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licuala

Com folhas largas e elegantes, essa planta, também conhecida como licuala, pode ser um verdadeiro destaque.

Além de ser uma atividade recompensadora, a multiplicação dessa planta contribui para a preservação da espécie e permite personalizar os espaços.

Com as técnicas certas, é possível obter mudas saudáveis e garantir o sucesso do cultivo.

Qual é o melhor momento para fazer a muda?
Para começar a cultivar sua palmeira tipo leque, é necessário saber o melhor momento para a propagação. A resposta é simples: o período ideal para fazer a muda de palmeira-leque é durante a primavera ou no início do verão.

Durante a primavera e o início do verão, as temperaturas são mais amenas e as chuvas são mais frequentes. Essas condições climáticas favoráveis ajudam a manter a terra úmida e propícia para o crescimento das mudas.

Além disso, essa época do ano é ideal para a palmeira tipo leque se adaptar às novas condições de solo e de clima. Assim, você pode aumentar as chances de sucesso ao fazer a muda da planta.

palmeiraleque

Métodos para propagação da palmeira-leque
Este é o momento de aprender os segredos para propagar sua palmeira-leque e multiplicá-la em casa! Existem vários métodos para fazer isso.

A primeira forma de propagar é por meio de sementes. Nesse caso, é necessário saber como germiná-las corretamente. Veja, a seguir, os passos necessários para esse processo.

Como fazer muda a partir de sementes
Germinar sementes de palmeira-leque pode ser um processo desafiador, mas, com as dicas certas, você pode aumentar suas chances de sucesso. A primeira etapa é preparar o solo para a semeadura.

É importante usar um substrato com boa drenagem e manter a temperatura entre 25°C e 30°C. Em seguida, é necessário cobrir as sementes com uma camada fina de solo e manter a umidade constante.

Após a germinação, é fundamental cuidar das plantas recém-nascidas. Mantenha o solo úmido, mas não encharcado, e forneça luz indireta para evitar que as folhas se queimem. Com essas dicas, você pode aumentar suas chances de sucesso ao fazer mudas de palmeira-leque a partir de sementes.

Como fazer muda a partir de divisão de touceira
A divisão da touceira é outro método eficaz para propagar a palmeira-leque. Para começar, é necessário escolher uma planta adulta com várias folhas e raízes desenvolvidas. Em seguida, é preciso remover a planta do solo e separar as diferentes partes.

É importante ter cuidado na divisão, pois as raízes são frágeis e podem ficar danificadas facilmente. Além disso, é fundamental manter as folhas intactas para evitar que a planta perca a capacidade de produzir nutrientes.

licuala

Preparação do solo
Outro passo importante ao aprender como fazer muda de palmeira-leque e garantir que ela cresça saudável e forte é preparar o solo de maneira adequada. Isso inclui escolher um local com boa drenagem, pois a planta não tolera solos encharcados.

Para preparar o solo, é importante adicionar nutrientes essenciais para o crescimento da planta. O ideal é usar um substrato rico em matéria orgânica, como composto ou terra vegetal. Além disso, é fundamental manter o pH do solo entre 6,0 e 7,0.

Cuidados pós-plantio
Depois de plantada a muda de licuala é hora de cuidar dela para garantir seu bom crescimento. Uma das principais recomendações é regá-la regularmente, mas sem exagerar.

A palmeira-leque precisa de umidade constante, especialmente durante os primeiros meses após o plantio. Além disso, é importante fornecer apenas luz indireta para a planta, pois as folhas podem se queimar sob luz direta.

Outro cuidado importante é controlar as pragas e doenças que podem afetar a palmeira-leque. Isso pode ser feito usando inseticidas orgânicos ou fungicidas, dependendo do tipo de problema. Lembre-se: é fundamental manter o solo limpo e livre de resíduos para evitar a propagação de doenças.

Problemas comuns ao fazer a muda de palmeira-leque
Agora vale também conhecer os problemas mais comuns desse processo. É normal ter dificuldades durante a propagação!

Uma das principais é a falha na germinação das sementes ou no enraizamento das mudas. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como solo inadequado, temperatura incorreta ou falta de umidade.

Porém, não se desespere! Muitos desses problemas podem ser solucionados com algumas dicas simples. Por exemplo, se as sementes não estão germinando, tente aumentar a temperatura do solo ou usar um substrato mais rico em matéria orgânica.

Já se as mudas não estão enraizando, é importante verificar se o solo está úmido o suficiente e se as raízes estão sendo cortadas corretamente durante o processo de divisão.

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Quando transplantar a muda do vaso para o solo?
É importante fazer essa mudança no momento certo para garantir que a planta cresça saudável e forte. Em geral, é recomendado transplantar a muda quando as raízes começam a se desenvolver e a licuala começa a mostrar sinais de crescimento.

Primeiro, verifique se as raízes estão saindo do vaso original e se a planta está começando a se espalhar. É essencial considerar o tamanho da muda e o tipo de solo em que ela será transplantada.

Você pode transplantar quando ela estiver com cerca de 10-15 cm de altura e com raízes bem desenvolvidas.

folhas no lago

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Esta é a clematite, sua combinação de beleza, robustez, baixa necessidade de água e baixa manutenção a tornam uma escolha excepcional. Por isso, contamos tudo o que você precisa saber se quiser fazer desta trepadeira a peça central do seu jardim ou terraço.

Uma das qualidades mais valorizadas desta planta ornamental são suas flores marcantes, bem como sua capacidade de cobrir muros, cercas, pérgolas ou treliças.

O gênero clematis abrange mais de 300 espécies e dezenas de híbridos que oferecem uma gama impressionante de formas, tamanhos e cores, do branco ao roxo profundo, rosas suaves e azuis profundos.

Além disso, ao contrário de outras plantas trepadeiras de jardim, como a popular buganvília, a clematis tem flores mais delicadas, o que a torna ideal para quem busca uma estética mais elegante sem comprometer a durabilidade.

Uma planta que ama o sol
Outra grande vantagem da clematite é sua adaptabilidade. Esta trepadeira prospera em locais ensolarados, embora necessite de uma base fresca e sombreada.

Para isso, você pode colocar pedras ou plantas de cobertura ao redor do pé. Isso manterá a umidade sem a necessidade de regas frequentes.

Portanto, a clematite é uma boa escolha para quem vive em áreas com escassez de água ou busca criar um jardim sustentável. Uma vez estabelecida, a planta tolera bem períodos de seca, desde que o solo seja bem drenado.

Isso a torna uma excelente alternativa a outras trepadeiras mais exigentes, como buganvílias ou jasmim.

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Perfeito para cobrir estruturas
Dependendo da variedade escolhida, a clematite pode atingir entre 3 e 5 m de altura. Sua capacidade de escalar e cobrir estruturas a torna uma escolha altamente recomendada para criar sombra natural ou dividir espaços.

Devido ao seu baixo consumo de água, versatilidade e aparência espetacular, a clematite é ideal para jardins secos, jardins verticais ou pátios mediterrâneos. Sua presença adicionará um toque natural, romântico e elegante a qualquer espaço externo.

Não ter jardim em casa também não é impedimento para aproveitar esta planta, pois ela também se adapta muito bem ao cultivo em vasos grandes, sendo possível colocá-la em terraços e varandas ensolarados.

Floração longa e fácil manutenção
Em relação aos cuidados e manutenção, a clematite necessita apenas de poda anual para favorecer uma floração abundante.

Ao realizar esta tarefa, é necessário levar em consideração a variedade, já que algumas clematis florescem em caules do ano anterior e outras em brotos novos.

Portanto, aconselhamos que você consulte o viveiro onde adquiriu o produto sobre aspectos importantes sobre esse assunto.

A clematite floresce por muito tempo e pode durar do final da primavera até o outono.

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Pragas e doenças
Quanto a pragas e doenças, esta trepadeira é bastante resistente, mas é melhor evitar o excesso de umidade para prevenir fungos. Isso pode ser resolvido com substrato de qualidade, bem arejado e boa drenagem, o que manterá sua clematite saudável e vigorosa por anos.

Patógenos e pragas frequentemente atacam plantas enfraquecidas, por isso é muito importante preveni-los desde o início, escolhendo a variedade de clematis mais adequada para sua região.

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A bignônia é um gênero de angiospérmicas pertencente à família Bignoniaceae. É também também conhecida como Trombeta-chinesa ou Cipó-de-São-João (dependendo da espécie), pertence a um grupo de trepadeiras rústicas e resistentes, ideais para cobrir rapidamente áreas grandes.

Ela floresce principalmente nos meses de outono e inverno, mas só dá espetáculo se for bem cuidada.. É uma trepadeira de floração intensa que começa a encher de flores em junho e segue colorindo o ambiente até o fim do outono.

Fácil de cuidar, ela precisa de pouca água e é perfeita para quem está começando no mundo da jardinagem.

A primeira exigência da bignônia é luz. Não adianta tentar cultivar essa trepadeira em locais sombreados ou com sol filtrado: quanto mais sol direto ela receber, mais intensa será a floração. Uma parede voltada para o norte ou oeste costuma ser ideal. Se você mora em região de clima mais frio, o sol da tarde ajuda a acelerar o ciclo da floração.

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Os benefícios de cultivar bignônia
Nativa da América do Norte, a planta se adapta bem a diferentes climas e tipos de solo.

Suas flores em formato de trombeta, com tons que vão do laranja ao vermelho, atraem beija-flores e borboletas, deixando qualquer espaço mais vivo.

Entre as principais características da bignônia estão a floração prolongada, a baixa necessidade de água, o crescimento rápido e sua resistência a pragas.

Ela também é fácil de multiplicar por estacas, o que permite criar novas mudas com facilidade.

É uma trepadeira escandente, ou seja, ela precisa de suporte para crescer: pergolados, grades, cercas ou estruturas de madeira são ideais.

Nos primeiros meses após o plantio, é importante amarrar os ramos jovens com barbante para guiá-los, já que ela não se prende sozinha com tanta firmeza como heras ou unha-de-gato.  Um bom direcionamento nos primeiros anos define a estética da planta no futuro.

Embora seja resistente, a bignônia responde melhor quando plantada em solo fértil. Misture terra vegetal com húmus de minhoca e areia grossa para garantir uma boa drenagem.

Evite solos muito compactados, principalmente próximos a muros, onde o acúmulo de água pode provocar apodrecimento das raízes. Uma camada de cobertura morta, como casca de pínus ou folhas secas, ajuda a manter a umidade sem encharcar.

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Regas bem dosadas para a bignônia
Nos primeiros meses, a rega deve ser frequente, mantendo o solo levemente úmido. Mas, depois de estabelecida, a bignônia tolera períodos de seca com tranquilidade.

Em vasos, o cuidado deve ser redobrado, pois a terra seca mais rapidamente. Regar uma ou duas vezes por semana costuma ser suficiente no outono, época em que a planta concentra energia na floração.

Como podar a bignônia?
A poda deve ser feita no início da primavera. Nesse momento, é importante retirar galhos secos, fracos ou muito densos, o que ajuda na circulação de ar e previne doenças.

Além disso, a poda regular incentiva uma floração mais bonita e mantém o crescimento sob controle. Evite podar fora desse período para não prejudicar o desenvolvimento da planta.

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Onde plantar a bignônia?
Para garantir que ela cresça saudável, prefira locais com bastante sol e solo bem drenado.

Um bom suporte, como cercas, pérgolas ou muros, vai ajudar a planta a se espalhar e criar aquele visual de parede florida que chama a atenção de quem passa.

Adube a bignônia antes do inverno
Entre março e abril, aplique um adubo rico em fósforo e potássio para estimular a formação dos botões florais. Fórmulas como NPK 4-14-8 ou farinha de ossos com cinzas vegetais são boas escolhas.

Repita a adubação a cada 30 dias até o início da floração. Evite adubos muito ricos em nitrogênio, que favorecem folhas em vez de flores.

Se você sonha com uma fachada coberta por flores intensas e vibrantes no inverno, a bignônia é uma aliada perfeita. Mas, como toda planta exuberante, ela cobra dedicação.

Com luz, poda e adubo na medida certa, ela devolve o cuidado em forma de um espetáculo que dura semanas — e que transforma qualquer parede num cartão-postal vivo.

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Os cactos são plantas fascinantes conhecidas pela incrível capacidade de resistir às adversidades, como temperaturas extremas e falta de água. No entanto, apesar dessa robustez, eles também podem enfrentar problemas se as condições em que vivem não forem ideais.

Como identificar sinais de que o cacto precisa de cuidados
Se você busca como recuperar cactos murchos, saiba que isso pode ser um sinal de falta de água ou de nutrientes essenciais.

O apodrecimento também é uma das causas mais comuns de morte dessas plantas, quando as partes se decompõem, geralmente, devido à umidade excessiva ou à falta de ventilação.

Isso pode ser um sinal de estresse causado pela falta de água, luz ou nutrientes. Por fim, a coloração amarelada em partes da planta pode sinalizar uma doença fúngica ou uma infestação por pragas.

Principais problemas dos cactos e como tratá-los
Se você perceber qualquer um desses sinais, é importante agir rapidamente para evitar que a situação se agrave. Continue lendo para aprender a recuperar cacto e a prevenir problemas comuns.

Cacto apodrecendo
Como recuperar um cacto que está morrendo e apodrecendo? Nesse caso, é necessário cortar as partes afetadas para evitar a propagação do problema.

Para fazer isso, siga os passos abaixo.
* Remova todas as partes murchas ou apodrecidas da planta;
* Deixe o cacto cicatrizar por algumas semanas antes de replantá-lo, pois isso previne o reaparecimento do problema;
* Certifique-se de que o novo solo esteja seco e bem-drenado para evitar a acumulação de água e a volta do apodrecimento.

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Cacto ressecado ou sem vida
Existem algumas estratégias que podem ser usadas nesse sentido.

Veja a seguir
* Ajuste a rega da planta para garantir que ela receba a quantidade certa de água;
* Forneça mais luz indireta, que estimula o crescimento e a saúde da planta;
* Replante o cacto em um solo mais adequado, com boa drenagem e nutrientes essenciais.

Cacto amarelado ou com manchas
Uma planta amarelada ou com manchas pode ser um sinal de que ela está sofrendo com a exposição excessiva ao sol. Para saber como recuperar cacto nessas condições, siga as dicas abaixo.
* Evite a exposição excessiva do cacto ao sol direto;
* Ajuste a rega da planta para garantir que ela receba a quantidade certa de água;
*Utilize um substrato bem-drenado para corrigir o problema e evitar a acumulação de água.

Cacto com crescimento lento ou parado
No caso de um cacto com crescimento lento ou parado, você pode estar diante de um problema relacionado ao cuidado no dia a dia. Confira como agir.
* Fertilize a planta de forma equilibrada, usando produtos específicos para cactos;
* Ajuste a luminosidade para garantir que a planta receba a quantidade certa de luz;
* Certifique-se de que o solo seja bem-drenado e contenha os nutrientes essenciais.

Cuidados pós-recuperação do cacto
A rega moderada é fundamental após aprender como recuperar cacto. Evite encharcar a terra, pois isso pode causar problemas de saúde para a planta. Em vez disso, regue apenas quando o solo estiver seco ao toque.

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A iluminação indireta é outro ponto importante após a recuperação. Embora os cactos tolerem uma variedade de condições, eles geralmente preferem esse tipo de luz para preservar as folhas e os ramos.

Se possível, coloque a planta em um local com luz filtrada ou use cortinas para bloquear a iluminação direta.

Apesar de os cactos não precisarem de muita nutrição, eles ainda podem se beneficiar com um pouco de fertilizante ocasionalmente. Use um produto específico para essas plantas e siga as instruções do fabricante.

Além de aprender como recuperar cacto, é essencial monitorar o crescimento e a saúde dele após a recuperação.

Verifique regularmente se a planta está crescendo bem, se as folhas estão saudáveis e se os ramos estão fortes.

Se houver alguma mudança anormal, ajuste os cuidados para garantir um bom desenvolvimento.

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