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As plantas são indispensáveis à vida na Terra porque libertam oxigênio que permite a respiração da maior parte dos seres vivos. Por outro lado, os animais herbívoros não poderiam sobreviver se não houvesse plantas.

Se as plantas não existissem, os herbívoros morreriam e os carnívoros que deles se alimentam morreriam também. A Terra seria, então, um planeta sem vida.

Existe uma grande variedade de plantas, com tamanho diferente (há plantas rasteiras-musgo; arbustos e árvores de tamanho médio e grandes árvores). Umas têm flor, como a roseira, amendoeira, e outras não musgo, feto.

flores de amendoeira

Importância das plantas
As plantas são a base de sustentação da vida na Terra. São elas que, juntamente com as algas, produzem o oxigênio necessário à respiração dos seres vivos.

Ao transformarem a matéria mineral em matéria orgânica, através da fotossíntese, as plantas estão na base das cadeias alimentares. De uma forma direta ou indireta fornecem o alimento aos animais (incluindo o Homem).

As plantas são simplesmente os seres mais importantes, porque sem elas os animais herbívoros não teriam o que comer e consequentemente os carnívoros morreriam também.

Elas participam da fixação do nitrogênio através do mutualismo que exercem com certas bactérias e por fim renovam nosso ar apesar desse papel ser melhor desempenhado pelas algas microscópicas, essas enquadradas no reino dos protozoários e não dos vegetais.

Elas transformam matéria inorgânica em orgânica através da fotossíntese. Nós humanos, somos onívoros, ou seja, comemos animais e vegetais.

Algodoeiro (Gossypium hirsutum)

Além de constituírem uma fonte de alimento para os seres vivos, as plantas são uma fonte de matérias primas para as mais variadas indústrias. O algodoeiro e o linho são exemplos de plantas essenciais para a indústria têxtil.

A madeira das árvores é utilizada em múltiplas aplicações: construção de casas, barcos, mobiliário e muitos outros utensílios domésticos. A cortiça, extraída do sobreiro, é utilizada não só no fabrico de rolhas mas também de embalagens e na construção civil.

Há uma infinidade de outras importantes utilizações das plantas pelo Homem que poderiam ser referidas. Uma das mais importantes está relacionada com a indústria farmacêutica, uma vez que muitas espécies têm importantes propriedades medicinais.

Raízes
Há plantas com raiz aprumada (têm uma raiz principal mais grossa e outras mais finas que saem da principal), com reserva ou sem reserva de alimentos)
· Raízes aprumadas com reserva de alimentos – nabo e cenoura
· Raízes aprumadas sem reserva de alimentos – raiz de pinheiro

Há plantas com raiz fasciculada (têm raízes de tamanho e grossura idênticos, fazendo lembrar um feixe), com ou sem reserva de alimentos.
· Raízes fasciculadas com reserva de alimentos – dália
· Raízes fasciculadas sem reserva de alimentos – trigo e milho
· Raízes subterrâneas – pinheiro·
. Raízes aquáticas – nenúfar, agriões
· Raízes aéreas – hera, musgo

Nenúfar

Funções das Raízes
· Fixa a planta ao solo.
· Absorve água e sais minerais.
· Acumula reservas de alimentos.

O Caule das plantas
Funções dos caules
. Suporta ramos, folhas, flores e frutos (parte aérea da planta).
. Transporta água com sais minerais da raiz até às folhas.
. Repartir o alimento por todas as partes da planta.

A Folha das plantas
Há folhas:
Folhagens caducas – caem-lhe todas as folhas no Outono. (castanheiro, figueira, carvalho, videira)
Folhagens persistentes – nunca perdem totalmente as suas folhas. (pinheiro, oliveira, limoeiro)

Funções das folhas
. Fabrica os alimentos da planta.
. Realiza a respiração e a transpiração da planta.
. Pode servir de reserva de alimentos e de proteção.

Flores

A flor das plantas
As flores das plantas podem ter cores muito variadas: lírio, girassol, rosa, jacinto, camélia, violeta.

Funções das flores
Permite a reprodução das plantas. Uma flor para ser completa é constituída por: cálice, corola, androceu e gineceu, tendo cada um o seu órgão próprio.

Reprodução das plantas
A certa altura, a flor perde as pétalas e outros órgãos, transformando-se em fruto. No interior do fruto existem as sementes que, depois de germinarem, vão dar origem a outra planta.

Tipos de germinação
Germinação – é o processo pelo qual se forma uma planta a partir duma semente.

estaquias

Germinação por estacas – Há plantas (roseira, sardinheira, videira, …) que também se reproduzem por estaca. Cortam-se ramos dessas plantas que se enterram no solo. A estaca enterrada ganhará raízes e começará a desenvolver-se uma nova planta.

enxertia

Enxertia – Ramo que se aplica sobre um tronco para que se desenvolva. Exemplos de enxertia: videira, limoeiro, etc.

megulhia

Mergulhia – Utiliza-se este processo em plantas de ramos flexíveis. Consiste em dobrar um ramo da planta que se quer multiplicar, até o introduzir na terra deixando a parte terminal a descoberto. Algum tempo depois, na parte enterrada, aparecem raízes. Quando estas estão suficientemente desenvolvidas corta-se a nova planta, separando-a da “planta-mãe”. Ex. Videira.

Reprodução vegetativa assexuada-e-sexuada

Multiplicação vegetativa – Obtém-se uma nova planta, plantando raízes, caules ou folhas. A vantagem é que a nova planta tem todas as características da “planta-mãe”. Ex. dália, morangueiro.

Fatores do ambiente que influencia a vida das plantas
Água
Há plantas que vivem sempre na água (nenúfar, arroz); há plantas que necessitam de muita umidade (fetos, musgos); há plantas que têm necessidade moderada de água (pereira, pessegueiro); há plantas que conseguem viver em locais secos (cactos).

Luz
Há plantas que precisam de muita luz para sobreviverem: girassol, milho. Há plantas que se desenvolvem em locais com pouca luz (à sombra de outras plantas na entrada de grutas): musgos, fetos.

Temperatura adequada
Para se desenvolverem, as plantas também precisam de temperatura adequada. Se houver geadas ou muito calor quando as plantas estão a crescer, podem estragar-se as colheitas.

Para sobreviverem ao frio do Inverno, algumas plantas perdem as folhas, outras ficam adormecidas debaixo do solo, só voltando a crescer quando chega a Primavera.

Solo
Para sobreviverem, as plantas também precisam do ar onde vão buscar oxigénio para respirarem e dióxido de carbono para fabricarem os alimentos.

Todas as plantas necessitam de um determinado tipo de solo para se desenvolverem.

Utilidade das plantas
Sem as plantas verdes não haveria vida na Terra nem outros produtos de que o homem necessita para viver.

As plantas são de grande utilidade
* As plantas libertam oxigênio – durante o dia, enquanto as folhas fabricam os alimentos da planta, gastam dióxido de carbono que prejudica a respiração de todos os seres vivos e libertam oxigénio que purifica o ar e que é necessário para as células viverem.

* As plantas enriquecem os solos – As folhas e os ramos das plantas que caem no chão apodrecem e tornam os solos mais férteis e produtivos.

* As plantas são o guarda-chuvas dos solos – As plantas protegem o solo das fortes chuvadas, evitando que ele seja destruído. As raízes das plantas fixam o solo e também contribuem para evitar a sua destruição.

* As plantas são um abrigo das aves – Uma grande parte das aves que conhecemos faz os ninhos nas árvores, aí encontrando proteção e sossego para os seus filhotes.

* As plantas fornecem produtos para a nossa alimentação – As plantas fornecem produtos de que o homem e outros animais se servem para se alimentarem.

* As plantas são utilizadas em chás medicinais – algumas plantas são utilizadas para fazer chás que contribuem para combater doenças, de acordo com a opinião do nosso povo. Ex.: Tília, erva-cidreira, malva…

* As plantas utilizam-se para fabricar mobílias – Com a madeira do pinheiro, do castanheiro, do carvalho, da nogueira, da cerejeira, … fabricam-se móveis úteis e decorativos.

* As plantas ajudam a produzir energia – A lenha que obtemos das plantas é utilizada para produzir energia calorífica…

* As plantas fornecem flores decorativas – Algumas plantas fornecem flores

* Outros produtos fornecidos pelas plantas – Fibras, madeira para fabricar resina, cortiça para fabricar rolhas, boias, etc.

Conclui-se que as árvores são seres vivos porque nascem, crescem, reproduzem-se e morrem.
A floresta é indispensável ao planeta Terra. As plantas produzem o oxigênio (O2) e são utilizadas na: culinária, medicina, na construção e decoração das casas (madeira), no aquecimento, no embelezamento das localidades.

É importante que nos preocupemos com o abate exagerado das árvores porque sem elas não há vida no nosso planeta. A poluição do ar, da terra e da água também tornam as árvores doentes.

borboletas amarelas

Arundina-bambusifolia-02

A Arundina é uma orquídea terrestre, semi-herbácea, rizomatosa, ereta, entouceirada, com 1,2 a 2,0 m de altura, de florescimento e ramagem extremamente decorativos. Folhas laminares, alongadas e lisas. Seu preço agrada aos consumidores e a beleza de suas flores encantam crianças e adultos e por isso é uma das espécies mais vendidas nos viveiros de mudas.

As formas de cultivo e de apresentação são características marcantes e peculiares que distinguem a bela orquídea-bambu (Arundina graminifolia ou Arundina bambusifolia) das outras espécies pertencentes à família Orchidaceae.

Tanto o nome popular quanto o científico referem-se ao jeitão dos pseudobulbos da planta, longos e com folhas finas, que, de fato, lembram bambu. Sua floração colorida e perfumada atrai abelhas, besouros e borboletas. Com cerca de 9 cm, as flores duram apenas uns três dias, mas nascem quase o ano todo, sempre na ponta dos galhos.

Única representante do gênero Arundina (por isso, também é comumente chamada por este nome), é proveniente da Ásia Tropical, região que abrange desde Índia, Nepal, Tailândia, Malásia, Cingapura, China Setentrional até Indonésia e ilhas do Pacífico.

Sua peculiaridade esta relacionada principalmente, ao fato de ser uma orquídea terrestre. Graças ao volume de sua folhagem e à beleza de suas flores, é utilizada em acompanhamento de muros, muretas e paredes ou em grupos, compondo conjuntos isolados.

orquídea bambu

Também é possível cultivá-la em vasos, desde que receba algumas horas de sol diariamente.

A Arundina apresenta porte alto, ereto e delgado, com caule juncoso, que forma grandes massas e pode atingir até 2 m de altura. Os escarpos florais surgem no ápice dos caules e suas folhas possuem cerca de 20 cm e são semelhantes às do bambu.

Entre as curiosidades dessa espécie estão sua floração contínua, que acontece durante o ano todo, e a quantidade de flores ou keikis (mudas que nascem na parte terminal da planta).

Quando multiplicada por semente, a floração ocorre em quatro anos. Se for por keiki, costuma ser em um ou dois anos. Produzidas em sucessão, as folhas resistem por até uma semana e possuem tonalidade lilás-rósea e um disco branco com labelo púrpuro, mas também podem ser encontradas na cor branca.

Arundina Alba

Na Indonésia encontra-se uma variedade alba. Os rácemos são bastante abertos, com cerca de dez flores, que têm entre 5 cm e 8 cm de diâmetro. As brácteas são triangulares e envolvem o caule principal do ramo.

Por ser adepta do clima tropical, necessita de solo úmido e muita luz, deve ser regada abundantemente no calor, dê preferência à noite. Embora a orquídea-bambu prefira sol pleno, também se adapta à meia-sombra, contando que a umidade seja controlada, neste caso o ideal seria usar uma tela sombrite de no máximo 50%, pois um sombreamento maior poderia impedir a floração.

Neste caso precisa de água de duas a três vezes por semana. Para se manter a orquídea-bambu sempre saudável é importante plantá-la em solo rico em matéria orgânica, ou seja, preparar a terra com adubo orgânico, como terra vegetal, húmus de minhoca ou adubo caseiro.

Na carência de algum nutriente importante, ela pode apresentar sinais de amarelamento e queda de folhas, no caso da falta de água o crescimento de novos bulbos fica prejudicada, por cauda da desidratação da planta.

Arundina semi-alba

A pouca luminosidade faz com que os bulbos cresçam finos e fracos e não consigam se manter eretos, além de não florirem. Em locais sombreados, ela pode ser acometida por fungos, que são facilmente controlados com o uso de fungicida.

Outro fator que compromete a orquídea-bambu é o ataque de cochonilhas, pulgão e percevejo. Se você não quiser fazer uso de produtos químicos então o fumo é uma boa opção, basta fazer uma calda de fumo de corda com álcool, ou ainda uma combinação de alecrim e losna.

No caso de inseticidas o mais indicado é o do tipo malatiom que vai garantir uma boa eficiência. Se a haste estiver desidratada, a planta precisa ser podada para retomar um desenvolvimento vigoroso.

Quando envelhece, alguns bulbos começam a secar, o corte deve ser feito a aproximadamente 1m da ponta. Os métodos mais comuns de multiplicação da orquídea-bambu são por meio de sementes, keiki e divisão de touceiras, no entanto outra técnica não muito divulgada é o enraizamento.

Esta espécie costuma soltar brotos logo após a floração, que devem ser removidos quando atingirem 15 cm de comprimento. Depois de extraídos, precisam ser plantados em vasos ou saquinhos plásticos com terra bastante fértil até o enraizamento e, a seguir, transportados para um canteiro definitivo.

Quando a planta está saudável, costuma soltar muitas brotações (chamadas keikis) no meio ou na ponta dos ramos. Espere que os keikis tenham umas duas ou três raízes de uns 5 cm pelo menos e destaque-os da planta-mãe, plantando as mudas em vasos com um pouco de esfagno em volta das raízes.

Quando as mudas tiverem “pego”, podem ser transplantadas para terra e areia com bastante composto orgânico.

arundina
Ao usar orquídea-bambu no paisagismo, atente para que nada faça sombra na planta – seja um muro, uma árvore maior ou mesmo a marquise de um prédio vizinho.

Quando isso acontece, ela alonga os ramos e vai se curvando em busca do sol, tornando o conjunto feio e desengonçado. Isso também afeta a produção de flores e deixa a orquídea mais “rala”. Vamos combinar que se a gente quer um jardim no auge da moda, planta bonita e saudável faz toda a diferença.

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cravina

A planta conhecida como Cravina é uma herbácea que tem entre 30 e 40 cm de altura. Uma planta que possui flores solitárias, simples e nas cores róseas, vermelhas, brancas, arroxeadas e com cores mescladas. A principal característica dessas flores são ter as pétalas largas com as bordas serrilhadas.

Geralmente as flores dessa planta surgem no verão e são plantas ideais para ter no jardim. Uma planta que é bastante utilizada em jardins, bordaduras, maciça porque ajudam a criar um efeito campestre. Pelo fato de ser uma planta que precisa de incidência intensa do sol dificilmente é cultivada em ambientes internos.

A cravina é uma miniatura de cravo. É uma planta perene e suas flores são solitárias, dobradas e de cor branca, rosa, violeta ou vermelha, com tonalidades e mesclas destas cores.

Essa pequena planta florífera nativa da Ásia se caracteriza graças a presença de lindas flores formadas por várias pétalas longas que geralmente possuem cores quentes e de diferentes tonalidades em seu centro e em sua borda.

cravina

Suas principais características são: atrai abelhas, borboletas e flores. Pode ser plantada tanto em jardins quanto em vasos graças ao seu pequeno porte, no entanto é uma planta que necessita de muita luz, se desenvolvendo melhor a pleno sol, logo se pretende cultivá-la em vaso, certifique-se de posicioná-lo em lugar devidamente iluminado para obter melhores resultados.

Embora ela não tenha problemas com o sol a pino, o clima abafado deixa essa planta enfraquecida, ela se desenvolve bem melhor em lugares de climas mais amenos.

A cravina cresce bem quando conta com o sol pleno, mas em locais mais frios. Essa planta prefere locais com sombra a tarde nos locais mais quentes. O sul do Brasil é um dos melhores locais para cultivar cravina.

Em relação a rega a cravina não gosta de muita água, pois ela não absorve tudo e as suas raízes acabam se “afogando”. É importante manter o solo úmido, mas sem exageros de água. A dica é sempre tocar no solo e sentir se ele está úmido, no caso de estar seco pode regar novamente.

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Cravina – Uma Planta Anual
Essa planta é considerada uma planta anual, ou seja, completa o seu ciclo de vida em um ano. Apesar disso é possível manter a cravina viva por mais um de um ano, mas é importante tratá-la essencialmente como uma planta anual. É interessante renovar os canteiros todos os anos para que ela fique sempre bonita.

Como reproduzir a Cravina
A multiplicação da cravina é feita por sementes, elas devem ser postas para germinar no período do outono-inverno. O florescimento acontece nos meses inverno e primavera.

A germinação deve acontecer em torno de 7 dias, depois é importante transplantar a cravina para o local definitivo. Esse transplante deve ser feito em torno de 18 a 25 dias após a germinação.

Cravina – Uma miniatura do Cravo
A cravina é uma planta bastante utilizada nos jardins sulinos por gostar das baixas temperaturas dessa região. Essa planta é uma miniatura do cravo e as suas flores tem como principal característica serem solitárias e simples.

As folhas dessa planta são lanceoladas e afiladas na coloração verde clara. Trata-se de uma planta que pode ser um lindo enfeito campestre.

Para que cresçam de forma saudável devem ser cultivadas a sol pleno e num solo fértil. A dica é que o solo seja composto de terra de jardim e terra vegetal que é drenável.

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Dicas para cuidar da Cravina no inverno
A Rega no Inverno
Quando o inverno chega parece que as pessoas têm receio de regar as suas plantas e acabam deixando que várias morram sem água. No inverno as plantas também precisam de água e devemos destacar que nos dias mais frios é que elas têm mais necessidade.

O clima seco que é característico do inverno acaba deixando as plantas ressecadas. A melhor forma de saber se está na hora de regar as suas plantas no inverno (e em qualquer momento do ano) é tocar a terra. No caso de a terra estar úmida é sinal que ainda tem água nela, mas no caso de a terra estar seca é importante fazer uma rega.

Observe também se as suas plantas estão caidinhas, isso é um sinal que elas têm sede. Nessa situação é importante regar as suas plantas para que elas não morram.

Adubação
Mesmo que durante o inverno boa parte das plantas esteja com o organismo lente é importante adubá-las. Os nutrientes são essenciais para que ela possa crescer saudável, sendo assim é importante fornecer a ela os nutrientes necessários.

Em lojas especializadas em jardinagem ou mesmo nos mercados é possível encontrar adubos para aplicar em casa de forma simples. Os adubos têm composições com NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), em geral existe uma boa variedade com porcentagens diferentes de cada nutriente.

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O Nitrogênio é mais importante no começo do cultivo para que as raízes cresçam, já o Fósforo ajuda no florescimento da planta e o Potássio faz o equilíbrio entre os dois primeiros.

A cravina é uma flor de origem européia e asiática e nada mais são que uma miniatura dos cravos. São flores delicadas e muito bonitas, que podem ser utilizadas para decoração diversa, tanto em arranjos como em canteiros e jardins no solo.

A cravina exibe cores como rosa, branco e vermelho e podem ser mescladas também, como no caso das flores rosa e branco.

Elas gostam de bastante sol e devem ser cultivadas em solo fértil com regas constantes. Confira algumas imagens dessas lindas flores.

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Árvores-frutíferas

As plantas frutíferas são uma excelente opção para decoração de áreas externas e até mesmo dentro das residências, criando um ambiente mais fresco e eliminando parcialmente a concentração de compostos nocivos como o monóxido de carbono que é absorvido durante o processo de fotossíntese..

Os frutos produzidos podem ser usados em uma série de atividades, seja para a alimentação familiar ou sua comercialização, escolher a melhor espécie entre as plantas frutíferas é vital para garantir a total eficiência na produção e evitar que as plantas sofram com as variações do clima.

Como adquirir Plantas Frutíferas
O melhor modo de se adquirir plantas que foram cultivando métodos que não causam impactos negativos ao ecossistema da região é através de fornecedores especializados que contam com uma grande variedade de opções tanto para o cultivo doméstico quanto comercial.

A quantidade de tempo necessária para transportar as mudas até a localização do cliente pode variar conforme uma série de fatores, o que torna recomendado contar com uma empresa localizada em uma região próxima do cliente para evitar problemas e longas esperas.

Além de estarem disponíveis em uma grande variedade, as plantas podem ser adquiridas com um excelente custo-benefício, além de uma produção renovável em grande parte dos casos, onde com a aquisição de apenas uma muda é possível cultivar uma quantidade massiva de plantas no longo-prazo.

Como plantar frutíferas em vasos
*
Para cada árvore de frutos você precisará de um vaso que contenha 20 litros de terra, pelo menos e, é importante que haja espaço para as raízes se expandirem (vasos bojudos são bem adequados). Prepare a terra para estes vasos com uma mistura de 50% de terra orgânica, preta, pesada, e 50% de areia média de construção (areia de rio lavada).

No fundo do vaso, até uns 15cm da altura, faça a cama de drenagem com pedriscos, cacos de telha ou tijolo (não se esqueça de que o vaso deverá ter alguns furos no fundo, para escoamento da água).

* Escolha de vasos em áreas grandes – A planta necessita de uma área considerável para desenvolver suas raízes, e contar com vasos extremamente pequenos pode causar sérios problemas e até mesmo impedir que as plantas deem frutos na quantidade adequada.

arvores-frutiferas

* Combine as cores dos vasos com os frutos – Uma excelente opção para pessoas que adquirem plantas com o principal objetivo de decorar uma área, a escolha de um vaso com cores e desenhos que ressaltam as qualidades das plantas é uma excelente opção.

* Insira compostos orgânicos da terra – Os compostos orgânicos são essenciais para o bom desenvolvimento das plantas, de modo que escolher um tipo que melhor se encaixe com a espécie de planta que será colocada no vaso pode dar resultados excelentes mesmo em áreas onde há uma menor incidência de sol.

* Atente-se para as características das plantas – Cada planta possui necessidades diferentes, o que torna necessário alterar os horários de rega bem como o posicionamento do vaso para que ela possa usufruir ao máximo dos cuidados do proprietário.

* Evite colocar vasos em áreas de grande fluxo – Um fluxo intenso de pessoas pode causar acidentes e outros transtornos, isto torna recomendado que o proprietário das plantas coloque os vasos em áreas onde há um menor risco de ocorrer acidentes ou outros tipos de problemas.

* Regue as plantas diariamente – Por contar com uma menor quantidade de terra para absorção de água bem como a alocação das plantas em áreas fechadas, é necessário que elas recebam quantidades abundantes de água todos os dias, isto acelera seu crescimento e evita problemas e garante a sua saúde.

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* Verifique a integridade do vaso – Em muitos casos os vasos podem sofrer danos sem que o proprietário esteja ciente, o que pode levar a graves acidentes e até mesmo a perda da planta devido a rompimentos do vasos, o que torna necessário que o proprietário da planta cheque em intervalos regulares o estado do vaso.

* Evite colocar vasos em quartos e áreas de repouso – Durante a noite, as plantas liberam parte do monóxido de carbono que foi absorvido durante o dia, isto pode comprometer a respiração das pessoas que estão no local, especialmente em casos onde há uma grande ocupação de uma determinada área.

* Insira hastes de madeira em plantas com caules longos – As hastes de madeira servem um importante propósito: Não deixar que o caule das plantas entorte e se quebre, de modo que colocar uma haste dentro do vaso para acompanhar o crescimento da planta é um requisito para o seu bom crescimento.

* Não use agrotóxicos – O uso de produtos químicos podem causar sérios problemas à saúde das pessoas que aplicam os compostos e quem irá consumir estes alimentos, o que torna o uso de outras alternativas para o controle de pestes e insetos uma opção melhor para qualquer espécie de planta frutífera.

* Adubação – Você deverá fornecer à terra de cada vaso os nutrientes necessários – nitrogênio, fósforo, potássio deverão ser incorporados à terra algumas semanas antes de você instalar a muda frutífera – e os micronutrientes que cada planta requer e que você identifica pela coloração das folhas.

Um “plus” de fertilização deverá ser feito antes da época de frutificação, quando as flores começam a abrir, e você poderá usar composto orgânico bem curtido, torta de mamona e cinzas, ou líquido fertilizante que se faz com restos orgânicos batidos com água.

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* Irrigação – Dependendo do clima da sua região, uma frutífera em vaso precisará de até 3 regas por semana. Você pode fazer as regas em dias fixos reduzindo a quantidade em períodos de chuva e aumentando em época de muita seca.

Também pode fazer a rega com o líquido fertilizante de que falei acima e para o qual existem diversas fórmulas.

Mas, é importante que você escolha suas frutíferas de vaso de acordo com o clima da sua região.

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