido as suas flores ficarem no final de inflorescências eretas que lembram pequenas varas.

O seu nome científico tem a denominação tricolor por causa da intensa, bonita e interessante cor de suas flores que são sempre de 3 cores.

A flor-arlequim é uma espécie vegetal pertencente a família botânica Iridaceae.

Sparáxis Tricolor_1

As características da flor-arlequim
A planta se caracteriza por ser uma espécie vegetal bulbosa (planta que contém bulbos – um tipo de caule subterrâneo) – cormo, que apresenta textura herbácea e de flores muito bonitas e vistosas.

É uma espécie vegetal que possui ciclo de vida perene, isto é, o seu ciclo de vida é longo, sendo maior que o período de 2 anos. Os bulbos chegam a viver em torno de 5 anos.

A flor-arlequim possui porte ereto e pequeno, com a planta apresentando uma altura que varia em torno de 20 a 45 cm. As folhas se caracterizam por serem longas, dispostas, lineares e possuem a forma de um leque, que quando estão juntas acabam formando uma planta entouceirada.

As inflorescências desta espécie vegetal são do tipo terminais e no fim delas surgem as belíssimas flores. As flores da flor-arlequim ficam por cima da folhagem, e possuem sustentação em hastes que são grandes, longas e retas.

As flores possuem 6 pétalas e de uma maneira geral possuem cor vermelha, laranja, rosa, branco e lilás, com o a parte central possuindo com amarela, com o halo de cor marrom ao redor do centro da flor.

A parte central e o halo são iguais em todas as flores dessa espécie vegetal, variando apenas a cor das pétalas.  A flor dessa espécie vegetal tem uma durabilidade pequena, mas a flor-arlequim floresce em abundância e com grande rapidez.

Hoje em dia, facilmente encontramos híbridos da flor-arlequim, de diversas outras cores.

Sparáxis Tricolor

O Cultivo da Flor-arlequim
A espécie vegetal é muito bonita,  e se destaca pelas cores de suas flores. Ela é uma planta típica de clima tropical, no entanto ela é encontrada em locais que apresentam climas: temperado, subtropical e mediterrâneo.

Aprecia o clima ameno, e não resiste ao frio intenso ou as geadas. Seu cultivo deve ser sob o pleno sol e em solo preferencialmente leve e que apresente uma boa capacidade de drenagem para que a água das regas seja facilmente absorvida pelo solo. O solo com boa capacidade de drenagem ajuda a evitar que aconteça o apodrecimento dos bulbos da planta.

Apesar de apreciar ser cultivada no sol pleno, a Flor Arlequim resiste ser cultivada em ambientes que fiquem a meia sombra.

O solo pode sofrer enriquecimento através da aplicação de material orgânico. As regas devem ser realizadas em intervalos regulares.

A flor-arlequim pode ser utilizada para forma maciços e bordaduras de plantas e flores, cultivadas ao sol pleno. Essa espécie vegetal, apresenta uma pequena resistência a estiagem, tornando a planta apta para ser cultivada em jardins de característica rochosa e que possuam baixa manutenção por parte da pessoa que a cultiva.

Esta é uma planta que consegue se adaptar para ser cultivada em vasos e jardineiras. As inflorescências dessa espécie vegetal podem ser utilizadas para a elaboração de arranjos de flores e charmosos buquês, pois as flores são graciosas e belíssimas.

Essa espécie vegetal gera um melhor efeito visual quando é cultivada em grandes quantidades em um mesmo local.

Sparáxis Tricolor

A Propagação da Flor-arlequim
A flor-arlequim é uma planta que se reproduz duas maneiras: por dispersão de suas sementes e divisão dos cormos.

A multiplicação por dispersão das sementes é a mais comum entre as espécies vegetais. A dispersão das sementes consiste em pegar as sementes geradas pela flor-arlequim e coloca-las em local próprio para o cultivo. Depois, é necessário tomar os cuidados de rega, iluminação e adubação para que as sementes consigam gerar uma nova planta.

A multiplicação por divisão dos cormos (espécie de rizoma) consiste em separar os pequenos cormos que são gerados ao redor do cormo principal da planta. Os cormos são removidos da parte principal da flor-arlequim e colocados em covas com profundidade em torno de 5 cm.

sparaksis2

O período ideal para o plantio dos cormos e das sementes é o outono, pois dessa maneira as plantas passam o inverno inteiro se desenvolvendo, para que o florescimento ocorra na primavera.

Durante o período do verão, as folhas ficam de maneira gradativa com a cor amarela e secam, desta maneira a planta praticamente desaparece, ficando apenas os bulbos (cormos) que acabam ficando em um estagio de dormência.

Nesse momento os cormos devem ser tirados da parte principal da planta, devem ser limpos e guardados em um local limpo e de temperatura amena e fresca, para ser plantado quando o outono chegar.

O ideal é que as plantas sejam cultivadas com um espaçamento de pelo menos 10 cm entre cada flor-arlequim. O solo deve ser mantido sempre úmido, contudo é necessário cuidado para que não fique encharcado e sufoque os bulbos, de forma que eles apodreçam.

Os especialistas no cultivo da flor-arlequim indicam que no período de 5 anos, os bulbos dessa espécie que se desenvolveram demais devem ser retirados e preparar a terra para um novo plantio.

flores abóbora

Brinco-de-Princesa

A primavera chegou, e a natureza começa a dar os primeiros sinais da nova estação através das plantas. Flores e cores surgem em nos jardins, vasos e floreiras.

E é nesse período que as fuchsias, ou brinco-de-princesa, mostram suas flores com mais vigor. E o nome dessa flor não poderia ser outro: Brinco-de-princesa.

Esta planta possui flores de cores vibrantes e variadas, que contrastam com as folhas de cor verde escuro. Dão-se bem tanto ao ar livre em jardins, como no interior em vasos ou em cestos de pendurar, em varandas e pátios protegidos.

Se proporcionados os cuidados devidos aos caules delicados, folhas e flores da fúcsia, o resultado é duradouro e espetacular.

Existem vários tipos de brincos-de-princesa e inúmeras variedades híbridas já desenvolvidas em laboratório. Elas podem ser cultivadas num local que receba diariamente bastante luz solar, sobretudo pela manhã e do lado nascente, ao invés do calor quente da tarde.

Se o local tiver sol pela manhã e sombra pela tarde, será a melhor receita para qualquer fúcsia, seja de que tipo for.

A flor é composta de quatro ou mais sépalas curvadas, uma coroa em forma de bola, estames compridos e um estigma extremamente comprido. As sépalas e a coroa formam uma linda combinação de encantar.

Há flores com diversas combinação de cores. As sépalas e coroas geralmente estão em contraste. E justamente esse contraste que é um fascínio. É possível encontrar duas características marcantes nas fuchsias (além das lindas cores e flores).

São elas:
Pendentes:  são aquelas que quando plantadas em vasos e floreiras, “penduram”/deixam pendente seus galhos e flores para fora do recipiente que está. Logo, as variedades pendentes são indicadas para vasos e floreiras suspensas.

fuchsia pendente

Eretas: são as variedades de brinco-de-princesa onde o caule e galhos se desenvolvem verticalmente. As eretas são usadas no plantio de vasos e canteiros.

BricodePrincesa ereta

Os brincos-de-princesa não apreciam água a mais, por isso é deve-se evitar regar em abundância mesmo no verão, sendo preferível utilizar pequenas quantidades mas com maior frequência.

A rega deve ser feita de manhã cedo de preferência, em maior quantidade no verão do que nas estações mais frescas. Uma regra de ouro para cuidar convenientemente dessa planta é manter sempre o solo úmido ao toque, regando o número de vezes necessário mas nunca em excesso como já foi referido.

Resistência: Não é uma planta difícil de cultivar uma vez que exige muito poucos cuidados. Adubação cada 15 dias no verão e no outono com produto próprio para tomateiros (NPK: 20-20-20) é fundamental para a continuidade da floração. No inverno em menor quantidade, utilizando um fertilizante mais fraco.

Propagação: propaga-se por enxertia, por sementes ou por estacas retiradas de uma planta saudável. Esta é mesmo a solução mais fácil e que resulta melhor. Corta-se um caule que esteja verde e flexível, com 7 a 10 cm deixando do lado que vai para a terra um centímetro de caule livre abaixo do primeiro nódulo.

No nódulo seguinte, onde deve haver duas folhas, cortam-se as pontas das folhas deixando apenas o pecíolo ou pé da folha ligado ao caule. No topo deve ficar o chamado ápice, com duas ou três folhas, que se mantêm sem cortar.

fucsia

Convém desinfetar os instrumentos de corte que forem utilizados, com álcool puro ou outro produto desinfetante. Pulveriza-se o pé do ramo cortado com um pouco de fertilizante para enraizar e coloca-se em solo preparado e úmido, pressionando com os dedos cuidadosamente junto ao caule para prendê-lo. Enterra-se apenas um pedaço até um pouco abaixo do segundo nó, para que fique bem fixo e não

Características comuns nas variedades pendentes e eretas:
*
O substrato deve ser bem drenado. Manter o solo úmido, mas não encharcado;

* Se desenvolvem melhor na meia sombra. Pode pegar sol pela manhã, e a tarde (quando o sol é mais forte) preferível manter a planta na sombra.

banquinho

Lobularia Maritima_2

A álisso é uma espécie vegetal pertencente à família Brassicaceae, que possui 350 gêneros e 3.200 espécies de plantas diferentes.

As plantas que pertencem à família das Brassicáceas se destacam por sua grande importância na produção de alimentos para a humanidade (exemplos: repolho, couve, nabo, mostarda e etc.) e pela fabricação de gorduras vegetais e óleos.

As plantas que pertencem a essa família, são cultivadas em todo o planeta terra. Este vegetal também é popularmente conhecida por: alyssum, açafates, açafates-de-prata, doce-álisso, alicinha, flor-de-mel e álisso-marítimo,

É uma planta nativa do continente europeu, mais precisamente dos países que compõem a região banhada pelo mar do mediterrâneo.

Lobularia Maritima

As características da Álisso
A álisso é uma herbácea, trata-se daquelas plantas que possuem caule macio e que geralmente não sofrem crescimentos secundários em seu caule, ainda possui um ciclo de vida anual, isto é – nasce, cresce, reproduz e morre no período de um ano.

Esta planta é considerada anual, pelo fato de a partir do segundo ano, a planta ficar completamente repleta de caules secos e desordenados que quebram com muita facilidade.

É uma espécie vegetal de aparência bastante bonita e delicada, e nos traz a lembrança de um buquê de noiva de tamanho pequeno, pois são inúmeras flores brancas e que exalam um aroma bastante agradável, que ficam juntas na ponta de caules muito finos.

O caule da álisso se caracteriza por ser ligeiramente lenhoso. O agradável aroma exalado pela planta é uma das características mais marcantes da planta, pois o forte perfume de mel é um atrativo para as pessoas, principalmente as crianças.

Este é um tipo planta de pequeno porte, que atinge uma altura média de 20 cm e apresenta um diâmetro médio de 40 cm.

As folhas são estreitas; possuem coloração esbranquiçada; persistência permanente; são lanceoladas (em formato de lança); é coberta de pelos brancos e tem um tamanho médio de 5 cm.

De uma forma geral é uma planta que floresce na primavera, no verão e em parte do outono. As inflorescências da Álisso se caracterizam por produzirem muitas flores.

As flores ficam reunidas em cachos redondos, são pequeninas, possuem 4 pétalas e exalam um perfume bastante agradável, doce que recorda o mel e normalmente encontramos na coloração branca, rosa, rosa claro, alaranjada, roxa e lavanda.

Lobularia Maritima_5

O cultivo da Álisso
A espécie vegetal aprecia o clima ameno, mas ela chega a apresentar um grau de resistência, chegando a tolerar o frio e até leves geadas. Além de ser uma planta típica de clima Mediterrâneo, contudo, ela se adapta bem para ser cultivada em regiões que possuem clima subtropical, temperado e tropical.

Esta planta se caracteriza por ser uma planta rústica, que exige poucos cuidados da pessoa que pretende cultiva-la. A álisso é uma planta que deve ser cultiva a sol pleno ou no máximo a meia sombra (preferencialmente sombra leve, em locais mais quentes).

O solo ideal para o cultivo desta espécie é aquele composto de terra de jardim e terra vegetal, e com a realização de irrigação de forma regular. O solo pode ser enriquecido com a aplicação de material orgânico, como o fertilizante a base de NPK.

A espécie precisa que o solo permaneça úmido, por isso, o ideal é que a condição do solo seja sempre analisada, e caso o solo esteja seco, é ideal que sejam realizadas regas diárias, preferencialmente ou no inicio da manhã ou no fim da tarde.

Lobularia Maritima_er

É necessário evitar que o solo fique encharcado, pois essa condição pode gerar a podridão das raízes, o que conduz a planta á morte.

De uma maneira geral não é necessário realizar podas, mas caso ocorra a diminuição das flores da planta, pode ser realizada uma poda, deixando a planta bem baixa para que a Álisso floresça outra vez.

Um dos pontos fortes desta planta é que ela apresenta características ornamentais, podendo ser cultivada de varias maneiras. Ela pode ser cultivada de forma isolada ou junto com outros tipos de flores.

A álisso pode ser plantada em jardineiras, ficando pendente, com os caules rastejantes ficam pendendo pelas bordas, criando uma espécie de cascata, gerando um belo efeito. Além disso, quando utilizada para como maciços e bordaduras, causa um ar campestre ao jardim, aliado a um perfume agradável e adorável, causando um efeito fantástico.

Este vegetal pode ser cultivada como forração ou revestimento (sendo a sua principal utilização, cobrindo maravilhosamente o solo) e em jardins rochosos, que vai gerar um efeito delicado e harmonioso que agrada bastante as pessoas. Esse cultivo com o intuito de fazer um revestimento do solo dá a impressão de estarmos observando um grande tapete perfumado em nosso jardim.

Lobularia Maritima roxo

Multiplicação
A  planta que se propaga com extrema facilidade através das sementes, por estaquia e por divisão de touceiras. Esse processo de multiplicação das plantas por sementes consiste em pegar as sementes que são produzidas pelas flores e fazer o processo de dispersão, em áreas apropriadas e ideais para o cultivo da álisso, para que assim sejam geradas novas plantas.

O processo de plantio direto é o mais apropriado e indicado para o cultivo da álisso, no entanto, a espécie também aceita e se adapta ao transplante, isto é, retirar a planta do local onde vive atualmente e realizar o plantio em outro local para que ela se desenvolva e floresça.

Normalmente, as flores surgem em torno de 45 dias após o plantio. O processo de multiplicação por estaquia consiste em separar galhos da planta com folhas e raízes, como tipo uma estaca.

Lobularia Maritima_8

Essa estaca será plantada em outro local, que tenha as condições necessárias para o desenvolvimento adequado da planta. O processo de multiplicação por divisão de touceiras consiste na fragmentação de uma planta para que sejam obtidas novas espécies com as mesmas características da planta mãe.

Através dessa divisão, se formam mudas que irão originar novas plantas quando cultivadas em outro local.

A álisso é uma espécie vegetal que pode ser plantada e cultivada em qualquer época do ano (primavera, verão, outono e inverno), no entanto, a melhor época para ocorrer a germinação das sementes é quando a mesma é plantada no período do inverno.

floresta magica

calceolária_3

A planta conhecida popularmente como sapatinho-de-vênus, chinelinho-de-madame ou tamanquinho tem o seu ciclo de vida é perene e basicamente se constitui num grupo de híbridos que são resultantes do cruzamento de três diferentes espécies de Calceolaria que são C. crenatiflora, C. corymbosa e C. cana, todas tem origem no Chile.

Descrição da Calceolária
Trata-se de uma planta florífera perene que é cultivada de forma específica como planta de vaso. O seu caule é ramificado e a sua textura herbácea e de porte pequeno, chega a alcançar mais ou menos 30 cm de altura. As suas folhas são verdes, bastante rugosas, ovaladas e tem nervuras bem marcadas e os bordos denteados.

As suas inflorescências são retas e ramificadas, com inúmeras flores que podem ser vermelhas, amarelas ou alaranjadas. Também é possível encontrar flores que tem uma mistura dessas cores e pontilhados marrons. A flor da Calceolária tem a sua pétala inferior inflada ficando parecida com uma pequena bolsa.

Calceolaria-x-herbeohybrida

Cultivo
Em geral a floração dessa planta se estende pelo inverno e pela primavera. São flores bastante interessantes para decoração de interiores e para serem cultivadas em casos e floreiras durante todo o seu período de floração. Em geral essa planta deve ser cultivada a meia-sombra ou então com uma iluminação difusa e num substratos fértil que seja bem drenável.

Uma boa dica é enriquecer o solo com matéria orgânica e realizar adubações regulares. As irrigações devem ser feitas com frequência e o melhor clima para o cultivo é o ameno, as regiões com clima tropical e subtropical são bem adequados para esse tipo de planta.

Uma planta bem interessante para a formação de bordaduras e maciços de renovação anual. Nas regiões em que o frio é intenso a dica é cultivar essa planta em estufas protegida do frio intenso. A multiplicação é feita a partir de sementes que germinam em mais ou menos uns 10 dias.

Calceolaria-x-herbeohybrida-amarela

Detalhes para um cultivo de sucesso da Calceolária
Solo
O solo ideal para cultivar a Calceolária é aquele rico em matéria orgânica. Para enriquecer o solo a dica é preparar uma mistura de 1 parte de terra comum de jardim, 2 partes de composto orgânico e 1 parte de terra vegetal. Com esse aditivo o solo se tornará muito mais fértil para que a planta possa crescer e se desenvolver.

Clima
A Calceolária prefere um clima ameno nem sendo extremamente quente e nem muito frio. Como já destacamos nas regiões de frio intenso a dica é apostar em cultivar a planta numa estufa para que ela não sofra os efeitos das baixas temperaturas. Tome um cuidado especial com geadas.

Luminosidade
O cultivo bem sucedido da Calceolária é a meia-sombra, trata-se de uma planta que não suporta o sol direito. Porém, ainda assim é importante que a planta receba a luz do sol de forma indireta por pelo menos umas 3h por dia. Toda planta precisa de luz do sol para realizar a sua fotossíntese mesmo que não se dê bem com a incidência direta dos raios solares.

calceolária

Regas
A Calceolária é uma planta que gosta de água, porém, que não pode ficar com o solo encharcado, pois isso contribui para o surgimento de fungos que apodrecem a raiz. Em geral a dica é regar 2 vezes por semana essa planta.

Tome muito cuidado quando for regar a planta para não jogar a água sobre as flores ou então sobre a base das folhas. O correto é regar apenas o substrato da planta e não jogar a água sobre ela de forma direta.

Indicações de cultivo
A Calceolária é uma planta herbácea anual que atinge cerca de 30 cm e que pode ser multiplicada através de sementes ou estacas. Não se esqueça de enriquecer o solo com matéria orgânica para ajudar a planta a crescer e se desenvolver de forma mais saudável.

Calceolaria

Os cuidados
Sol e água
Quem deseja contar com um colorido diferenciado e especial deve considerar ter a Calceolária. Em geral essa planta é cultivada em vasos, mas isso não tira em nada o seu colorido e potencial para ser uma planta ornamental. Se você pretende contar com uma planta dessas em casa é importante evitar o contato direto dela com o sol.

Cuide para que a Calceolária receba luz, mas sem deixá-la no sol, para isso nos momentos em que o sol está mais ameno você pode deixar o vaso da planta próximo a janela, por exemplo. Fique atento também para a questão da água, pois se você encharcar o substrato acabará contribuindo para o apodrecimento das raízes.

A dica é regar a Calceolária umas duas 2 vezes por semana e sempre tendo o cuidado de tocar no substrato para saber se ele está úmido. Em caso positivo significa que a planta ainda tem água e você deve esperar um pouco mais para regar novamente.

Calceolaria-herbácea

Poda
A poda é outro capítulo importante para os cuidados com a Calceolária, pois quando você observa que alguns ramos da planta estão doentes ou mortes é essencial removê-los para não prejudicarem o restante da planta que está sadia. Deixar ramos mortos ou doentes na esperança que eles se recuperem é causar problemas para a parte que ainda não foi prejudicada pela doença.

Mantenha o hábito de observar a sua planta Calceolária bem de perto para ter a certeza de que está tudo bem com ela. Quando perceber algo estranho ou problemas remova as partes que foram atingidas e assim preserve o restante da planta. Vale destacar que parta evitar fungos é importante evitar encharcar a planta nas regas.

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