Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




echinocactus-grusonii-1

A Echinocactus grusonii, chamado popularmente de Cadeira-de-sogra tem origem na América do Norte e sua maior incidência é do México. Categorizada como uma planta suculenta e também um cacto, a cadeira-de-sogra é uma planta de ciclo de vida perene e se você apresentar as condições ideais de cultivo, mínimas para a espécie, será bem fácil de ter no jardim.

Apesar de ser de origem norte americana, a cadeira-de-sogra pode ser cultivada em qualquer região e devido a isso, vai também receber outros nomes populares como cacto-bola, poltrona-de-sogra, entre outros.

Echinocactus_grusonii_jardim

Assim como qualquer planta, a cadeira-de-sogra vai com certeza se adaptar em alguns tipos especiais de clima, como as regiões que apresentam os climas Equatorial, Semiárido, Subtropical e Tropical. Dessa forma ela pode chegar até 1 m de altura, seu tamanho máximo.

A cadeira-de-sogra tornou-se um dos cactos mais populares em jardins apesar de estar, segundo pesquisadores e estudiosos da área, ameaçado na natureza.  A aparência da planta é bem nodosa e tem o seu crescimento aparentemente como um grande globo.

Quando está na sua fase adulta, ela chega a ter 35 costelas, que são divisórias, camadas, da planta. Na fase mais jovem, consequentemente essa quantidade será menor. Os espinhos são longos e apresentam-se na forma reta ou curvada, dependendo muito do tipo da planta.

As cores sempre amarelas e em casos mais raros, eles aparecem na cor branca. As flores da cadeira de sogra são amarelas também e brotam sempre no verão, ao redor da coroa que forma a planta.

Um detalhe muito importante é que elas só aparecem quando a planta atinge 20 anos de vida e depois da primeira floração, as flores voltam a aparecer sempre na mesma época. Como é um cacto, você não encontrará folhas nessa espécie e a fotossíntese então, vai ser feita pelo tronco.

Para aquelas pessoas que gostam de colecionar espécies diferentes e exóticas de plantas, essa é uma espécie perfeita, não somente pela sua forma como também pela sua durabilidade e adaptabilidade em qualquer ambiente.

echinocactus-grusonii-flor

Como cultivar a cadeira-de-sogra
Muita gente pode ter a cadeira de sogra em jardins do estilo mexicano, jardins de pedra ou qualquer um nessa linha, pois a planta se encaixa perfeitamente nesses casos. Aquelas pessoas que gostam de colecionar diferentes tipos de plantas, preferem manter a cadeira-de-sogra em vasos bem largos e bem rasos, o que é uma ótima opção também, principalmente quando decoradas com pedrinhas.

O cultivo deve ser feito em solo bem permeável e as regas regulares e periódicas. A planta gosta de sol, assim como todo cacto, portanto o canteiro deve ficar a sol pleno e caso opte por cultivar em um espaço interno ou que não tenha acesso com muito sol, pode deixar a meia sombra, mas que receba luz solar por pelo menos 4 horas por dia.

Típica de regiões onde o clima é mais quente, a cadeira-de-sogra não vai resistir a cultivos feitos em regiões com o clima frio ou geadas. A multiplicação da planta é feita por sementes que devem ser implantadas em solo devidamente tratado.

Como foi dito mais acima, a cadeira-de-sogra é um típico cacto e, portanto vai ser uma planta mais resistente tanto ao calor e exposição ao sol como também ao espaçamento das regas. Mas mesmo sendo tipicamente uma planta com mais força para alguns fatores, ainda assim é preciso tomar algumas precauções, pois pequenos problemas podem danificar a sua planta para sempre, quando não a matam.

A cadeira-de-sogra, assim como diversos cactos podem ser comprados em lojas de jardinagem e supermercados. Quando essas plantas são adquiridas, elas na maioria das vezes têm menos de três anos, então os cuidados devem ser diretos, como o tratamento da terra de cultivo e as regas.

Echinocactus Grusoniiflor

Nessa primeira fase, os cactos não apresentam tanta resistência ao sol, então o ideal é deixá-los em um lugar com sombra até que ele se desenvolva mais. As regas vão mudar de acordo com o período do ano.

Por exemplo, no verão com certeza deve ser regado mais do que no inverno. Quando então for mês mais quente do ano, o ideal é que seja regado com intervalos de 5 ou no máximo 6 dias, isso também se a planta tiver mais de três anos, menos que isso a cada 4 dias é o suficiente.

Já nos meses mais frios, esse espaçamento pode aumentar para 12 dias quando o cacto tiver mais de três anos e 8 dias quando forem os mais jovens. Um fator importante que deve ficar atento quando for regar a sua planta, é que o ideal é deixá-la úmida, jamais encharcada.

Evite que poças se formem ao redor do seu cultivo. Quando for regar, despeje a água de forma devagar, de preferência dando espaçamentos para que a terra absorva toda a água antes de despejar mais.

56 - 1

Jasminum mesnyi

Pertencente à família Oleaceae, o jasmim-amarelo, é uma das flores de origem do Velho Mundo. Sendo categorizado como arbustos, cercas vivas e flores trepadeiras, o jasmim-amarelo também recebe outros nomes populares que vão variar de acordo com o local onde é cultivado, como por exemplo, o jasmim-primulino.

Dependendo das condições de cultivo, essa planta pode chegar até 3 m de altura. As flores do jasmim-amarelo são bem tubulares com pétalas bem características da espécie e sempre exalando um aroma muito agradável. Apesar de receber o nome de jasmim-amarelo, a maioria das flores dessa espécie é branca, mas existem algumas variações brancas e rosas.

Seu ciclo de vida é perene, isso significa que o ciclo de brotação da planta é mais longo e podem chegar até 2 anos, então tendo um canteiro dessa flor no jardim, significa que durante todo o ano novas flores e folhas nascendo durante todo ano.

O aroma do jasmim-amarelo ganha um destaque muito grande em qualquer plantação. Os ramos da planta são bem ramificados e pendentes, apresentando-se sempre na cor verde e em formato quadrangular. As folhas sempre crescem em forma variegadas com três folíolos de estrutura bem macia e sempre na cor verde escuro e com um brilho bem destacado.

jasminum_mesnyi06640x480
Cultivo
A forma de como será o cultivo do jasmim-amarelo influencia diretamente no aroma e na beleza da flor, então é muito importante que sempre seja oferecido boa terra, regas de acordo com a necessidade da planta e claro, uma fertilização suficiente para que ela cresça bem e saudável.

O clima preferencial para cultivar o jasmim-amarelo é aquele típico da sua região de origem, podendo ser continental, oceânico, mediterrâneo, subtropical e tropical. Caso não more em uma região onde esses climas não são predominantes, não implica que não possa ter seu canteiro de jasmim-amarelo, mas que terá que tomar alguns cuidados para que ele não morra.

A planta deve ser mantida sempre à meia sombra ou ao sol pleno para que tenha um bom desenvolvimento. Essa flor cresce muito rápido e é também muito versátil, por esse motivo que tantas pessoas a utilizam como cerca viva.

O jasmim-amarelo quando conduzido pode se tornar uma linda trepadeira e fica maravilhoso para ornamentar pilares e muros. O solo ideal para manter a planta deve ser fértil, bem drenável o que significa que ele deve absorver bem a água das regas porque o jasmim-amarelo não suporta solos muito encharcados.

Esse solo deve ser enriquecido com matéria orgânica e manter as regas em períodos regulares. Com esses poucos cuidados no canteiro já irá se desenvolver muito bem. Evite cultivar a flor em locais onde existe grande incidência de geadas fortes porque a planta pode morrer, caso ocorra que ela murche ou morra, mantenha os cuidados e espere até a próxima primavera que ela provavelmente florescerá novamente.

Jasminum-Mesnyi-2
Quando for plantar o jasmim-amarelo, atente-se para deixar o solo com um teor de argila para fixar bem o torrão e também é mais indicado que seja aberto um buraco maior do que a muda que será plantada.

Uma boa dica é misturar em um balde ou em uma lona, um pouco de adubo animal de curral do tipo bem curtido. Se dor colocado uma quantidade entre 200 e 300 gramas, consegue plantar bem.

O adubo animal pode também ser substituído por cama de galinheiro, mas nesse caso coloque apenas metade da quantidade indicada mais acima. Misture tudo com o composto orgânico e aplique na sua terra.

Ao colocar o torrão do jasmim-amarelo no buraco que foi cavado, basta preencher toda a lateral com a mistura que foi indicada mais acima e dar leves batidinhas na terra para que o canteiro fique com a terra bem compactada e regue bem para ajudar a muda florescer.

Sempre no inverno ou em estações onde as chuvas são mais intensas e constantes, é indicado que seja suspensa as regas e coloque adubo animal misturado com composto orgânico ao redor da sua muda para que o jasmim-amarelo consiga florescer bem, caso contrário, as florações serão bem reduzidas.

rosaamarela

Globba_winitii_

A planta conhecida popularmente como Bailarina é originária da Tailândia e também é conhecida como Globa-roxa.

Trata-se de uma planta herbácea possuidora de folhagens decorativas e que pode chegar a atingir até 1,20 m de altura.

É uma planta rizomatosa que lhe permite a formação de maciços, fazendo com que o efeito seja um dos pontos que mais atraem os cultivadores.

As folhas da Bailarina são verdes com um longo pecíolo e que alternam na haste. As flores são bem pequenas e amarelas, protegidas por brácteas coloridas (rosa ou púrpura) e estão sempre reunidas numa inflorescência grande e pêndula. O florescimento da planta acontece no meio do verão e pode ser cultivada com sucesso em regiões que tenham um clima ameno ou quente.

Como cultivar
Para que a planta Bailarina cresça saudável é importante que seja cultivada num local protegido do sol durante o período da tarde. Pode ser cultivada em vasos ou canteiros com sucesso. O substrato deve ser rico em nutrientes, humoso e solto. As mudas da Bailarina costuma ser vendidas em vasos de cultivo.

O clima que prefere é o tropical, subtropical, equatorial ou oceânico. Prefere a luminosidade com luz difusa ou então a meia sombra, o seu ciclo de vida é perene.

Plantando em canteiros
Se o desejo for cultivar a Bailarina em canteiros deve atentar para fazer um buraco que seja maior do que o torrão da muda. Num balde faça a mistura do húmus de minhoca e do composto orgânico em partes iguais.

Depois disso adicione a farinha de ossos (mais ou menos 100 gramas) para cada muda. Misture tudo bem e coloque na parte mais funda do buraco, lembre-se de passar também nas laterais.

O passo seguinte é fazer a acomodação da muda no buraco, preencha com o que sobrou da mistura. Regue bem para garantir que a Bailarina cresça saudável. Uma dica é não enterrar muito o rizoma, pois ele tem um desenvolvimento melhor numa profundidade menor.

Essa planta gosta de um solo umedecido então durante os períodos de verão e de seca é importante regar com mais frequência. Quem mora em regiões mais frias como o Sul e o Sudeste do Brasil deve cultivar a Bailarina em vasos para que possa proteger a planta durante o inverno.

Globba winitii
Plantando em vasos
Quem preferir cultivar a Bailarina em vasos deve escolher um recipiente que seja grande e cuja boca seja larga, pois os rizomas precisam de espaço para se desenvolver melhor.

Comece preparando a parede do vaso usando tinta asfáltica, aquela que é utilizada para impermeabilizar o concreto. Como quando se utiliza o pincel com essa tinta o mesmo acaba sendo perdido recomendamos que você prepare mais de um vaso de uma vez. Assim o descarte do pincel terá valido a pena.

Para ter um bom resultado passe duas demãos e espere que seque por pelo menos uns 10 dias. Esse período é suficiente para evitar que os solventes do produto interfiram no substrato da sua muda.

Como essa planta precisa de um solo úmido é importantes fazer a proteção do furo de drenagem do vaso. Para isso você pode usar cascalho, brita ou mesmo um pedaço de manta acrílica. A manta geotêxtil também pode ser utilizada como proteção. Em cima coloque um pouco de areia úmida para garantir que a drenagem das águas da chuva ou das regas seja feita.

Também será necessário colocar uma parte da mistura que indicamos para o canteiro, acima. Depois disso você deverá acomodar o torrão, preencha o espaço com mais substrato. A dica é apertar de leve ao redor da muda para que ela fique fixa. Não se deve enterrar demais, pois quando se coloca o torrão o novo substrato deve ficar com a mesma altura da terra.

Logo após o plantio você deverá regar a sua muda. Nos dias quentes e secos é importante manter as regas frequentes.

Adubação
A adubação da planta deve ser feita com uma mistura de composto orgânico com adubo granulado NPK na formulação 10-10-10. A quantidade ideal é cerca de 100 gramas para cada muda ou então 300 g/m2 incorporando ao substrato usado para o cultivo.

A dica para os vasos é usar uma colher de sopa que já vem junto com o adubo. Coloque uma medida dessa colher e misture ao substrato do vaso. Se a touceira que você formou não permite o manuseio do substrato a dica é dissolver a medida num litro de água.

Aplique em torno da muda, mas tenha cuidado para que não umedeça os talos e nem as folhas. O mais indicado é que a adubação seja feita 2 vezes ao ano, as melhores épocas são depois da floração no outono ou então antes dela, a primavera é o momento ideal.

É necessário que você coloque os nutrientes no solo umedecido. Regue bem depois disso para que os nutrientes penetrem no solo usado para o cultivo.

Globba winitii branca
Multiplicação
Para não prejudicar a planta a dica é aguardar que a touceira esteja cheia. Retire então as mudas, sempre cuidando para não prejudicar o visual da planta. Junto com as folhas você deve levar um pedaço do rizoma.

A propagação através de mudas pode ser feita no período logo após o inverno, pois a planta já terá começado o seu crescimento, porém, ainda não terá florido. Plante as mudas em recipientes ou então em canteiros usando um substrato semelhante a aquele indicado para o cultivo.

Uso no paisagismo
Em geral a Bailarina não é uma planta muito comum de ser vista nos jardins, mas que pode ser muito bem aproveitada em projetos de paisagismo. Com ela é possível formar lindas touceiras além de poder ser cultivada em canteiros extensos ou mesmo em vasos para decoração.

pordosol321

Phyllitis-scolopendrium-Cristatum-1
Os fetos são plantas de folhagem que se distinguem facilmente porque não produzem flores e sementes, sendo a sua reprodução feita por meio de esporos. São muito utilizados para decoração de interiores e com os cuidados certos podem criar ambientes relaxantes.

Têm ainda a vantagem de se forem cultivados em boas condições de calor e luz razoável continuarem em crescimento ativo ao longo de todo o ano.

Para manterem-se saudáveis e sempre bonitos, os fetos precisam de poucos cuidados e são bastante simples para o cultivo doméstico.

Além de todas as boas características que os fetos possuem, eles ainda são bastante variados, apresentando uma enorme quantidade e qualidade de espécies lindas para poderem estar em apartamentos e casas, decorando, salas quartos e até mesmo as cozinhas mais simples.

A origem dos fetos
Os fetos são considerados uma das plantas mais antigas de todo o mundo, datando até mesmo de algumas épocas pré-históricas, antes mesmo do homem ter surgido pela Terra. Porém, por causa da enorme variedade de espécie deste tipo que existem pelo mundo, é difícil até mesmo para os mais estudiosos, estabelecer uma origem precisa para estes tipos tão peculiares.

As variedades de fetos podem ser distinguidas através das suas folhas, que modificam a cada tipo ou espécie. Dentre elas, existem aquelas que são mais populares e mais cultivadas dentro de apartamentos ou casas. São elas:

Adiantum-capillus-veneris
1 – Adiantum (ou Avenca): Esta possui folhas bem pequeninas e de forma quase triangular, dando a real importância para o seu uso em ornamentação de internos.

Asplenium nidus (2)
2 – Ninho-de-ave (Asplenium nidus): Já esta espécie possui lindas folhas compridas e largas, sendo ideal para a ornamentação de locais mais simples e pequenos.

platycerium-bifurcatum
3 – Chifre-de-veado (Platycerium): Esta se adapta a ambientes mais secos e por isso é uma das populares. Por causa de uma leve penugem que a planta possui em cima de suas folhas, ela é considerada uma das mais resistentes, especialmente em locais onde a escassez de água para a drenagem é grande. Assim, pode resistir a exposição solar direta.

As espécies de fetos, até mesmo as mais comuns, podem ser facilmente encontradas em locais com climas tropicais, mediterrâneo e equatorial. Neste caso, porém, os fetos quase não produzem flores e muitas variedades ainda sim nunca brotaram na primavera. São bastante sensíveis a exposição solar, e por isso são ideais para o cultivo em locais fechados.

Os cuidados com os fetos
Mesmo sendo plantas muito simples de serem cultivadas e exigirem o mínimo de manutenção, existem as formas corretas de se cuidar destas espécies tão clássicas. Para ter uma dessas plantinhas tão singelas em casa, confira os tipos de cuidados abaixo!

1. Luz solar direta: Ao contrário do que muitos pensam, os fetos não suportam a luz solar incidente em suas belas folhas. Por isso, para começar os cuidados da espécie, é necessário que a mesma seja colocada longe da exposição solar, em um local da casa mais sombreado, especialmente durante o dia ou quando os horários de sol estão mais fortes.

Uma divisão com luz solar filtrada também pode se ruma boa opção, mais sempre opte por não queimar as folhas que fazem os fetos serem ótimas espécies para a ornamentação de interiores.

2. Temperatura ideal para cultivo: As plantas conhecidas como fetos costumam se desenvolver melhor em ambientes mais úmidos, não tolerando as secas e muito menos as geadas que acontecem em algumas partes do mundo. Elas são plantinhas mais adaptáveis ao clima tropical, cuja temperatura para o seu desenvolvimento perfeito oscila entre 15ºC e os 24ºC.

Neste caso nunca deixe o seu feto em um local muito seco e nem muito frio para que as suas folhas não morram com muita facilidade. A dica é sempre deixar a casa com uma temperatura amena para que o feto possa se adaptar bem e crescer com saúde.

3. Adubação: A cada 15 dias, a adubação das plantas deve ser feita, especialmente nas épocas de primavera e verão. É preciso prestar atenção ao fertilizante que se usa: no caso dos fetos é mais indicado utilizar um que seja líquido.

Ele pode ser encontrado em lojas especializadas e deverá ser diluído na água das regas para que seja aplicado na sua bela plantinha.

4. Regas: Para regar os fetos, é preciso sempre estar atento ao clima, Durante épocas muito secas e de muito calor, essas plantinhas vão precisar ser regadas mais vezes ao dia e com uma quantidade de água um pouco maior, sempre evitando exageros desnecessários.

No verão, por exemplo, as regas devem ser feitas de forma que o substrato esteja sempre úmido, mas não encharcado. Porém, no inverno as regas necessitam ser bem mais espaçadas.

Para manter a umidade dos fetos sempre constante, uma dica é pulverizar a planta de forma frequente, sem deixar que a água fique muito fria.

riacho