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Há muita dúvida quanto ao momento certo de molhar ou regar suas suculentas. Portanto, este artigo vai ajudar a quem está começando agora a cultivar as suculentas.

É uma dica também para quem já cuida de suculentas, mas ainda não sabe ao certo se deve regar ou não. E quando deverá regar as suculentas. A dica é simples e certamente pode te ajudar muito.

Qual é a hora de regar as suculentas?
Sabe qual é a hora de regar suas suculentas? É a hora que o substrato estiver seco. Isso mesmo! As suculentas devem ser regadas periodicamente, ao longo dos dias. Mas isso só deve ser feito quando a terra ou substrato secar totalmente.

Então é simples assim. Regue sempre suas suculentas, mas só regue novamente quando o substrato estiver seco. E para saber se a terra está seca, basta tocá-la e sentir com seus dedos.

Outra maneira para saber se o substrato está seco é enfiar um palitinho e retirar. Se o palitinho estiver limpo ao retirar, o substrato já secou. Mas se o palito estiver sujo, provavelmente a terra ainda está úmida.

Super simples. Basta tocar na terra e sentir. Se a terra estiver seca, é hora de regar. Se não, espere mais até uma próxima rega.

Na hora de regar, é importante que você regue bem, deixando a água escorrer pelo fundo do vaso. Quando isto acontecer, você já pode parar de regar. É um método simples, fácil e muito eficaz!

Vamos te mostrar neste post quando é o melhor momento para você molhar suas plantinhas.

Há muita dúvida quanto ao momento certo de molhar ou regar suas suculentas. Portanto, elaboramos este artigo para ajudar a quem está começando agora a cultivar as suculentas.

É uma dica também para quem já cuida de suculentas, mas ainda não sabe ao certo se deve regar ou não. E quando deverá regar as suculentas. A dica é simples e certamente pode te ajudar muito.

suculentas

Qual é a hora de regar as suculentas?
Sabe qual é a hora de regar suas suculentas? É a hora que o substrato estiver seco. Isso mesmo! As suculentas devem ser regadas periodicamente, ao longo dos dias. Mas isso só deve ser feito quando a terra ou substrato secar totalmente.

Então é simples assim. Regue sempre suas suculentas, mas só regue novamente quando o substrato estiver seco. E para saber se a terra está seca, basta tocá-la e sentir com seus dedos.

Outra maneira para saber se o substrato está seco é enfiar um palitinho e retirar. Se o palitinho estiver limpo ao retirar, o substrato já secou. Mas se o palito estiver sujo, provavelmente a terra ainda está úmida.

Super simples. Basta tocar na terra e sentir. Se a terra estiver seca, é hora de regar. Se não, espere mais até uma próxima rega.

Na hora de regar, é importante que você regue bem, deixando a água escorrer pelo fundo do vaso. Quando isto acontecer, você já pode parar de regar. É um método simples, fácil e muito eficaz!

girassóis

bismarkia

A palmeira-azul é uma planta ornamental que ganhou este nome popular graças ao tom azulado das folhas.

Grandes e eretas, elas tem formato de leque e chamam bastante atenção, uma vez que a espécie pode chegar a 12 m de altura. Mesmo jovem, a copa é ampla e exige um espaço de no mínimo 8 m de diâmetro.

Pertencente à família Arecaceae, a palmeira-azul é nativa de Madagascar e extremamente tolerante ao calor intenso. Nessas condições, seu crescimento é mais rápido e sua coloração mais intensa, mas a espécie também suporta um inverno de até 10ºC.

Rústica, ela cresce em solos de baixa fertilidade, porém aprecia os férteis, ricos em matéria orgânica e bem drenados.

palmeira azul

As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido, mas não encharcado. Em áreas onde as chuvas de verão são predominantes, ela parece crescer rapidamente Já onde a maioria das chuvas ocorre durante o período mais frio, o crescimento é mais lento.

Também pode ser cultivada em ambientes internos, desde que em vaso de tamanho apropriado e com muita luminosidade.

A palmeira-azul é pouco tolerante a transplantes depois de adulta, então, prefira transplantar as mudas jovens e evite mexer nas raízes. Ela também é sensível à queima por fertilizantes.

ilhota

comigo-ninguem-pode

Uma planta com folhagens lindas, alto valor ornamental e também alta toxicidade: assim é a comigo-ninguém-pode, uma das espécies mais buscadas por quem procura afastar energias ruins dos lares.

Como o próprio nome já adianta, ela é uma planta muito resistente, o que a torna valiosa para os jardineiros de primeira viagem..

Mas, por conta de suas propriedades, deve sempre ser mantida fora do alcance de crianças e animais de estimação. E atenção! A comigo-ninguém-pode não deve jamais ser ingerida, e, em casos de intoxicação pela planta, deve-se procurar ajuda médica imediatamente. Também é recomendado o uso de luvas para manusear a planta.

Dito isso, a espécie — de nome científico Dieffenbachia — tem diversas outras características que tornam seu cultivo muito atrativo. Ela é uma planta super rústica, que gosta de ambientes mais sombreados — em locais onde bate muito sol, suas folhas podem ficar queimadas — e não exige muita rega. Então ela é uma planta de sombra mesmo e tem grande facilidade de manutenção.

Dieffenbachia seguine

Por isso, ela é ideal para os ambientes internos. Escritórios, vãos de escada e até banheiros são opções de ambientes onde a planta cai super bem, contanto, é claro, que os locais recebam alguma claridade.

Além disso, tem também a questão da superstição. Acredita-se que ela tira o mau-olhado, então muitos clientes nos pedem para colocá-las na entrada das casas ou no hall, para trazer essa proteção. Para quem gosta de espécies nesta linha, a comigo-ninguém-pode é a melhor pedida.

Já o solo deve ser bem drenado. Recomenda-se uma proporção de 1:1, ou seja, uma quantidade de substrato para uma quantidade de areia, porque ela é uma planta que não gosta de umidade.

Dieffenbachia seguine

Então se tiver água parada no substrato, ela não tolera bem. Mas isso é para o caso de cultivo em substrato! Caso queira cultivá-la em um vidro com água, ela vai super bem.

A principal vantagem ornamental da planta está em suas folhagens ricas e brilhosas. Suas folhas têm um verde escuro nas bordas com tons mais claros no centro.

Ela é uma planta de pequeno a médio porte, que pode crescer até uma certa altura e gerar folhas volumosas, mas não chega a ser considerada uma espécie pendente.

luar

Dracena fragans

A Dracaena fragrans é uma espécie de planta com flor nativa de toda a África tropical, do Sudão ao sul de Moçambique, do oeste à Costa do Marfim e do sudoeste de Angola, crescendo nas regiões montanhosas a 600–2.250 m de altitude.

É também conhecida como dracaena listrada, dracaena compacta e planta de milho. A planta conhecida  é de fácil cultivo, resistente a pragas, estiagem, sol pleno e meia-sombra

Conhecida popularmente como  pau d’água, a Dracena fragrans se transformou no símbolo de todo o gênero dracena. É um arbusto de porte grande, que pode chegar a 6 m de altura.

Suas folhas lembram lâminas lanceoladas, muito ornamentais, totalmente verdes ou com margens amareladas e centro verde, amarelo ou cinza-prateado.

De fácil cultivo, é uma planta bem adaptada ao clima brasileiro e prefere pleno sol ou meia-sombra.

Dracena fragans

Pode ainda ser usada como cerca-viva ou em vasos no interior da casa. Inclusive, a dracena é uma ótima opção para ambientes internos por absorver gases poluentes e purificar o ar.

Resistente a  pragas e estiagem, não exige grandes cuidados. O ideal é que a rega seja mediana, sem encharcar o solo. Para fazer mudas, basta cortar um pedaço de seu tronco na diagonal e colocá-lo em um recipiente com água, até apareceram as primeiras raízes.

Esse processo é conhecido como estaquia.  Sua inflorescência é numerosa, com flores pequenas de tom branco e muito perfumadas.

gaivotas