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Manac-a-da-serra-anão

Manacá-da-serra-anão (Tibouchina mutabilis Var. “Nana”)
Arbusto de até 3 m de altura. Planta brasileira que vai bem a pleno sol ou à meia sombra, com pelo menos 4 horas de sol por dia e água três vezes por semana. Floresce em entre abril a novembro. A multiplicação pode ser por estacas.
Mas como este processo tem baixo aproveitamento, nesta espécie, aconselha-se a obtenção de mudas já crescidas. É muito importante que no final da florada (em novembro) a planta seja podada. Além de determinar o tamanho da planta, a poda ainda prepara a planta para a floração seguinte.
Pode ser plantada em vasos grandes desde que sejam observadas suas necessidades.

O grande atrativo do Manacá da Serra anão está na floração abundante que produz.

Os botões desabrocham na planta de apenas 6 meses de idade, entre os meses de abril e novembro.

As pétalas escurecem homogeneamente do branco ao lilás, como a outra comum passando por uma coloração intermediária rosa-clara, que enfeita a planta com três tonalidades distintas.

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Manacá-de-Cheiro ou Manacá-de-jardim (Brunfelsia uniflora)
Também brasileira e extremamente perfumada. A floração ocorre na primavera e verão com flores inicialmente azul-arroxeadas e com o passar do tempo, vão clareando até tornarem-se brancas.

Devem ser cultivado a pleno sol, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Toleram sombra parcial, aceita bem podas de formação e aprecia o frio. Multiplica-se por estaquia e por sementes.

É considerado um arbusto, mas com facilidade torna-se uma arvoreta, se eliminar as brotações que surgem das raízes, podendo atingir 3 m de altura. Suas folhas são ovais e lisas. Sua utilização no paisagismo é muito ampla, podendo ser cultivada isolada ou em grupos.
Também podem ser plantadas em vasos grandes observando suas necessidades.

Para manter a boa hidratação e evitar apodrecimento, as regas em canteiros devem ser diárias durante o período de floração, regulares em época de poucas chuvas e moderada em períodos chuvosos, em todos os casos, porém, a terra deve ser regularmente drenada. No caso dos vasos, as regas devem ser sempre regulares (2 a 3 vezes semanais) e a terra que envolve a planta deve ser trocada a cada dois anos.

Janela-menina

formigas

- Formigas - aparecem, sobretudo, quando há um ataque de pulgões, pois copiam a ” corda de mel ” deixada por estes, desaparecendo, normalmente, quando se eliminam os pulgões.

bicho-de-conta

- Bichos-de-conta - os caranguejos pequenos, oblíquos e cinzento-amarelados alimentam-se à noite das partes carnudas da planta.

pulgões

- Pulgões – estes insetos, contam-se entre as pragas mais frequentes. Alimentam-se furando a corrente de seiva das folhas, dos botões, dos rebentos, das flores e até das raízes, extraindo as substâncias  nutritivas das plantas. Quase todas as plantas podem ser atacadas por pulgões.

nematóide

- Nematóides – os vermes realizam a sua alimentação em raízes de gramados quando as temperaturas do solo estão entre os 21 e 27ºC. À temperaturas acima dos 32ºC, os nematóides podem morrer, por isso eles procuram descer a maiores profundidades no solo. A maior parte da alimentação dos nematóides é realizada na primavera e no outono, com os sintomas mais aparentes durante os períodos de estresse do verão. Os vermes de 1 mm de comprimento podem aparecer na mistura, no torrão da planta, na água, nos utensílios ou em invólucros de vasos.

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- Cochonilhas - reconhecem-se pela sua carapaça castanha e alojam-se por baixo das folhas.

cochonilha verde

cochonilha-algodão

- Cochonilhas-verdes e cochonilhas-algodão - estes insetos, sugadores de 3mm derivam seus nomes das secreções esbranquiçadas em forma de flocos de algodão que dão origem a filamentos pegajosos.É com este processo que se protegem e põem os ovos. As cochinilhas-algodão sugam a seiva das plantas, pelo que esta começa a adoecer.

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- Aranhiços vermelhos - estes animais, minúsculos acabam com o tecido da planta, sugando a seiva. A teia cinzenta-esbranquiçada é muito típica e começa a cobrir toda a planta. As folhas atacadas ficam amareladas e secam.

tripes

- Trípes – estes insetos pretos e brancos medem cerca de 2 mm. São descobertos pelo rastro que deixam de partes de folhas prateadas e brilhantes.

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- Moscas brancas - quando se agitam as folhas das plantas, elas fogem.

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- Cochonilhas da raíz - estes sugadores de raízes são temidos pelo jardineiro de plantas de interior, pois os seus danos são executados ocultamente. As lesões que, no pior dos casos, causam a morte da planta, são normalmente descobertas demasiado tarde.

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As Prímulas ou Primaveras são plantas herbáceas, perenes, por vezes cultivadas como anuais. Possui folhas enrugadas, de textura um pouco áspera, de cor verde médio a verde escuro e de cor mais clara na página inferior.

As flores de Prímulas ou Primaveras são compostas por cinco pétalas, sustentadas por um pedúnculo e agrupadas. Podem ser de cor amarela, branco, rosa, violeta, azul e vermelho. Geralmente surge no inverno e na primavera em florescência terminais, são bastante numerosas e simples, com perfume delicado. São encontradas em grande variedade de cores como branco, rosa, laranja, roxo e salmão. Esta planta não possui caule e mede algo em torno de 30 cm.

Ela deve ser cultivada em um bom solo fértil, adubado com matéria orgânica e que esteja sempre úmida. Sendo ela de clima subtropical, para adaptá-la ao clima quente do Brasil, é necessário ser mantida em ambientes frescos e sem exposição ao sol forte.

Resistem bem ao frio, mas não a geadas fortes. Temperaturas ambientes superiores a 16ºC reduzem o tempo de vida das flores. Se for colocada temporiamente em ambientes mais aquecidos, aumente-khes o grau de umidade pulverizando a folhagem.

Durante o período de floração, pode-se também aplicar adubo granulado ou líquido que seja rico em potássio. Esta aplicação deve ocorrer a cada duas semanas. Para o cuidado com suas flores, o recomendável é sempre remover as murchas e regularmente fertilizá-las.

Suas formas pequenas e coloridas lembram-nos um jardim. Parece ter sido feito com a mais profunda e delicada perfeição do mundo vegetal.

As prímulas de flores grandes são ideais para a decoração de casas, pois deixam o ambiente romântico e harmonioso.

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O verão é uma época do ano em que as plantas se desenvolvem bem, mas as altas temperaturas e a umidade elevada típicas dessa estação propiciam o aparecimento de fungos. Esses organismos minúsculos são as principais causas de doenças que acometem as espécies vegetais e, normalmente, provocam lesões e manchas nas folhas e, em casos mais severos, a podridão de hastes e raízes.

Há espécies mais suscetíveis à ação dos fungos do que outras. Em geral as plantas nativas, por estarem adaptadas ao nosso clima, possuem menor vulnerabilidade e, quando atacadas, resistem melhor às doenças causadas pela decomposição dos tecidos. Em compensação, plantas exóticas como roseiras, azaléias e gerânios são consideradas mais sujeitas a infestações, necessitando de maiores cuidados para o cultivo.

Mais agressivos em períodos de umidade elevada e altas temperaturas, esses parasitas aquáticos provocam uma lesão escura nas raízes que progride até a haste floral.

Ainda que as doenças das plantas não sejam transmissíveis a humanos ou animais, a presença de fungos patogênicos em um ambiente nunca é saudável. Algumas espécies, inclusive, liberam grande quantidade de esporos que podem provocar reações alérgicas nas pessoas, sobretudo via sistema respiratório.

Como evitar
Há mais de quatro mil espécies de fungos associadas às plantas ornamentais. Para evitar que elas coloquem em risco a saúde de seu jardim, a primeira recomendação é só utilizar sementes tratadas previamente limpas, lavadas e mergulhadas em solução com hipoclorito de sódio pelo tempo de um minuto.

Sementes manchadas ou apodrecidas devem ser descartadas, já que elas podem ser propagadoras de fungos. O plantio deve ocorrer sempre em solos bem preparados e livres de patógenos. Outra dica é dar preferência a espécies e variedades de vegetais resistentes.

Plantas enfraquecidas são muito mais vulneráveis a doenças provocadas por fungos. Daí a importância de adubar na medida certa, bem como fornecer a cada espécie a quantidade exata de água e luz. A presença de caracóis, lesmas, insetos e roedores deve ser rigorosamente controlada, já que esses bichinhos também podem transportar esporos dos fungos fitopatogênicos.

Porém, entre todas as recomendações, nada é mais importante do que o controle de umidade e da iluminação. Afinal, a reprodução desses microrganismos costuma ser favorecida pela presença de água – seja da chuva, da irrigação, do orvalho ou mesmo da umidade do ar – e por ambientes escuros. Nesse sentido, a rega sem exagero e a boa drenagem do solo são fundamentais.

Além disso, os elementos de madeira expostos ao tempo, no jardim, devem ser protegidos da água para evitar que apodreçam. Basicamente, devem ser mantidos longe da chuva e irrigação ou ser pintados.

Como tratar
Uma vez detectada uma doença provocada por fungo, o tratamento pode começar. O primeiro passo é a remoção de partes e até de plantas inteiras com sintomas de infestação, evitando assim a propagação da patologia pelo jardim.

A partir daí, o ideal é recorrer a um técnico especializado para obter o diagnóstico correto do problema, especialmente se for necessário recorrer a fungicidas, que precisam ser utilizados com muito critério e rigor.

Para o controle da degradação dos vegetais, o mercado e o conhecimento popular dispõem de alternativas menos agressivas e mais ecológicas que os fungicidas sintéticos. Entre elas estão o fosfito de potássio, que age como antifúngico e indutor do sistema de defesa das plantas, e o extrato pirolenhoso, produto milenar na agricultura japonesa que induz o enraizamento e é repelente de fungos e de insetos.

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