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planta saudável

Assim como nós, as plantas são seres vivos e necessitam de alimentos para crescerem de forma saudável. Os alimentos das plantas são fornecidos pelo solo, que, além de sustentá-las, é o depósito das substâncias das quais os vegetais se alimentam.

Essas substâncias alimentícias são chamadas de nutrientes, e são todos os elementos, ou compostos químicos, que os seres ingerem para garantir o funcionamento do metabolismo e das ações celulares de seu corpo. Em resumo: os nutrientes são o combustível e a matéria-prima para a vida.

No caso das plantas, os nutrientes são classificados em dois grupos: macronutrientes e micronutrientes. Os macronutrientes são os elementos de que a planta necessita em quantidades elevadas; e os micronutrientes, aqueles dos quais elas precisam em quantidade muito pequena.

Os macronutrientes mais importantes para o desenvolvimento das plantas são o nitrogênio, o potássio e o fósforo. Além desses, são também essenciais para as plantas o cálcio, o magnésio e o enxofre. Quanto aos micronutrientes, os principais para elas são: boro, cloro, molibdênio, cobre, ferro, zinco e manganês.

Tanto os macronutrientes como os micronutrientes são necessários para o bom desenvolvimento das plantas e para a formação de flores e frutos saudáveis. Quando o solo não possui esses nutrientes nas quantidades exigidas, é necessário que coloquemos neles os fertilizantes, também chamados de adubos.

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No entanto, essa adição de adubos tem que ser feita de forma sustentável, com a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade das plantas.

Um jardim exige um trabalho paciente e atenção. As plantas não crescem apenas para satisfazer as ambições ou para cumprir as boas intenções. Eles prosperam porque alguém gasta esforço nelas.

Na verdade, seu trabalho está longe de ser mais uma vez que você plantou as sementes ou mudas e ter regava. Um jardim é como uma criança sempre crescente que continua a ser uma criança, apesar de floração e floração, pois precisa de sua atenção e cuidados constantes para crescer do jeito que você quiser.

Nós todos sabemos que o solo, água e luz solar são os três ingredientes mais essenciais que fazem mudas saem de sementes e fazer as sementes crescem em plantas e árvores.

No entanto, se você pretende ter um jardim ou plantas em vasos, você precisa saber sobre todas as coisas que uma planta precisa, além de solo, água e luz, para crescer saudável e olhar bem cuidada. Então, o que faz com que as plantas crescem? Bem, eu estou voltando para isso.

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O que faz a planta necessita para crescer e sobreviver?
Embora todos nós sabemos que as plantas precisam de três coisas essenciais – água, solo e luz solar – para sobreviver e crescer bem, você sabe exatamente como esses três fatores nutrir as plantas e equipá-los com os nutrientes necessários para crescer saudável? Não? Bem, certos elementos químicos, tais como azoto, fósforo e dióxido de carbono são utilizados pelas plantas para produzir alimento para si.

A água dissolve estes nutrientes do solo e esta água é absorvida pelas raízes através do processo de osmose e enviado para cima, através de um mecanismo conhecido como puxar transpiração que é caracterizado por a direção inversa gravitacional na qual a água viaja para cima, afastando-se da raiz e do solo.

Uma vez que a nutrição, é transportada para as folhas, o presente clorofila nas folhas das plantas verdes bloquear a luz solar e usá-lo para combinar o dióxido de carbono e água para produzir açúcar e de oxigênio. Enquanto o açúcar se torna a fonte de alimento ou nutrição da planta verde, o oxigênio é exalado.

Este açúcar é então convertido em amido, gorduras e proteínas que vão à frente para alimentar a planta e torná-lo saudável. Além de rico em nutrientes do solo, água suficiente e luz solar, as plantas também precisam de ar suficiente para um melhor crescimento. Um solo bem arejado evita que as raízes de decomposição e equipá-los para uma melhor absorção de águas minerais dissolvidos.

folhagens
Que nutrientes que a planta precisa para crescer?
Além disso, o dióxido de carbono, os outros nutrientes primários que beneficiar grandemente o processo de crescimento das plantas são nitrogênio, potássio e fósforo. Nitrogênio em sua forma sólida da água, solúvel é um ingrediente extremamente essencial na nutrição das plantas que ajuda a planta a crescer folhas e frutos.

Na ausência de nitrogênio suficiente, a planta é incapaz de realizar a fotossíntese corretamente o que faz com que as folhas vão amarelo e a planta torna-se fraca. Por outro lado, se houver um excesso de azoto, a folhagem tende a tornar-se mais densa mas flores e frutos diminuem em número e tamanho.

O fósforo desempenha um papel-chave na fotossíntese e transferência de nutrição e energia em todo o sistema da planta. Também é responsável por manter a estrutura celular da direita plantas. Devido a esta razão, um déficit de resultados de fósforo no crescimento de plantas raquíticas, diminui a produção de frutas e flores e as causas deixa a murchar.

Outro elemento nutricional importante para o crescimento da planta é o potássio. É especialmente beneficia o crescimento de plantas com caules e ramos robustos, como arbustos e árvores como a principal função de potássio é fortalecer as raízes e caules. Isso estimula o crescimento das flores e da saúde geral das plantas.

De potássio também regula a função do estômatos que são as células de plantas que utilizam-se água absorvida pelas raízes. Enquanto azoto, fósforo e potássio são os nutrientes primários necessários para o crescimento das plantas, há determinados nutrientes secundários e micro que também beneficiar a saúde das plantas de várias maneiras.

Espironema

Estes são:
Nutrientes secundários

Enxofre; Cálcio; Magnésio;

Os micro nutrientes:
Cobre; Ferro; Boro; Manganês; Cloreto; Zinco; Molibdênio.

Além desses fatores nutricionais, temperatura e níveis de umidade atmosféricas também afetam o crescimento das plantas e as plantas diferentes têm necessidades diferentes nessas questões.

Os fatores de crescimento de plantas básicas, tais como solo bem arejado, água, dióxido de carbono e luz solar são comuns para o crescimento de todas as plantas, assim são os 3 nutrientes primários.

A proporção e exigência dos nutrientes secundários e micro pode variar em diferentes espécies de plantas.

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O nome bambu-mossó não é por acaso. Ele é conhecido assim devido à forma com a qual ele é conhecido em japonês, que por sua vez derivou do nome em chinês, “Mao Zhu”, que significa bambu peludo. A função dos pelos desse bambu é a de proteger contra o ataque de insetos.

As folhas e as hastes dessa espécie de bambu são bem verdes, o que é uma característica bem marcante. Sua altura, quando adulto, é de no, mínimo, 15 m, embora possa alcançar até 25 m.

O diâmetro das varas de bambu-mossó varia de 12 a 15 cm. Embora seja uma espécie originária da China, seu plantio pode ser feito em países e regiões com os mais variados climas, já que a temperatura mínima suportada pela espécie é de -19ºC.

O bambu-mossó é uma das espécies mais conhecidas de bambu.  Essa é uma planta de clima temperado com grande incidência na China, além de ser a mais utilizada em diversas cadeias produtivas no mundo inteiro como no setor de acabamentos, pisos, forros além de carvão e tecidos.

Seu plantio pode ser feito em lugares com os mais variados climas, o que o torna uma matéria-prima muito versátil. O bambu-mossó é ideal para fins decorativos, para se transformar em uma fonte futura de madeira e até mesmo para a contenção de erosão com bambu.

Características do Bambu-mossó
A reprodução desse bambu pode ocorrer tanto de modo sexuado quanto assexuado, embora este seja o mais comum. Sua ocorrência se dá quando os rizomas subterrâneos enviam novos colmos, que são as varas do bambu. Esses novos colmos crescem rapidamente e podem superar os 25 metros.

Em bambus que já estejam em sua fase adulta, os colmos mais jovens tendem a crescer mais em altura e diâmetro de acordo com o crescimento do colmo principal. Porém, assim que esse colmo para de crescer, o processo não volta a ocorrer novamente.

Algo que pouca gente sabe é que o bambu-mossó também floresce e produz sementes, embora isso aconteça em períodos de aproximadamente 50 anos. Porém, é comum que apareçam algumas flores em algum lugar do colmo.

bambu-mossó

O Bambu-mossó pode ser plantado em vasos?

Essa é uma das características que poucas pessoas conhecem, já que quando se fala de bambu, a imagem que vem à cabeça é de um terreno muito grande e repleto de colmos.

O bambu-mossó não forma touceiras, que é quando várias plantas crescem muito perto entre si. Por isso, é possível plantar uma única muda dessa espécie de bambu no jardim ou até mesmo em um vaso e, ainda mais curioso, no formato desejado.

Esse “truque” que permite escolher o formato curvilíneo é razoavelmente simples. Assim que a planta ainda está em sua fase de crescimento, as cascas que envolvem o colmo são retiradas, o que, consequentemente, afeta a resistência do bambu.

Como ele estará bem mais flexível, basta amarrar o colmo em algum outro ponto até que se obtenha a curva desejada. Então, quando o colmo desenvolver uma nova casca (chamada de bainha) e continuar crescendo, ainda terá o formato que foi escolhido anteriormente.

Depois de finalizado esse processo, o bambu pode ser levado ao local em que ele ficará permanentemente. É importante ressaltar que mesmo com um formato curvo, o bambu manterá sua resistência inalterada.

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Bambu-mossó cuidados: O que fazer?
Para o plantio e cultivo de bambu-mossó cuidados se fazem necessários, assim como ocorre com qualquer outra planta.

Alguns dos principais são os seguintes:
Plantio no solo: se você for plantar o bambu-mossó em um jardim ou campo, o espaço ideal para a cova é de 40 cm de largura, comprimento e profundidade. Assim, ele terá espaço suficiente para crescer e se desenvolver de forma saudável.

Plantio em um vaso: se optar por um vaso, é essencial que este seja grande, pois caso contrário o bambu pode não se desenvolver adequadamente ou até quebrar o vaso. O mais recomendável é que o vaso tenha, pelo menos, as mesmas medidas da cova feita no solo.

Condições do solo: seja no próprio solo ou em um vaso, é muito importante que a terra esteja adubada e com uma boa capacidade de drenagem. Você pode escolher o fertilizante que preferir, como esterco, húmus ou composto orgânico.

Posterior adubação: para o bambu-mossó cuidados se fazem necessários com a adubação mesmo depois do plantio. O famoso composto NPK 10-10-10 pode ser aplicado, preferencialmente com intervalos de 3 meses, para um desenvolvimento totalmente saudável.

Nível de luminosidade: essa espécie de bambu gosta muito da luz solar, mas ela também pode se desenvolver próximo a uma janela ou porta bem iluminada. Caso a muda seja deixada em um local que não haja iluminação suficiente, ela pode morrer.

Não se pode esquecer que para o plantio de bambu-mossó cuidados com a rega são essenciais. Cada planta possui diferentes necessidades e, por isso, é preciso levar em conta as características de cada espécie. Regar as mudas de bambu 4 vezes por mês é o ideal, pois assim ela não ficará muito seca nem muito encharcada.

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Diphylleia grayi 2

As flores já são lindas naturalmente, mas uma com pétalas transparentes parecendo vidro, é surpreendente.

A flor-de-vidro (Diphylleia grayl) é uma planta popular por possuir pétalas transparentes. O tom só aparece, no entanto quando as pétalas estão molhadas.

Pertencentes ao gênero Diphylleia, elas são membros da família Berberidaceae.

Diphylleia grayi 4

Originária de regiões frias do Japão e China, é uma espécie de flor branca que fica transparente quando entra em contato com as gotas de orvalho ou de chuva. A espécie pode crescer até uma altura de 40 cm e costuma desabrochar em meados da primavera e início do verão.

O fenômeno “mágico” se dá porque as pequenas pétalas, quando recebem água, lentamente perdem sua pigmentação branca, ficando completamente transparentes.

Por esta razão, a planta também é conhecida como “Skeleton Flower” (flor esqueleto). Assim que a água evapora e a flor seca, ela retorna à cor branca perolada original.

Assim é como ela é antes de se molhar:

Diphylleia grayi 3

No orvalho, durante a manhã, elas facilmente adquirem está aparência:

Diphylleia grayi

Coisa mais linda !!!

borboletas

alporquia

O método da alporquia é um dos métodos mais antigos usados para a reprodução de plantas. É recomendado para a multiplicação de espécies que produzem caules e ramos rijos e lenhosos ou que sejam difíceis de enraizar por estacas de galho.

Dentre os métodos de reprodução vegetativa, a alporquia é especialmente indicada para plantas que perderam suas folhas inferiores e ficaram com sua aparência comprometida.

O processo consiste, principalmente, em incentivar uma região próxima à extremidade de um caule principal ou de um ramo lateral a produzir raízes. Assim, com a separação da extremidade enraizada, é possível obter um novo exemplar da planta.

Uma das grandes vantagens deste método é que o funcionamento vegetativo da planta não é prejudicado, de forma a preservar e até favorecer a planta-mãe. Outra vantagem da alporquia é permitir o controle do crescimento de plantas que crescem em damasia para o cultivo em interiores, como a costela-de-adão, comigo-ninguém-pode e outras.

Quando se pretende usar o método para a obtenção de novos exemplares, recomenda-se selecionar ramos laterais para a operação. Por outro lado, quando a intenção for controlar a altura, deve-se fazer o alporque na extremidade do caule principal.

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Este método consiste basicamente em interromper o fluxo de seiva em um determinado ponto da planta, imediatamente abaixo do ponto de onde queremos fazer a divisão, forçando o aparecimento de novas raízes.  O período ideal para a alporquia é o início da primavera ou o final do verão.

Quando se pretende usar o método para a obtenção de novos exemplares, recomenda-se selecionar ramos laterais para a operação. Por outro lado, quando a intenção for controlar a altura, deve-se fazer o alporque na extremidade do caule principal.

1 – Com uma faca ou canivete afiado, faça dois cortes logo abaixo da última folha do tronco ou ramo escolhido. Retire a casca entre os cortes, tomando o cuidado de não danificar a parte interna do caule.
2 – Logo em seguida, pincele a parte que foi descascada com um pouco de pó de hormônio enraizador (encontrado em lojas especializadas).
3 – Prepare um pouco de esfagno, colocando-o na água e, depois, espremendo-o bem para retirar o excesso de água.
4 – Amarre um plástico ao redor do caule, logo abaixo do corte, formando uma espécie de saco.
5 – Encha o saquinho plástico com o esfagno umedecido, apertando-o bem ao redor do corte, de forma que fique totalmente coberto.
6 – Feche o saquinho, amarrando-o com um barbante ao redor do caule. Para garantir a umidade interna, vede as extremidades amarradas com fita isolante impermeável.
7 – Coloque o vaso sobre um prato com pedrinhas e água, mantendo-o num ambiente quente e úmido. Após algumas semanas, as raízes começarão a surgir através do esfagno. Retire, o plástico e corte o caule logo abaixo da bola de esfagno, usando uma tesoura de poda e fazendo um corte horizontal.
8 – Prepare um novo vaso com uma mistura de solo adubado e plante a nova muda imediatamente. Mantenha o esfagno no local, para não danificar as novas raízes. Regue em seguida.

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Plantas indicadas para reprodução por alporquia:
* Dracena-listrada(Dracaena deremensis)
* Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia)
* Ficus (Ficus pandurata, Ficus elastica e Ficus benjamina)
* Filodendro (Philodendron)
* Monstera (Monstera)
* Dracena (Cordyline terminalis)
* Cróton (Codiaeum variegatum) .

Depois disso, cobre-se tudo com um plástico que pode ser de cor preta para evitar a entrada de raios solares (as raízes são foto sensíveis), prendendo-o tanto na parte inferior quanto na superior, tendo-se o cuidado de deixar uma pequena abertura por onde irá entrar a água,

Ao invés desse plástico, pode-se usar também um pequeno vaso ou copo descartável, o qual é cortado ao meio, arrumado em volta da “bola de esfagno” e o restante do recipiente completado com terra.

Após ter decorrido algum tempo, fazemos uma inspeção na raízes agimos, tendo o cuidado de não desmanchar a bola de esfagno, sob o risco de danificar as raízes que neste momento são muito delicadas.

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