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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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Nome Técnico: Penta lanceolata
Nomes Populares: Penta, Estela do Egito
Família: Família Rubiaceae
Origem: Originária da África tropical.

Descrição: É uma planta herbácea perene, até 1,0 m de altura de forma irregular, de folhas verdes ovais acuminadas com nervuras profundas, inseridas opostas uma à outra no caule ereto, flores pequenas em forma de estrela de cinco pontas, reunidas em racemo na ponta dos ramos.
Encontramos nas cores branca, rosa-claro, rosa-forte e vermelha.
Propagação por estacas de ramos em qualquer época do ano ou por sementes.

Ambiente e uso decorativo: Para renques, entradas de veículos, junto a muros, para conjunto com plantas somente verdes e para vasos, em conjuntos de plantas de mesma necessidade de sol e água.
Excelente para ornamentar sacadas e jardins pequenos.

Cultivo: É um arbusto de fácil cultivo, necessita de muito sol e solo fértil com composto orgânico e boa drenagem.
Pode ser usada para compor conjuntos com outras plantas.
A propagação é feita por estaquia na primavera, de preferência, quando reinicia seu crescimento.
Pode ser podada para dar um formato mais arredondado, na época em que está quase sem flores.

Regas: É uma planta bastante rústica, no entanto exige regas periódicas.

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Nome popular: Jasmim; Jasmim-asa-de-anjo; jasmim-estrela.

Nome científico: Jasminum nitidum.

Família: Oleaceae.

Origem: Arquipélago Bismarck do Pacífico.

Observações: Arbusto de textura semi-herbácea, de crescimento moderado, próximo de uma trepadeira, ramificado, com ramos longos e pendentes, com folhagem e floração ornamentais.

Suas flores são brancas, muito perfumadas, estreladas, e são formadas na primavera-verão.

Não tolera geadas, podendo ser cultivado mesmo nas regiões tropicais do país.

Cultivo: Cultivado em pleno sol, junto a cercas e grades ou recobrindo pórticos.

Multiplica-se por meio de estacas preparadas principalmente no final do inverno e deixadas enraizar em local protegido.


Nome Científico: Spartium junceum
Nome Popular: Giesta, vassoura-espanhola, retama
Origem: Península Ibérica e Ilhas Canárias
Ciclo de Vida: Perene

A giesta é um pequeno arbusto caducifólio de textura semi-lenhosa, que pode alcançar de 1,5 a 3 metros de altura. Seus ramos são finos, flexíveis, verdes e longos, lembrando juncos. Suas folhas são lanceoladas ou lineares, pequenas, afiladas e esparsas. É uma planta xerófita, com folhas adaptadas para reduzir a perda de água por transpiração. Para compensar a redução nas folhas, os ramos também apresentam função fotossintética.

As inflorescências terminais são do tipo rácemo, com numerosas flores grandes e perfumadas. A floração ocorre na primavera e verão. Ocorre ainda uma variedade de flores brancas, rara em cultivo. Seus frutos são vagens finas, achatadas, pubescentes e deiscentes, negras quando maduras.

A giesta é um arbusto gracioso, para ser cultivado em jardins de inspiração campestre, contemporâneos ou mediterrâneos. Sua beleza destaca-se quando plantado isolado, em renques ou em maciços. Apresenta boa capacidade de conter a erosão e melhorar a fertilidade do solo, pois é uma leguminosa. Mas cuidado porque é uma planta tóxica, que contém poderosos alcalóides (esparteína e citisina), e deve ser mantida fora do alcance de crianças ou animais domésticos. É uma planta que tem facilidade de multiplicação, a giesta pode ser considerada planta invasora em algumas situações.

Cultivada sob sol pleno em solos férteis, bem drenados e irrigados periodicamente. Aprecia solos arenosos e o frio mediterrâneo a subtropical. Adubações anuais na primavera estimulam um intensa floração. As podas para dar forma devem ser realizadas a cada dois anos e renovam a folhagem. Não tolera o calor excessivo, mas é tolerante a solos salinos e pobres, assim como curtos períodos de seca. Multiplica-se por sementes.


ixora

Nome Técnico: Ixora coccínea
Nomes Populares: Ixora
Família: Família Rubiaceae
Origem: Originária da Índia, Sri Lanka.

Arbusto de folhas perenes, opostas, sésseis, ovais, coriáceas e brilhantes pode atingir cerca de 2,50 metros de altura muito pouco ramificada, de forma colunar, muito ornamental.

Suas flores são tubulares, pequenas e sem perfume, de pétalas arredondadas, reunidas em corimbo globoso, nas cores creme, rosa, laranja e vermelha nas pontas dos ramos. Floresce praticamente o ano todo.
Há inúmeras espécies de ixora e muitos híbridos, a maioria de origem asiática.

Dentre elas citamos a Ixora coccinea L.‘Compacta’. Também chamada de ixora-japonesa é originária da Malásia e produz flores em creme, rosa e vermelho com as pétalas mais pontiagudas com altura até 0,80 m de altura.

É excelente para colocar em canteiros e conjuntos de vasos.
Já a Ixora chinensis Lam. Pode atingir até 2,0 m de altura, suas folhas coriáceas são de cor verde-escura.

Suas flores tem as pétalas um pouco maiores que a anterior, mas menos numerosas e a inflorescência é do tipo umbela, isto é, as flores estão inseridas no caule na mesma altura, lembrando uma sombrinha.

Pelo seu alto porte pode ser usada para grandes maciços.
Encontramos também a variedade anã que só se desenvolve bem em regiões mais quentes e que pode servir para bordadura de canteiros.
Todas as espécies de ixora atraem borboletas.

Modo de Cultivo: Aprecia locais ensolarados, solo bem adubado, com bom teor de matéria orgânica e bem drenado. O pH = 5, mais ácido, é o ideal para o seu crescimento.
Não devemos por isto plantar as mudas próximas a muros caiados e concretos novos que a prejudicarão pois estes contêm cal.

No plantio, preparar bem a cova, adicionando areia no fundo para uma boa drenagem, adubo animal de gado bem curtido, composto orgânico e turfa, que têm o pH mais baixo, evitando o húmus de minhoca.

Retirar a muda do recipiente sem danificar as raízes e plantar, colocando mais composto, apertando a terra junto do torrão.

Em locais com ventos fortes, colocar um tutor para evitar tombamentos, principalmente nas espécies de alto crescimento ou mudas grandes.
Regar bem durante pelo menos uma semana e depois regularmente.

Devemos adubar pelo menos quatro vezes ao ano, colocando adubo de gado bem curtido e composto orgânico, bem como adubo granulado NPK formulação 4-14-8, cerca de 150 gramas por muda.
Colocar num balde para misturar bem, aplicando ao redor da muda sem tocar no tronco. Não esquecer de regar.

No caso de mudas em vasos em conjunto com outras plantas, usar o adubo granulado dissolvido em água, do seguinte modo: colocar 1 colher de sopa de adubo numa garrafa PET de 2 litros, colocar um pouco de água e sacudir bem.
Acrescentar água para encher a garrafa.

Regar a terra do vaso todo, numa adubação para todas as plantas, cuidando para não tocar em folhas.
Um dia antes, regar a terra do vaso, de modo a formar um bulbo úmido. Assim, quando colocar a água com o adubo dissolvido, este penetrará mais facilmente, atingindo as raízes.
É claro que não colocaremos toda água da garrafa num vaso só,mesmo que este seja grande.

O restante usaremos para adubar outras plantas.
A ixora não aceita poda muito bem, mas podemos retirar ramos velhos improdutivos na estação de crescimento, isto é, na primavera.
A ixora floresce na ponta dos ramos, então podas severas diminuirão o número de inflorescências.

Paisagismo: Seu uso em canteiros, junto a muros ou para compor maciços de plantas somente verdes, é uma boa opção.
Pode ser usada também para separar ambientes ou como cortina vegetal de médio porte.

rosasapaixonadas