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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Para quem gosta de natureza, muitos pássaros, esta árvore é uma das mais indicadas para se cultivar.

A Calicarpa é nativa da China e cresce de 7 a 10 metros, é muito versátil podendo ser cultivada como arbusto caso não receba podas, também pode ser usada em arborização aí então deve receber podas de formação para se obter um caule único sem ramos laterais.

Suas flores são muito vistosas na coloração lilás e aparecem precocemente, mesmo ainda quando mudas. A florada ocorre em abril; em maio, junho e julho vêm os frutos esféricos de coloração rosa claro em cachos e em grande quantidade.

Também produz floradas e frutificações em menor quantidade. Quando em fruta esta árvore apresenta um belíssimo espetáculo da natureza reunindo os mais diversos tipos de pássaros frugívoros tais como: sabiás, saíras, sanhaços e bem-te-vis.

Luz: Pleno sol e meia-sombra.
Solos: Vários tipos de solos, preferencialmente os ricos em matéria orgânica e descompactados.
Origem: China


Muitas pessoas reclamam que adquirem mudas de hortênsia de determinada cor e, com o passar do tempo elas mudam de cor: de azuis, as flores se tornam cor-de-rosa ou vice-versa.

Por que isso acontece? Na verdade, o índice de acidez e alcalinidade do solo pode realmente alterar a coloração dessas flores.
Mas se você quer definir a cor da sua Hortência, aí vai o segredo:

Para obter flores na cor Azul:recomenda-se regar o canteiro duas vezes por ano com a seguinte mistura: 20g de sulfato de alumínio (pode ser substituído por pedra ume) diluído em 10 litros de água.

Para obter flores na cor Cor-de-rosa: faça primeiro uma poda na planta, para ajudar a eliminar parte do alumínio contido nas folhas. Depois, transplante-a para um novo canteiro, já preparado com 300g de calcário dolomítico por m2 .

Para obter flores na cor Azul-violeta: colocar de molho em água alguns pedaços de palha de aço usadas e depois aplicar a “água enferrujada” nas regas semanais das hortênsias, alternando com outras regas normais.


http://www.jardineiro.net/images/banco/jasminum_nitidum.jpg

Nome popular: Jasmim; Jasmim-asa-de-anjo; jasmim-estrela.
Nome científico: Jasminum nitidum.
Família:
Oleaceae.
Origem: Arquipélago Bismarck do Pacífico.
Observações: Arbusto de textura semi-herbácea, de crescimento moderado, próximo de uma trepadeira, ramificado, com ramos longos e pendentes, com folhagem e floração ornamentais.

Suas flores são brancas, muito perfumadas, estreladas, e são formadas na primavera-verão. Chega a 3 m de altura, com ramos longos, reclinados de folhagem e florescimento ornamental. Necessita de amarrilhos, podendo ser cultivadas em jardineiras e terraços levemente sombreados.
Não tolera geadas, podendo ser cultivado mesmo nas regiões tropicais do país.

Cultivo: Cultivado em pleno sol, junto a cercas e grades ou recobrindo pórticos.
Multiplica-se por meio de estacas preparadas principalmente no final do inverno e deixadas enraizar em local protegido.

gypsophila

Nomes populares: mosquitinho, véu-de-noiva, branquinha, gipsofila, cravo-de-amor, gipso
Família: Caryophyllaceae
Origem: Europa, Ásia, Norte de África

Conhecida popularmente como “mosquitinho” ou “branquinha”, esta delicada flor‚ muito utilizada como complemento para arranjos ou buquês compostos por flores maiores e mais coloridas. De fato, a gypsophila cria um bonito efeito de leveza quando misturada a rosas, cravos, flores do campo e folhagens coloridas. Entretanto, pode também surpreender, quando colocada sozinha, em grande quantidade num vaso de vidro ou numa jarra larga, compondo um arranjo vistoso e leve, especial para ambientes modernos.

Trata-se de uma planta altamente ramificada, que atinge, aproximadamente, um metro de altura. As folhas são finas e pontiagudas, de coloração verde-acinzentada e superfície pilosa. A inflorescência, em panícula, sustenta um grande número de pequenas flores. É originária das regiões mediterrâneas e do leste da Europa e Sibéria.  As variedades de coloração branca são as mais cultivadas no Brasil, principalmente porque são fáceis de serem tingidas em colorações diversas. A sua durabilidade pós-colheita varia entre 1 a 2 semanas.

A gypsophila reproduz-se por meio de sementes, sendo ideal semeá-la nos canteiros durante o outono, para crescerem naturalmente e produzirem flores mais cedo. O solo deve ser bem drenado e a luz solar é fundamental para o seu perfeito desenvolvimento e florescimento. Por ser uma planta muito delicada, recomenda-se utilizar varetas esgalhadas para apoiar as plantas expostas ao vento.

Essas flores preferem o clima frio e podem ser cultivadas em jardins ou canteiros também. O solo para cultivo deve ser bem drenado e rico em matéria orgânica. A umidade deverá ser leve, mas regar frequente.
A cada 4 meses, proceder à adubação de reposição de nutrientes.
Dissolver uma colher de sopa da medida que acompanha a caixa de adubo em 2 litros de água em temperatura ambiente, pode usar uma garrafa de refrigerante descartável. Sacudir bem para dissolver o adubo na água. Usar 1 copo pequeno desta mistura por vaso.

Dicas para sua utilização:
Corte as hastes das gypsophilas sobre uma tábua, retire o excesso de folhas e mergulhe as hastes em água morna antes de confeccionar o arranjo. Para conservá-las por mais tempo, troque a água regularmente, evitando o odor desagradável e o apodrecimento das hastes.

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