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Tolumnia

Não importa a espécie, o tamanho, a cor ou o perfume, nós simplesmente não vivemos sem nossas queridas orquídeas. Elas alegram nossas casas, embelezam nossas mesas, presenteiam nossos amigos e arrancam suspiros e sorrisos.

Enfim, orquídeas nos encantam e isso não é bem um segredo por aqui, não é mesmo?

Mas o que fazer quando a floração dessas lindas plantas termina?
Há algum tempo, foi falado aqui sobre como conservar suas orquídeas para sempre e um dos temas que mais despertou curiosidade foi o que fazer com a haste floral. Devemos cortá-la ou não?

A reposta para a questão sobre o que fazer com hastes das orquídeas após a floração baseia-se em três pontos fundamentais:

1. Qual é a orquídea?
Para se decidir sobre o destino de uma haste, é importante saber com que espécie de orquídea se está lidando. A maior parte das orquídeas floresce apenas uma vez ao ano e suas hastes não voltam a dar flores após o término da floração original.

Algumas orquídeas, no entanto, particularmente as híbridas, podem florescer por mais de uma vez na mesma haste.

Dentre elas, as mais conhecidas são as do gênero Phalaenopsis, cujas flores lembram as asas de uma mariposa e sobre as quais já foi falado em outros posts. Outra orquídea que apresenta esta característica é a Tolumnia, típica das ilhas do Caribe.

Tratando-se de espécies como as acima, é possível obter uma segunda floração na mesma haste. Algumas orquídeas, quando bem cuidadas, passam meses a fio florescendo assim. No entanto, este bônus não acompanha todas as espécies existentes.

phalaenopsis pintada

2. A vontade da orquídea
Após a última flor cair da haste, a própria orquídea irá “decidir” o que deve ser feito a seguir.

Ela pode considerar sua missão cumprida, hipótese em que a haste simplesmente seca. No ano seguinte, na mesma época, outra haste irá nascer e florescer, a seu devido tempo.

A orquídea também pode decidir manter a haste floral ativa. Neste caso, novas ramificações nascem a partir das gemas dormentes (aquelas pequenas saliências ao longo da haste).

Elas produzirão uma nova floração que, no entanto, costuma ser mais comedida, com um menor número de flores que a original, porque a floração requer muito da planta, podendo, inclusive, debilitá-la e até mesmo fazê-la morrer. Normalmente, na natureza, existe um período de descanso entre uma floração e outra.

Existe, ainda, uma terceira possibilidade. A orquídea pode produzir um keiki (significa bebê, em havaiano) a partir da haste floral antiga. Neste caso, o pequeno broto desenvolverá raízes e poderá ser destacado da planta mãe, produzindo sua própria floração no futuro.

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3. A vontade do dono da orquídea
Muitas vezes, percebemos que a orquídea não está bem, seja pela aparência das folhas, seja pela aparência das raízes. Neste caso, é interessante cortar a haste por completo, de modo a impedir uma nova floração logo em seguida – o que somente debilitará ainda mais a planta.

Cortar a haste por completo é uma forma de dar um período de descanso à orquídea e proporcionar uma nova e revigorada floração no ano seguinte.

Para tanto, corta-se a haste rente à base e, na época apropriada, uma nova haste floral surgirá carregada de flores organizadas em fileiras paralelas e simétricas – isso raramente ocorre nas florações secundárias.

No entanto, caso a intenção seja manter a casa florida por mais tempo, é possível realizar procedimentos que estimulem o reflorescer de uma haste antiga: preservar a haste e esperar uma eventual floração é um deles.

Um outro – que visa acelerar o processo – é cortar a haste na altura da terceira gema (a saliência, contada de baixo para cima).

Sarcochilus

É importante lembrar, contudo, que o corte na altura do terceiro nó não garante uma nova floração. Pode ser que a orquídea emita um ou mais keikis, que, em vez disso, ela emita hastes florais secundárias ou, ainda, pode ser que nada aconteça.

Existe, ainda, um mito de que canela em pó no corte da haste estimularia uma nova floração. Na verdade, este procedimento apenas impede infecções oportunistas na área do corte, já que a canela possui propriedades antissépticas. A nova floração, contudo, não é garantida.

Esperamos que, a partir das observações acima, vocês consigam decidir com segurança como proceder após a floração de suas orquídeas. E que venham muitas e muitas outras florações pela frente.

wisterias

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As orquídeas encyclia se caracterizam por serem espécies vegetais que estão espalhadas por todo o planeta. É popularmente conhecida pelo nome de Orquídea Mariposa. É  nativa da América Tropical, sendo encontrada no México (região sul), em toda a América Central e na América do Sul (Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela).

É encontrada em vários tipos de vegetação, para que a espécie vegetal consiga sobreviver é necessário que seja aberta, com boa ventilação e temperatura quente, com boa condição de iluminação.

O gênero Encyclia
O nome faz referencia aos lóbulos laterais do labelo que ficam envoltos na coluna dessa espécie de orquídea. O gênero abriga 242 diferentes espécies de orquídeas.

As orquídeas desse gênero se caracterizam por serem epífitas, isto é, são plantas que vivem em cima de outras plantas, isto é, elas fazem a outra planta de suporte (geralmente arvores) de forma que consigam melhores condições de iluminação e de alimentação para melhor sobrevivência.

Existem espécies de orquídeas encyclia terrestres e rupícolas, que são plantas que vivem sobre paredes, rochas e outros locais de gênero pedregoso. No Brasil, são encontradas cerca de 40 diferentes espécies.

Encyclia Bracteata,

Encyclia Cordigera

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Encyclia Randii.

As espécies de encyclia mais encontradas em nosso país são: a Encyclia Bracteata, a Encyclia Cordigera, a Encyclia Dichoma e a Encyclia Randii.

As características da orquídea Encyclia
A característica de maior destaque das orquídeas Encyclia é que as suas flores possuem um tamanho bem reduzido. Contudo, as formas e as cores são variadas conforme a espécie.

As orquídeas encyclia se caracterizam por serem espécies vegetais fortes e robustas, que apresentam bulbos falsos (pseudobulbos) de forma de esfera ou de cone. A altura dessa planta varia muito, podendo ser encontradas espécies de poucos centímetros e com quase 1 m.

Elas podem apresentar 1 a 4 folhas, que se caracterizam por serem longas, lanceoladas e coriáceas. A inflorescência das orquídeas desse gênero se caracteriza por serem apical, arqueada e dura.

De uma maneira geral apresentam muitas flores e essas exalam um perfume muito agradável. Geralmente, as flores destas espécies de orquídeas possuem um diâmetro menor que 4,00 cm.

As pétalas e sépalas possuem tons de cores que variam: amarelo, verde, verde-musgo, rósea, púrpura, marrom e branca. As flores das encyclia duram em torno de 20 a 30 dias e também se destacam pelo odor exalado, pois a maioria das espécies deste gênero são perfumadas.

Geralmente, a encyclia floresce no período do verão e da primavera. Pelo fato das suas flores serem pequenas, elas são muito pouco utilizadas na hibridação de espécies de orquídeas.

Encyclia Randii x Encyclia Cordigera

Para o bom cultivo dessas espécies vegetais, é importante que sejam colocadas em locais que apresentem boas condições de luminosidade, o solo ligeiramente úmido, sejam feitas irrigações de forma regular (preferencialmente de dois em dois dias) e com ótima ventilação.

Para manter as condições ideais de umidade, pode ser realizadas pulverizações de água sobre a folhagem, pois assim ajudará a espécie a encontrar o clima ideal para o cultivo.

O solo pra cultivo da orquídea encyclia deve ser fértil, e para manter as boas condições de fertilidade podem ser aplicados adubos, fertilizantes e substratos, pois ajudam a planta a se desenvolver com maior beleza e vigor.

O ideal é que seja realizada uma adubação rica em nitrogênio, pois ajuda a adiantar a floração da orquídea encyclia. No entanto, pode ser escolhida uma adubação rica em fósforo, que necessita ser realizada de forma quinzenal.

Com relação a aplicação de substratos, vai variar conforme a espécie de orquídea encyclia, no entanto pode ser feito o uso de uma combinação de carvão, casca de pinos e pedras pequeninas.

Uma grande curiosidade sobre esse gênero, é que a espécie que deu origem ao gênero (Encyclia Viriflora), que foi coletada em 1828 no Rio de Janeiro, trata-se de uma orquídea muito rara, pois depois disso nunca mais foi achada para coleta, existindo apenas um desenho.

Encyclia oncidioides

Reprodução
A orquídea encyclia se propaga através da polinização, e esta ocorre mediante ao auxilio de pássaros e abelhas. Os lóbulos laterais dessas espécies procuram se ajustar e adequar de forma que no momento em que um pássaro ou inseto pousam, ela passa para o lado inferior da coluna existente, fazendo com que o lóbulo não possa voltar a sua posição anterior ao pouso, essa situação é uma particularidade existente somente nas orquídeas encyclia.

Essa espécie vegetal pode se multiplicar através da divisão dos pseudobulbos, onde estes após divididos devem ser transportados para um novo local de cultivo e serem plantadas com o intuito de gerar uma nova espécie da orquídea encyclia.

O cuidado com as pragas
Como todas as espécies vegetais, é necessário tomar cuidado com as pragas e doenças que podem atacar a orquídea encyclia. Como os demais gêneros de orquídeas, as encyclias viram alvos fáceis de pragas e doenças quando são cultivadas de maneira inadequada.

Exemplos de inadequações ao cultivo das orquídeas são: falta de ventilação, excesso de água, falta de água, solo sem capacidade de drenagem.

As principais pragas que se manifestam no cultivo dessa espécie vegetal são os pulgões e cochonilhas.

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A santolina é um arbusto entouceirado, sendo muito mais reconhecido por seu delicioso aroma, que perfuma tudo ao seu redor. Costuma ter um tamanho baixo, não chegando a ultrapassar os 90 cm de altura, contando com uma ramagem bastante ramificada, que acabam por formar densas moitas.

Suas folhas costumam apresentar uma coloração acinzentada, divididas finamente, pontiagudas e aromáticas, lembrando as folhas ciprestes. As flores são do tipo capítulo, bastante delicadas e lembram pompons pequenos com cores amarelo brilhantes, e bastante perfumadas. Costumam florescer mais durante o verão.

Em se tratando de paisagismo, a santolina pode ser usada para formar bordaduras e maciços, para demarcar caminhos e canteiros. Em razão de ser rústica e possuir maior tolerância à falta d’água, acaba sendo a planta ideal para ser cultivada em jardins rupestres, que cumprem o estilo mediterrâneo, contemporâneo ou campestre.

As cores cinza de sua folhagem compõem um interessante contraste com outras plantas que apresentam cores verdes.

As flores dessa planta, assim que colhidas, podem fazer parte de um bonito arranjo floral e, quando secas, são ótimas para pout pourri de ervas aromáticas, usada para manter a saúde dos armários, deixando-os longe das traças e ainda para que os mesmos fiquem perfumados, guarda-roupas e bibliotecas. Pode ser plantada em jardineiras e vasos.

Pode ser cultivada preferencialmente em sol pleno, em terras com perfeita drenagem, de preferência em arenosos, ricos em matéria orgânica e com irrigação com intervalos espaçados. Tolera períodos curtos de estiagem, e não gosta de solo encharcado.

A poda suficiente ajuda na estimulação, no adensamento e ainda no formato mais arredondado do arbusto.

Depois de alguns anos, a planta pode vir a perder a beleza e precisa passar pelo replantio. Prefere um clima mais ameno de regiões tropicais ou subtropicais de altitude.

Pode ser multiplicada por divisão da ramagem já com raiz, sementes ou estacas. É recomendado o espaçamento de aproximadamente 40 cm entre uma planta e outra.

Santolina Chamaecyparissus
Descrição
É uma planta da família das Asteraceae, originária do Mediterrâneo e que recebe outros nomes, além daqueles que mencionamos acima, como abrótano-fêmea, guarda-roupa e rosmaninho. Como já foi dito, é um arbusto que pode chegar a uma altura de 40 cm, bastante cheirosa, finamente pontiaguda e recortada.

Depois de ter sido podada acaba adquirindo o formato arredondado, mas se não for podada todos os anos pode se espalhar pelo chão, em ramas, e depois pode chegar a se abrir.

As flores são bastante delicadas e, por isso, chamam bastante a atenção nos jardins. E são amplamente utilizadas.

Costuma-se formar os jardins a partir de tonalidades diferentes de cinzas, contrastando com o amarelo.

Como se dá o Plantio: Precisa de muita água, e sol para se desenvolver de forma adequada. Propaga-se por estacas e sementes no verão.

santolina

Formas de Plantio
Através de semente
A forma de se propagar esta planta é feita de maneiras distintas, pondo ser por meio da remoção dos capítulos maduros, por sementes, deixados para secar fora do sol sobre um jornal.

Depois basta fazer a separação das sementes que parecem perfeitas e deixar em sementeiras ou ainda em caixotes que tenham uma mistura de areia e solo mineral ou ainda substrato de casca de arroz, desde que mantidos úmidos.

Depois da fase de semeadura, é necessário regar o substrato e deixar sob um saco plástico para auxiliar na manutenção da umidade.

Assim que ocorrer a brota das plantas é preciso remover o plástico, e ainda manter úmido o substrato até que as plantas se desenvolvam completamente.

O transplante da planta para seu lugar definitivo deve ocorre somente quando apresentar um número maior que seis folhinhas e, assim podem passar pelo manuseio.

O saco ou o pote deverá possuir grande quantidade de substrato rico em matéria orgânica, e mistura com partes iguais com solo mineral e areia, além de composto orgânico.

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Através de estaquia de galhos
Outra maneira de se cultivar essa planta é remover os ponteiros de jovens ramos e deixar repousar em substrato inerte de casca de arroz ou de areia mantido úmido até que atinja a fase de enraizamento.

É necessário cobrir o substrato para procurar evitar que a umidade se perca.

Depois de ocorrer o enraizamento, deve-se fazer o transporte dos potes para o mesmo preparado usado acima.

Para deixar no vaso definitivo ou no canteiro, deve-se primeiramente fazer a preparação do solo, revolvendo com uma profundidade aproximada de 15 cm, juntar adubo animal de aves ou de gado, bem curtido e ainda mais composto orgânico, misturando ambos.

O agregamento de adubo químico NPK com fórmula de 10-10-10 pode ser feito se a terra estiver pobre demais em nutrientes, sendo que uma quantia de apenas 100 g/m², bem misturada a terra.

santolina

Faça um buraco que tenha o tamanho do torrão, coloque a muda e ponha por cima a terra, dando suaves apertadinhas para que fixe bem.

Depois de concluir o plantio é necessário que se faça a rega por meio de jatos d’água finos e leves. Como mencionamos anteriormente, a santolina é uma planta que precisa de bastante sol.

Seu cultivo pode se dar em lugares variados, como em jardineiras, vasos, canteiros extensos unitários ou em conjunto com palmeiras e árvores. Ainda é utilizada como acabamento de caminhos e bordadura de maciços.

Ela tolera um pouco as geadas e o frio, entretanto seu cultivo fica mais centrado em áreas de clima temperado.

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Como o contato com a natureza cada vez mais difícil, muita gente vem sentindo a necessidade de colocar mais plantas em casa. O problema, muitas vezes, é como cuidar delas. E é daí que vem a popularidade das suculentas.

Fáceis de cuidar, elas costumam resistir mesmo aos donos mais relapsos, o que não quer dizer que saber mais sobre elas e sobre como cultivá-las não seja útil para mantê-las saudáveis – e vivas – por ainda mais tempo.

Abaixo você encontrará abaixo algumas dicas e informações compiladas.

1 – Nunca trate todas as espécies da mesma maneira
Apesar dos cuidados gerais com suculentas serem muito parecidos, cada espécie possui necessidades um pouco diferentes – é assim com qualquer planta.

Portanto, na hora de comprar, pergunte sobre as particularidades da espécie para o vendedor.

2 – Atenção, iniciante: não comece com as plantas coloridas
As variedades de suculentas roxas, laranjas e vermelhas são mais difíceis de cuidar nos interiores, crescendo melhor em jardins fora de casa.

Para pequenos vasos em ambientes fechados, dê preferência para as verdes. A variedade dependerá do formato das plantas, e não da cor!

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3 – Não plante a suculenta em um vaso pequeno demais
Principalmente se você nunca cuidou de plantas antes e ainda não sabe dosar as regas, é importante deixar a suculenta em um vaso em que seja possível observar bem a terra.

Por mais que seja lindo ver uma rosa de pedra (Echeveria elegans) combinada perfeitamente à circunferência de seu recipiente, fica impossível fazer o teste da umidade.

O próprio ato de dar água à planta se torna mais complicado. O excesso de água preso entre as folhas, sem alcançar a terra, pode fazer com que elas apodreçam.

4 – Não deixe uma planta muito próxima da outra no terrário
Esta regra, além de valer pelo mesmo motivo da acima, serve para garantir que cada planta tenha espaço suficiente para respirar.

A proximidade exagerada também não deixa que a luz alcance igualmente todas as suculentas, podendo prejudicar a saúde de algumas delas.

5 – Não use vasos fechados
Vasos fechados não são recomendados para colocar suas suculentas se você ainda não é experiente com as regas. Isso porque a drenagem de água nesses casos não é efetiva, facilitando os erros na dosagem.

Prefira modelos com furos embaixo e sempre regue a planta fora do pratinho, deixando a água drenar o máximo possível antes de colocar o vaso de volta sobre ele.

Se você ama a beleza dos terrários, não ache que nunca poderá tê-los: alguns deles possuem furos próprios para drenagem e, com a prática e conhecimento sobre suas plantas, é possível usar os que não têm também.

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6 – Evite pedriscos brancos
Eles nada mais são que mármore picado e, molhados, liberam um pó que faz mal para a planta. No lugar deles prefira coberturas naturais como casca de pinus e palha de arroz.

7 – Corte o caule para replantar
As suculentas deram certo, você gostou muito e agora quer replantar? Fazer a muda é fácil: corte o caule da suculenta e deixe-o secar por dois dias – se ele for replantado imediatamente, encherá de fungos. Depois é só coloca-lo novamente na terra e esperar a planta “pegar”!

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8 – Não é necessário fazer poda
As suculentas dispensam poda, mas admitem a admitem a retirada dos brotos em excesso, que poderão ser facilmente transplantados para outro recipiente.

9 – Algumas espécies são tóxicas aos pets
As variedades da Aloe são tóxicas aos cães quando ingeridas. No geral, elas causam vômito, depressão, diarreia, falta de apetite, calafrios e mudanças na cor da urina.

A flor-da-fortuna (Kalanchoê), uma suculenta charmosa com pequenas flores coloridas, parece inocente, mas não é: ela provoca vômito, diarréia e taquicardia.

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