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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Azaleia

A azaléia é uma daquelas plantas que conquistam qualquer pessoa com suas flores exuberantes e coloridas. No entanto, às vezes, mesmo com todo o carinho e cuidado, ela simplesmente se recusa a florescer.

Se você está encarando essa frustração, saiba que não está sozinho. Entender o que pode estar impedindo a sua azaléia de mostrar todo o seu esplendor é o primeiro passo para mudar essa história. E sim, existem soluções simples e eficazes para devolver o brilho dessa planta que tanto encanta.

Algumas soluções simples para sua azaléia florescer novamente
Cuidar de uma azaléia que não floresce pode parecer um desafio, mas alguns ajustes estratégicos no manejo fazem toda a diferença. Vamos ver o que realmente funciona?

Ajuste a iluminação sem exageros
Um dos erros mais comuns é achar que a azaléia precisa de sol pleno o tempo todo. Na verdade, a azaléia gosta de bastante luz, mas de forma indireta. A exposição excessiva ao sol forte pode queimar suas folhas e estressar a planta, o que prejudica diretamente a formação de botões florais. O ideal é oferecer de 4 a 6 horas de luz solar filtrada por dia.

Se a sua azaléia está plantada no jardim, prefira locais com meia-sombra, como próximo a árvores que ofereçam proteção natural. Em vasos, escolha um ponto bem iluminado, mas onde o sol da tarde não bata diretamente. Mudar o local é uma solução incrivelmente simples que pode reverter a falta de floração em poucas semanas.

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Corrija a adubação da azaléia com foco em floração
Outro fator crítico é o tipo de adubação utilizado. Muitas vezes, usamos adubos ricos em nitrogênio achando que estamos fortalecendo a planta, mas o excesso desse elemento faz com que a azaleia priorize o crescimento de folhas em detrimento das flores.

O segredo é apostar em adubos ricos em fósforo, que estimulam o surgimento de botões florais. Procure fórmulas equilibradas como o NPK 04-14-08 ou similares, aplicando a cada 30 dias durante o período de preparação para a floração, que geralmente acontece no fim do inverno e começo da primavera.

Não se esqueça de regar bem após a aplicação para evitar o acúmulo de sais minerais no substrato, o que também pode ser prejudicial.

Ajuste a poda e a rega para estimular a planta
A poda também desempenha um papel crucial na floração da azaléia. Muita gente deixa a planta crescer livremente, o que resulta em galhos desordenados e menos energia canalizada para a produção de flores.

O ideal é realizar uma poda de limpeza após o fim da floração, retirando galhos secos, fracos ou mal posicionados. Isso estimula a planta a concentrar forças nos ramos novos, que são justamente onde surgem as flores.

Quanto à rega, ela deve ser equilibrada: solo úmido, mas nunca encharcado. O excesso de água pode provocar o apodrecimento das raízes, enquanto a falta impede a formação de botões. Sinta a superfície do substrato com o dedo e regue sempre que perceber que a camada superficial está seca.

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Outras dicas valiosas para ter sua azaléia florida o ano todo
Embora os três pontos acima resolvam grande parte dos problemas de floração, alguns detalhes extras fazem toda a diferença para quem quer azaleias saudáveis e cheias de flores.

Escolha o vaso ou o canteiro certo
A azaléia prefere solos levemente ácidos e bem drenados. Se cultivada em vasos, certifique-se de que eles tenham furos grandes para drenagem e prefira substratos à base de turfa, casca de pinus e perlita.

Em canteiros, é interessante preparar o solo previamente, misturando matéria orgânica e corrigindo o pH se necessário. Uma dica extra: se você está começando agora, invista em variedades de azaleia conhecidas pela floração abundante.

Proteja sua azaléia do frio excessivo
Azaléias gostam de um certo frio para induzir a floração, mas geadas fortes podem danificar botões ainda em formação. Em regiões muito frias, proteja sua planta com coberturas leves nos dias mais gelados, ou mova o vaso para um local protegido.

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Cuidados práticos
Mantenha o solo limpo, livre de folhas velhas e restos vegetais, pois isso evita o surgimento de fungos que podem afetar a planta. Inspecione regularmente a presença de pragas como pulgões e cochonilhas, que também podem impedir a floração.

Com pequenos ajustes no ambiente, adubação adequada e um olhar mais atento para as necessidades da sua planta, a azaleia volta a florescer com vigor.

Ver os primeiros botões se formando depois de tanto cuidado é uma das maiores satisfações para quem cultiva flores.

Transforme sua expectativa em realidade e aproveite toda a beleza que a natureza tem para oferecer através da sua azaléia.

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Rosa-Iceberg

Rosas Iceberg são conhecidas por serem as mais bonitas, e caracterizam-se sobretudo pela grande floração que apresentam (normalmente em cachos) bem como pelo aroma que estas flores exalam. No entanto, antes de tudo, você deve saber um pouco sobre a origem dessas roseiras.

Fisicamente, a rosa Iceberg é uma planta que pode crescer até pouco mais de 1 m e cerca de 90 cm de largura. É constituída por folhas bastante pequenas (para a altura que é capaz de atingir), de cor verde claro, muito brilhantes, que contrastam sobretudo com a cor das suas rosas, que são de um branco vivo.

Cada uma das hastes que esta rosa joga em você pode conter até sete rosas, cada um deles formado por 25-30 pétalas.

Quanto ao seu aroma, quem já apreciou diz que tem um cheiro combinado a mel e fruta.

Variedades de rosa iceberg
Uma vez alcançada a verdadeira rosa Iceberg, ou seja, a branca, com o tempo surgiram outras variedades que nos permitem ter outras cores como rosas (em dois tons, suaves ou fortes), bordô ou dourado.

Todos eles são regidos pelos mesmos padrões de seu original. Eles só mudam em função da tonalidade que as flores adquirem.

Rosa-Iceberg

Cuidados com a rosa Iceberg
Localização e temperatura
A primeira coisa que você deve saber é que a rosa Iceberg pode ser cultivada tanto em vaso quanto no solo. Agora, se é a primeira vez que você vai plantá-las, o melhor é esperar sempre até o final do inverno para fazê-lo. Você também pode optar pelo outono, embora se você mora em uma área muito fria, não recomendamos porque você pode não se adiantar.

Quanto à sua localização, o melhor local para ter esta roseira é, sem dúvida, num local com muito quente, mesmo com sol direto. Mas, tenha cuidado, porque se onde você mora no verão estiver muito quente e o sol estiver muito forte, você pode correr o risco de queimar as flores. Portanto, às vezes é melhor colocá-lo na meia-sombra.

Quanto à temperatura, embora tolere o calor, mesmo extremo, o mesmo não acontece com o frio e a umidade, dois dos fatores que podem deteriorar, e muito, a sua roseira, a ponto de perdê-la. É por isso que nos meses frios é conveniente protegê-lo com cobertura morta e cobrindo suas hastes com uma malha para que não congelem.

rosa iceberg

Substrato
Quanto ao solo a utilizar para a roseira Iceberg, considere um que tenha um pH entre 6,5 e 7, além de ter boa drenagem para não compactar ou deixar água entre seus furos que pode apodrecer as raízes.

O ideal é fazer uma mistura entre substrato universal, húmus de minhoca (ou similar) e perlita. Desta forma, você terá um solo que resistirá à umidade e ao mesmo tempo não endurecerá.

Irrigação
A rosa Iceberg gosta de água, ou melhor, gosta de solo úmido. Mas isso não significa que você deve regá-lo abundantemente, mas que você tem que esperar que o solo seque entre as regas e evitar que sofra com a seca (Ela pode aguentar, mas não vá muito longe.)

Assim, tudo vai depender de onde você mora, do clima e da localização da planta para regá-la mais ou menos. Claro, no inverno dificilmente precisará de água porque entra em letargia.

Poda
A poda é um dos cuidados mais importantes para limpar a rosa iceberg e ao mesmo tempo fazê-la florescer mais. Isso deve ser feito no final do inverno ou início da primavera, sempre com tesouras esterilizadas e limpas para não espalhar doenças.

Além disso, durante a época de floração, você deve cortar as rosas que estão murchando para que novas possam brotar.

Pragas e doenças
Embora tenhamos dito a você que a rosa iceberg é bastante resistente e suporta bem pragas e doenças, isso não significa que seja invencível. O mofo ou a mancha negra são algumas das doenças às quais terá de estar atento para que não o afetem.

Da mesma forma, boa circulação de ar, sol direto e espaço entre outras plantas também são aspectos a serem cuidados para evitar doenças.

Quanto às pragas, basicamente aranhas ou cochonilhas podem fazer um amassado, mas geralmente é resistente a elas e lavar a planta ou destruir as partes afetadas deve funcionar para que continue.

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mandevilla

A mandevilla também conhecida como dipladênia, é uma planta trepadeira ornamental que se destaca pelo crescimento vigoroso e pelo florescimento abundante.

Ela é perfeita para criar um jardim cheio de cor e charme, ou simplesmente para adicionar um visual tropical à varanda ou ao pergolado. Afinal, a planta é reconhecida pelas cores vibrantes e pelo aroma único.

Com flores grandes e coloridas, os diferentes tipos de mandevilla são capazes de transformar qualquer espaço em um ambiente encantador. Essa planta versátil pode ser cultivada em diferentes condições climáticas, crescendo em locais com sombra parcial ou plena.

Características da mandevilla
A mandevilla é uma planta ornamental trepadeira de grande porte. Ela pode crescer facilmente em diferentes direções, chegando a medir quase 2 m de altura. Isso a torna perfeita para jardins, varandas e pergolados.

Originária do Brasil, ela tem folhas brilhantes com uma textura atraente, adicionando beleza ao ambiente. As flores são vistosas e podem ter diversas cores. A dipladênia rosa e a vermelha são as mais comuns.

Também chamada de jalapa-do-campo, jasmim-brasileiro e tutti-frutti, a mandevilla tem, como uma das principais vantagens, a capacidade de ser cultivada em diferentes condições e ambientes.

Em clima tropical, ela pode ser plantada diretamente no solo ou em vasos, o que a torna uma opção flexível para diversos espaços. Além disso, a mandevilla é relativamente fácil de cuidar, adaptando-se bem a diferentes níveis de luz e temperatura.

Como cultivar mandevilla: sol, solo e rega ideais
Para cultivar a mandevilla amarela ou de qualquer outra cor, é importante atender às necessidades específicas da planta. O primeiro ponto a considerar é a exposição ao sol.

Como a dipladênia gosta de sol, o ideal é que ela receba luz direta para ter um bom florescimento. Recomenda-se colocá-la em um local com pelo menos quatro horas de sol por dia.

Quanto ao solo, dê preferência a terrenos bem drenados e ricos em matéria orgânica. Isso significa que o solo deve ser fértil e capaz de reter água sem ficar encharcado. Para plantar a mandevilla diretamente na terra, certifique-se de que o terreno esteja bem preparado e livre de obstáculos.

A frequência de rega é outra consideração importante. A mandevilla precisa de uma quantidade moderada de água para crescer. Indica-se regar a planta uma ou duas vezes por semana, dependendo do clima e da umidade do solo.

Além disso, lembre-se de que essa é uma planta tropical que precisa de cuidados específicos. Se você estiver plantando a mandevilla em vaso, certifique-se de que ele tenha orifícios para drenagem e use um solo adequado.

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Cuidados essenciais para uma mandevilla saudável
Além dos cuidados de cultivo e manutenção, para manter a mandevilla saudável, algumas medidas são necessárias. A primeira dica é a poda regular para remover partes mortas ou danificadas, o que estimula o crescimento.

Também é necessário adubar a mandevilla branca regularmente para promover o florescimento. Você pode usar um adubador equilibrado ou um fertilizante específico para plantas ornamentais. Siga as instruções do fabricante e não adube a planta em excesso, pois isso pode causar danos.

Outra dica importante é prevenir pragas e doenças comuns. Atente-se a insetos, como pulgões, afídeos e besouros, além de fungos e bactérias que podem causar problemas. Inspecione a planta regularmente e trate qualquer infestação ou doença logo cedo.

Por fim, mantenha a dipladênia vermelha em um ambiente com boa circulação de ar para prevenir o desenvolvimento de mofo. Se você estiver plantando em vasos, certifique-se de que eles tenham orifícios para drenagem.

Como usar mandevilla na decoração do jardim
A mandevilla é uma planta versátil e criativa para decoração. Uma das maneiras mais interessantes de integrá-la ao paisagismo é usá-la como treliça em pergolados ou cercas. Isso cria um efeito visual atraente, com as flores se espalhando ao longo da estrutura.

Outra opção é usar a planta como forração em vasos suspensos. Isso pode ser feito colocando-a em vasos grandes, suspendendo os recipientes em estruturas como telheiros ou varandas.

Além disso, a mandevilla pode ser usada para criar um efeito de jardim vertical. Para isso, plante-a em vasos altos e coloque-os lado a lado, criando uma parede de flores que se espalha ao longo da estrutura escolhida.

Da mesma forma, a planta pode ser usada para formar um visual de jardim flutuante. Isso pode ser feito colocando-a em vasos suspensos sobre uma fonte ou um lago, criando um efeito interessante.

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Mandevilla em vasos: dicas para cultivar em pequenos espaços
A mandevilla é uma planta exótica que também pode ser cultivada em vasos, inclusive os menores, tornando-a perfeita para varandas e espaços reduzidos. No entanto, é importante escolher o recipiente adequado para o crescimento da espécie.

Ao escolher um vaso para a mandevilla, é importante considerar o tamanho da planta e o espaço disponível. Em geral, os vasos devem ter uma capacidade de pelo menos 10 L para que ela tenha espaço para crescer.

Outro fator importante ao plantar mudas de dipladênia é usar estacas ou suportes específicos para plantas ornamentais. Lembre-se de inspecionar regularmente a planta e ajustar os suportes conforme necessário.

Considerar a exposição à luz também é necessário. Assim como nos jardins, a planta precisa de pelo menos quatro horas de luz direta por dia para crescer bem em vaso. Se não houver luz natural suficiente, é possível usar lâmpadas fluorescentes ou de LED para fornecer a quantidade necessária.

Variedades de mandevilla: conheça as principais espécies
A mandevilla é uma planta ornamental diversa. Cada espécie tem características únicas em termos de flores e crescimento. Conheça abaixo, algumas das principais espécies e escolha a ideal para o seu espaço!

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Mandevilla splendens
Essa é uma das variedades mais populares da mandevilla, conhecida pelas flores grandes e brancas com centro amarelo. Ela cresce até 3 m e tem folhas largas e ovais.

Mandevilla sanderi

Mandevilla sanderi
Essa variedade é caracterizada por flores vermelhas, intensas e longas que podem chegar a 20 cm de comprimento. Ela cresce até 2 m e tem folhas mais estreitas que a Mandevilla splendens.

Mandevilla laxa

Mandevilla laxa
Essa variedade é conhecida por flores pequenas e brancas com centro amarelo que se agrupam em inflorescências. Ela cresce até 1 m e tem folhas mais estreitas e longas que as outras duas espécies.

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A dama-da-noite é uma planta que encanta com sua fragrância marcante e flores discretas que desabrocham ao anoitecer. Ela pertence à família Solanaceae, mesma do tomate e da batata. Se você deseja ver essa planta se transformar em um verdadeiro espetáculo perfumado nas noites de verão, alguns cuidados são essenciais.

Conhecendo a dama-da-noite
Originária das regiões tropicais da América Central e Caribe, a dama-da-noite se adapta muito bem ao clima brasileiro, especialmente em regiões de clima quente e úmido. É um arbusto de crescimento rápido, podendo atingir de 2 a 4 m de altura.

Suas folhas são alongadas e verdes escuras, enquanto as flores são pequenas, tubulares e esbranquiçadas, mas com um aroma inconfundível, que se intensifica ao cair da noite.

Escolha do local ideal
A escolha do local onde a planta será cultivada é determinante para seu bom desenvolvimento e floração. A dama-da-noite precisa de bastante luz solar ao longo do dia, por isso prefira um local com sol pleno ou, no mínimo, meia-sombra. Apesar de suas flores abrirem à noite, a exposição solar durante o dia é o que garante sua energia para florescer.

Se você for cultivá-la em vaso, escolha um modelo grande, com no mínimo 40 cm de profundidade e largura. O vaso precisa ter boa drenagem e um prato para evitar acúmulo excessivo de água.

Solo fértil e bem drenado
O solo ideal para a dama-da-noite deve ser fértil, leve e com boa drenagem. Misturas de terra vegetal com húmus de minhoca e areia são excelentes opções. Você também pode adicionar um pouco de composto orgânico para garantir nutrientes de liberação lenta.

Evite solos muito compactados ou argilosos demais, pois eles dificultam o escoamento da água e favorecem o apodrecimento das raízes.

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Rega equilibrada para a dama-da-noite
A dama-da-noite aprecia umidade, mas não tolera encharcamento. O ideal é manter o solo levemente úmido, regando duas a três vezes por semana em períodos mais secos e reduzindo a frequência em dias chuvosos ou frios. Sempre verifique se o solo está seco com o toque antes de regar novamente.

No cultivo em vasos, a atenção deve ser redobrada: o excesso de água acumulada pode sufocar as raízes.

Poda estratégica
A poda da dama-da-noite é uma aliada importante para manter a planta saudável e estimular novas florações. Ela deve ser feita no final do inverno ou início da primavera, retirando galhos secos, doentes ou muito alongados. Isso ajuda a renovar a planta e permite que ela direcione sua energia para novos brotos e botões florais.

Durante o ano, você também pode realizar podas de contenção para manter o formato desejado, especialmente se estiver cultivando a planta em espaços limitados.

Adubação para estimular flores da dama-da-noite
A adubação é essencial para uma floração intensa. Utilize adubos ricos em fósforo (como NPK 4-14-8) a cada dois meses durante a primavera e o verão. O fósforo favorece o desenvolvimento das flores e intensifica seu perfume. Outra boa opção é usar farinha de osso ou torta de mamona, que são alternativas naturais e eficientes.

Evite o excesso de nitrogênio, pois ele estimula o crescimento de folhas em detrimento das flores.

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Controle de pragas
Apesar de resistente, a dama-da-noite pode ser atacada por pulgões, cochonilhas e lagartas. Observe regularmente o verso das folhas e os brotos mais novos. Se notar sinais de infestação, utilize uma solução de água com sabão neutro ou óleo de neem para controlar de forma natural.

Evite produtos químicos fortes, principalmente se a planta estiver próxima a áreas frequentadas por pessoas ou animais.

Como estimular ainda mais a floração
Além da adubação e poda corretas, existem alguns truques para garantir floradas mais intensas:
* Rotação do vaso: caso a planta esteja em vaso, gire-o semanalmente para que todos os lados recebam luz solar igualmente.
* Estímulo luminoso: se cultivada em ambiente com iluminação artificial à noite, a planta pode “se confundir” e reduzir a floração. Prefira deixá-la em locais mais escuros à noite, respeitando seu ciclo natural.
* Evite o estresse hídrico: alternâncias extremas entre seca e encharcamento afetam negativamente a floração.

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Versatilidade da dama-da-noite no paisagismo
A dama-da-noite pode ser usada como cerca-viva, isolada em canteiros ou como destaque em vasos grandes. Por seu aroma marcante, é interessante posicioná-la próxima a janelas, varandas ou locais de convivência noturna.

No entanto, vale lembrar que algumas pessoas mais sensíveis podem ter reações alérgicas ao perfume intenso das flores — nesse caso, mantenha a planta um pouco mais afastada de áreas internas.

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