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cacto

Espinhos sem dor
- Se os espinhos de um cacto ficarem espetados na sua pele, retire-os com a ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-la várias vezes no local afetado, até que os espinhos saiam.

Manutenção sem se machucar
- Para mudar um cacto de vaso sem se machucar passe uma faca ao redor do torrão e retire a planta, enrolando-a em uma tira de jornal.

- Se a terra estiver muito compactada, pressione o furo de drenagem com um bastão, para soltar o torrão.

A importância dos pedriscos
- Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes da planta saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impedem que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

A medida ideal
- Ao fazer o transplante de cactos para um outro vaso, não é preciso exagerar no tamanho do recipiente: de 2 a 4 cm de sobra entre a planta e a borda do vaso já são suficientes.

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Crisantemos
Na hora de começar ou renovar um jardim a dúvida é sempre a mesma: que flores plantar e qual a melhor época para cada tipo. Para ajudá-lo nessa tarefa, foi selecionada algumas boas opções para o seu jardim, indicando qual o mês mais indicado para o plantio de cada uma. Confira:
Janeiro: Cravina, prímula, pomponete, sálvia, beijinho, petúnia, tagetes, dália anã, alyssum, estaca de azaléia, portulaca;

Fevereiro:
Boca-de-leão, cravina, repolho ornamental, beijinho, aster, rainha margarida, lobélia, petúnia, sálvia, tagetes;
Março: Phlox, tagetes, cravina, boca-de-leão, repolho ornamental, aster, rainha margarida, lobélia, beijinho;

Abril: Phlox, tagetes, cravina, boca-de-leão, junquilho (bulbo), repolho ornamental, lobélia, beijinho;

Maio: Junquilho, phlox, cravina, alyssum, dália, calêndula;

Junho: Phlox, cravina, alyssum, dália, calêndula;

Julho: Alyssum, begônia, tagetes, sálvia, cravina, phlox, aster, rainha margarida, verbena;

Agosto: Sálvia, petúnia, alyssum, tagetes, pomponates, begônia, dimorphoteca, ageratum, colleus, dália anã, lobélia, calêndula, phlox, portulaca, aster, rainha margarida, gomphrena, verbena;

Setembro: Sálvia, petúnia, gomphrena, tagetes, colleus, lobélia, dimorphoteca, calêndula, portulaca, begônia, dália anã, crista-de-galo, celósia, alyssum;

Outubro: Sálvia, petúnia, crista-de-galo, gomphrena, portulaca, tagetes, colleus, dália anã;

Novembro: Sálvia, petúnia, crista-de-galo, gomphrena, prímula, portulaca, tagetes, dália anã;

Dezembro: Sálvia, petúnia, crista-de-galo, prímula, tagetes, dália anã, alyssum;

Inverno: Basicamente amor-perfeito, cravina e repolho ornamental;

Primavera: Petúnia, sálvia, tagetes, dália anã, phlox, calêndula, pomponete, gomphrena.

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antúrios

Mesmo em espaços reduzidos é possível ter um cantinho ‘verde’, basta escolher a planta que se adapte às condições de cada ambiente

Mesmo num pequeno apartamento ou num cantinho do escritório, é possível, de maneira simples e sem maiores despesas, o cultivo de plantas. Tudo o que você precisa fazer é escolher as que se adaptem às condições que o local tem a oferecer.

Dentro de casa elas terão de suportar um nível de luminosidade inferior ao que receberiam no ambiente natural, contarão com menos umidade e terão espaço reduzido para suas raízes (já que serão cultivadas geralmente em vasos e jardineiras).
É possível fazer uma classificação simplificada das espécies, de acordo com o nível de luminosidade. Se o vaso ou jardineira estiver próximo à janela poderá ser classificado como ensolarado (se estiver na face norte), meia-sombra (nas faces leste ou oeste) ou sombreado (na face sul).

A irrigação segue a mesma regra das plantas que estão ao ar livre. As regas não deverão ser mais espaçadas do que requer cada espécie, nem mais abundantes do que ela necessita, porque isso pode ocasionar o apodrecimento das raízes. para evitar que isso aconteça, é importante tomar muito cuidado com relação à drenagem dos vasos e jardineiras, utilizando no fundo dos mesmos, argila expandida ou cacos de cerâmica, evitando assim o acúmulo de água nas raízes.

Plantas de pleno sol - Necessitam de quatro hora diárias de sol direto.
Ixora (Ixora ssp); Buxinho (Buxus sempervirens); Azaléia (Rhododrendon spp); Onze-Horas (Portulaca ssp); Gerânio (Perlagonium ssp), entre inúmeras outras.

Plantas de meia-sombra - Não recebem sol direto em nenhuma parte do dia, no entanto, precisam de pelo menos quatro horas diárias de luz indireta.
Violeta-Africana (Saint-paulia ionantha); Antúrio (Anthurium andreanum); Peixinho (Nemanthus spp); Lírio-da-Paz (Spathiphyllum wallisi); Cheflera (Schefflera arborícola); Begônia (Begônia ssp), entre outras.

Plantas de sombra - Recebem apenas luz difusa, entre quatro e seis horas por dia, sem sol ou claridade direta.
Jibóia (Epipremnum pinnatum); Palmeira-Ráfis (Rhapis excelsa); Singônio (Singonium angustatum); Café-de-Salão (Aglaonema ssp).

Temperatura
Quase todas as plantas se desenvolverão bem numa sala a uma temperatura de 20º C. Os cômodos com janelas envidraçadas são um pouco mais frescos, e muitas plantas se beneficiam com isso.

As plantas grandes em geral preferem condições mais frias e crescem melhor num hall, num corredor, num quarto pouco aquecido ou em algum lugar semelhante.
No inverno muitas plantas passam por um período de repouso no qual os requisitos de temperatura e luz – e consequentemente umidade – são menores. Quando uma planta precisa de um período de repouso, é aconselhável a temperatura mínima de inverno.

Água
O teor de umidade da terra do vaso é talvez mais importante que qualquer outra coisa, mesmo a temperatura adequada. As plantas colocadas em vasos pequenos, especialmente, podem ficar muito secas ou muito úmidas, e nos dias de sol talvez seja necessário aguar três ou quatro vezes ao dia, principalmente se os vasos forem de cerâmica. Vasos de plástico não permitem a evaporação, conservando assim, de certo modo, o nível de umidade do solo.

Se uma planta mantém-se mais seca do que o necessário, as folhas se enrolam e eventualmente caem, ao passo que, se a terra está demasiadamente encharcada, o crescimento é prejudicado, as folhas permanecem pequenas e o solo se cobre por um fino musgo verde.

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PEPEROMIA-INCANA
Ao cultivarmos plantas precisamos sempre ter em mente que estamos tratando de um ser vivo, que necessita de condições básicas para a sua sobrevivência,
como água, nutrientes e iluminação.

Nenhuma planta é capaz de crescer sadia com a ausência de luz, fundamental para o seu desenvolvimento. Algumas plantas conseguem viver com iluminação indireta, enquanto outras precisam de várias horas de exposição ao sol. Uma série de processos e reações que envolvem a sobrevivência de uma planta depende da energia que ela absorve da luz. Dentre estes processos, podemos citar a fotossíntese.

O tempo necessário de exposição à luz pode variar de planta para planta e o mesmo pode ser dito com relação à intensidade de luz. Plantas suculentas como os cactos, por exemplo, necessitam de luz solar direta pelo menos 5 horas por dia, enquanto que outras nem resistem à exposição aos raios solares diretos.

Veja a seguir a necessidade de luz de alguns tipos de planta, mas antes lembre-se:

- As plantas tendem a crescer sempre na direção da fonte de iluminação, por isso, para que cresçam de maneira uniforme, o ideal é girar o vaso periodicamente;

- Plantas bem adaptadas não precisam de mudanças. Evite mudá-las bruscamente de local, tentando manter os vasos sempre recebendo luminosidade uniforme de acordo com suas necessidades, pois as plantas podem se ressentir com as variações de luz.

Luz solar direta várias horas por dia
. cactos e suculentas em geral
. agave (Agave)
. cravina (Dianthus barbatus)
. crista-de-galo (Celosia)
. cróton (Crodiaeum)
. dracena (Dracaena)
. camarão-amarelo (Pachystachys lutea)
. boca-de-leão (Anthirrhinum majus)
. amarílis (Hippeastrum reginae)
. escovinha (Centaurea cyanus) * alamanda (Allamanda cathartica)
. babosa (Aloe vera, Aloe barbadensis)
. lanterninha-japonesa (Abutilon megapotamicum)
. sininho (Abutilon striatum)
. acácia-mimosa (Acacia podalyriaefolia)
. dália (Dahlia hibrida)
. papiro (Cyperus papyrus)
. lantana (Lantana camara)

Luz indireta e intensa
. coléus (Coleus blumei)
. arália (Fatsia japonica)
. espada-de-são-jorge (Sanseveria)
. jibóia (Philodendron oxycardium)
. maranta (Marantha)
. peperômia (Peperomia scandens)
. ciclame (Cyclamen persicum)
. gloxínia (Sinningia speciosa)
. agapanto (Agapanthus africanus)
. alstroméria (Alstroemeria pelegrina)
. begônia (Begonia)
. tinhorão (Caladium bicolor)
. calceolária (Calceolaria herbeohybrida)
. clívia (Clivia miniata)
. brinco-de-princesa (Fuchsia hibrida)
. flor-de-cera (Hoya carnosa)
. nandina (Nandina domestica)
. campainha ou ipoméia (Ipomoea tricolor)
. maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana)
. beijo-de-frade (Impatiens balsamina)

Luz indireta não muito intensa
. aspargo (Asparagus)
. antúrio (Anthurium andreanum e Anthurium scherzerianum)
. violeta-africana (Saintpaulia ionantha)
. chifre-de-veado (Platycerium)
. singônio (Syngonium)
. asplênio (Asplenium nidus)
. melindre (Asparagus setaceus)
. calatéia (Calathea)
. fitônia (Fittonia verschaffeltii)
. filodendro (Philodendron scandens)
. árvore-da-felicidade (Polyscias fruticosa)
. alumínio ou piléia (Pilea cadierei)

Sombra, com pouca luminosidade e ar úmido
. samambaia-americana (Nephrolepsis exaltata)
. avenca (Adiantum raddianum)

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