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Família: Compostas
Origem: África do Sul

Planta herbácea que atinge cerca de 40 cm de altura. Floresce o ano todo, mas o auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera
Suas propagação se faz por meio de sementes ou divisão de touceiras
O solo ideal para Gérberas deve ser arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia)
Deve ser plantada  á sol pleno. Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos secos, evitando o encharcamento do solo
A adubação ideal é a orgânica ou NPK 4-10-8.

Para estimular nova brotação, deve-se podar as gérberas rente ao solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também são recomendadas.

Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm.
Parente próxima da margarida, a gérbera ficou bem conhecida no Brasil como flor de corte, usada principalmente na composição de arranjos florais. Não é para menos – a oferta de cores é tanta, que oferece um farto material para os artistas florais.

Seus tons vibrantes transmitem muita alegria, sendo a quinta flor mais vendida no mercado. Originária da África do Sul, essas flores gostam de clima seco. É possível encontrar Gérbera em todas as estações, mas o auge do seu florescimento ocorre no início da primavera. Seu plantio deve ser feito em solo seco, porém adubado. Também é recomendado usar bastante terra areada. Essa flor vive em pleno sol, mas tolera a meia sombra. Uma Gérbera bem tratada pode produzir até 20 flores e atingir 40 cm de altura. Sua reprodução pode ser feita através de sementes ou mudas. São facilmente encontradas no mercado já em flor, plantadas em vasos. Mas deve-se replantá-las em jardineira ou vasos maiores.

Como possui uma grande variedade de cores (do branco ao vermelho intenso, as gérberas apresentam-se em cerca de 20 tonalidades diferentes, passando por tons amarelos e alaranjados)  a Gérbera é muito utilizada em decoração. Além disso, por ser uma espécie herbácea, duradoura e fácil de ser cultivada, ela não precisa de muitos cuidados e tem melhor adaptação em regiões de clima seco, necessitando receber água apenas de uma a duas vezes por semana. A flor é facilmente encontrada em vários países, mas foram os japoneses que desenvolveram variedades dela para o cultivo em vasos, difundindo a espécie como planta decorativa, o que é visível por sua forma vistosa e suas cores intensas, como amarelo, laranja, vermelho e púrpura.

O cultivo da gérbera não é muito complicado, mas é preciso ficar atento aos ataques de lagartas e ácaros.

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Esse tipo de jardim vai bem tanto para áreas internas como externas, é claro que para as plantas, a área externa é melhor, mas como é usado um tipo de planta específico, ela funciona para ambos ambientes.

A melhor espécie são as epífitas: Bromélia, Acorus, Orquidea Pingo de Ouro, Orquídea, Peperomia Riscada, Rhypsalis Chata, Maranta, Rhypsalis, Callisia Repens, Begônia, Avenca, Trepadeirinha, Peperomia Obtusifolia, Dendrobium miniatura.

Elas necessitam de poucos nutrientes e de pouca água, pois se nutrem da própria atmosfera e podem ser regadas com aqueles borrifadores para evitar o excesso. Para montar a sua, você vai precisar de placas de MDF, buchas: para fixar as placas de madeira na parede, estacas de fibra de coco.

Primeiro: Você deve fixar primeiro as plantas na placa de fibra de coco e depois fixá-las na estrutura de madeira já presa na parede, assim você pode visualizar melhor como cobrir os espaços. Regar as plantas de 3 a 7 dias também é importante, isso vai depender da umidade do ar, no caso, regar a cada 3 dias é essencial.

Adubo: é vital para sua parede, que ela seja adubada pelo menos uma vez por mês com aqueles humos de minhoca para que a planta possa sempre ter o aspecto saudável e rígido. Isso ajudará também a não deixar a terra ou o placa de fibra de coco aquela aparência de seco ou envelhecido, criando blocos de terra. O local onde sua parede for montada também é importante, varandas ficam perfeitas com uma parede ecológica como essa, mas ambientes internos também podem ser contemplados, nesse caso, é importante fixar na base inferior da parede uma estrutura de metal, tipo calha para colher o excesso de água.

Caso você não queira tomar uma parede por completo com as plantas, a solução mais uma vez, é usar da criatividade, você pode montar a sua parede com vasinhos pequenos com estruturas de arame que até facilitam na hora de regar.

Muitas são as opções para quem quer montar uma parede viva em casa, e você pode economizar usando latas de leite em pó e garrafas plásticas de refrigerante. Nesse caso, é interessante que a estrutura seja montada em áreas externas e você pode cultivar além de plantas e flores, uma pequena horta como coentro, salsa e cebolinha por exemplo. Com um apelo sustentável, a reutilização de produtos e espaços é o foco dessa tendência, além de dar cor e vida para os ambientes também é uma maneira simples de viver mais perto da natureza, vamos cultivar essa ideia?

Qualquer planta pode ser utilizada em um jardim vertical. Mas atenção: Não compre uma planta só por gostar do design dela, mas sim aquela que vai funcionar no seu local. Conheça, veja se ela sobrevive no vento, no sol, na sombra… E observe se seu espaço proporciona isso. Fique atento também ao tamanho das plantas, escolha as pequenas e médias, que se adaptarão melhor na vertical.

Se seu ambiente é interno, com meia sobra, aposte em bromélias, lírio da paz, aspargo, asplênio, euonymus e avenca, sempre observando o tamanho compatível com o jardim. Para áreas externas, com mais sol, aposte em liríope, cinerária marítima, ixória, brinco de princesa, érica, heras, lágrima de cristo, aspargo, gerânio e flores de época. Há, ainda, a possibilidade de cultivar mudas de temperos, como: salsinha, manjericão, alecrim. Essa é uma excelente oportunidade para ter uma pequena horta economizando espaço.

É importante que o substrato seja à base de turfa, pois essa matéria orgânica vai ajudar no desenvolvimento da planta, retendo mais umidade que um substrato convencional.

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Nome Científico: Polypodium aureum

A samambaia Amazonense é conhecida popularmente como rabo de bugio por apresentar grossos rizomas peludos, na cor castanho-amarelado.
Na natureza se multiplicam por esporos, mas se trata de um processo muito lento, inaplicável para propagação de mudas em escala comercial. Só mesmo a natureza tem paciência suficiente para esperar um esporo se transformar numa bela planta.

As samambaias pertencem a uma família numerosa de espécies, oferecendo enorme variedade de tamanhos e formas, que lembram delicadas rendas, chifres, espinhas de peixe, etc.

O método de propagação caseiro mais fácil e rápido e o da divisão de touceira ou, estaquia de rizomas.

Propagação por divisão de touceiras:
- De posse de um vaso antigo da planta que se deseja multiplicar, repleto de brotos e rizomas,  poderá ser dividido para transformá-lo em várias  mudas.

- Iniciar o processo removendo a planta do vaso com todo o cuidado para não machucá-la, soltando-a do torrão, manipulando-a para livrá-la do substrato velho, até descobrir por completo a touceira.

- De posse de uma tesoura ou, faca bem afiada, separar as mudas ou, os rizomas. Observar que os rizomas têm que apresentar várias gemas ou “borbulhas”, pois serão das gemas que brotarão os novos rebentos.

- Plantar cada parte recortada em um novo recipiente.

- Aproveitar esse momento, para livrar as mudas das partes mortas:  raízes podres, folhas e rizomas secos.

Como plantar:
- Depositar no fundo do vaso uma camada de aproximadamente 4 centímetros de espessura, de cascalho, ou cacos de telhas, bem triturados.

- Em seguida depositar até a metade do vaso uma camada de substrato, bem distribuído.

- Na seqüência colocar a muda no centro do vaso e acabar de preenche-lo  com o mesmo substrato, tendo o cuidado de fixar bem a muda no substrato do vaso.

- Regar para molhar todo o substrato.

- Colocar os novos vasos em locais sombreados, livre de ventos fortes.

- Manter constante a umidade do substrato.

Substrato:
- O substrato para os vasos deverá ser um composto rico em material orgânico.

- Fazer uma mistura bem homogeneizada de terra, esterco animal bem curtido, fibras de coco, casca de pinus, areia grossa, tudo na proporção de 1:1.

Adubação:
- Recomenda-se adubação com fertilizante específico para samambaias, adquiridos em lojas de floricultura, seguindo sempre as orientações do fabricante.

Pragas:
-As samambaias têm poucos inimigos naturais, mas é sempre bom ficar atento aos ataques de lagartas, tatuzinhos, lesmas e pulgões.

- Sempre que possível, evite o uso de inseticidas.

Considerações gerais:
- Os ventos fortes são um dos grandes inimigos das samambaias, causando requeima nos brotos e folhas novas, bem como a perda de água por evaporação.

- Samambaias não gostam de mudanças, elas preferem a monotonia de lugares aconchegantes. Elas acostumam-se com a luminosidade, temperatura e umidade local, mudanças constantes provocam o estresse das plantas que acabam perdendo todas as folhas.

- Recomenda-se manter o solo sempre bem umedecido, sem provocar encharcamento.

- Recomenda-se remover as folhas amareladas, mortas ou doentes.

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- É difícil cultivar orquídeas?
Se souber cultivar outras plantas, o cultivo de orquídeas não é mais difícil. No Inverno tem que neglicenciar a planta. É importante que se tenha em mente que todas as plantas precisam de água e adubo a tempo. Também é importante a variação de temperatura diurna e nocturna. A temperatura diurna entre 15 a 20º C é a ideal. A temperatura nocturna ideal é entre 10 a 13º C.

- As orquídeas são sensíveis a correntes de ar?
Apenas a correntes de ar de baixa temperatura.

- Quando é que devo fazer o transplante?
De preferência na Primavera, no momento em que a planta começa a crescer de novo, ou quando a planta se torna demasiado grande para o vaso.

- Como é que devo fazer o transplante?
Retire cuidadosamente a mistura de terra e evite danificar as raízes. Lave bem as raízes com águas. Transplante a planta num vaso, e tome os devidos cuidados com as raízes. A seguir encha o vaso com terra solta (de preferência uma mistura de terra indicada para orquídeas). Aperte bem a mistura, de maneira que a planta fique bem colocada no vaso. A mistura deve ficar bem húmida. Adicione adubo ao mesmo tempo. Depois do transplante não deve regar durante alguns dias para que a planta se possa recuperar.

- Porque é que a minha orquídea não dá flor?
As causas mais comuns são: falta de luz ou iluminação deficiente. Excesso ou falta de água. Temperatura demasiado constante ou falta de adubo.

- A minha orquídea não está a desenvolver nova hastes, o que é que devo fazer?
Normalmente a orquídea dá flor uma vez por ano, particularmente depois de um período de dormência (depois do Inverno). Quando não se desenvolvem novas hastes, pode ser que não é a época apropriada. Será que as raízes estão apodrecidas? Neste caso, transplante a planta para um vaso maior, para que as novas raízes tenham mais espaço. Em todo o caso não tente encorajar o crescimento pela adição de adubo extra!

- A minha planta tem folhas enroladas, o que é que devo fazer?
Dar mais água!!! Porém, regue de forma constante, para que a planta não fiquei encharcada. Nem o excesso nem a falta de água são favoráveis.

- As pontas das folhas tornam-se negras, qual é a causa?
Será que usa água pluvial? Será que usa demasiado adubo? Será que é um sinal de falta de água? Quando as pontas das folhas são negras é um sinal de queimadura.

- Que são as gotas pegajosas nas flores ou folhas?
É uma substância açucarada proveniente da planta mas não tem perigo. Se provocar incómodo, pode lavar com um pouco de água morna. A orquídea não é uma planta tóxica.

- Porque é que os botões se tornam amarelos e caiem?
Pode ter várias causas. Será que é um sinal de excesso ou falta de água? Será que a planta está situada perto de um aquecedor ou em cima de um radiador? Ou será que está numa corrente de ar?

- A planta terminou de florir, o que é que devo fazer?
Cortar as hastes florais murchas.

- A minha orquídea deixa cair algumas folhas, haverá algum problema?
Quando as plantas envelhecem, normalmente perdem algumas folhas. Também as plantas que estão no início do período de dormência podem perder algumas folhas. Portanto, não é nada para se preocupar. É bom controlar se não tem água em excesso no vaso de cerâmica.

- A minha planta está a ficar amarela, qual é o problema?
Provavelmente trata-se de excesso ou falta de água. Uma Cymbidium necessita de muita água, tal significa no Verão até 100 cc de dois em dois dias. A Miltonia e a Cambria necessitam de ser regadas regularmente com pouca água. Contudo, um e outro dependem fortemente do lugar da planta e da temperatura ambiente.

- As orquídeas necessitam de adubo durante a floração?
Sim, sobretudo plantas florescidas necessitam de nutrição extra, contudo não dê em excesso!

- Que tipo de adubo é que devo aplicar?
Nas floricultoras e viveiros pode comprar adubo pronto para usar e apropriado para orquídeas.

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