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Floresta Caducifólia

A floresta caducifólia é um tipo de floresta constituída por árvores de folha caduca (ou seja, com folhas que caem no Outono, voltando a nascer na Primavera), sendo característica dos climas temperados marítimos.
No Outono, as folhas das árvores exibem cores características desse tipo de vegetação, como vermelho, alaranjado, dourado e cobre.

Esse tipo de vegetação, em sua composição original, ocupava vastas áreas do continente europeu, litoral nordeste dos Estados Unidos e sudeste do Canadá. No entanto, sua constante exploração resultou em uma diminuição relevante das áreas nativas, e as que restaram se encontram protegidas por severas leis ambientais.

Nos lugares que apresentam esse tipo de composição vegetativa predomina um clima com as quatro estações do ano bem distintas, sendo que os invernos são rigorosos e ocasionalmente ocorre precipitação de neve e as chuvas são regulares em todo o decorrer do ano.

Neste tipo de florestas as espécies arbóreas formam geralmente um estrato bastante homogêneo. Das espécies que se encontram neste tipo de floresta, as mais representativas são o carvalho, a nogueira, o castanheiro, a faia, o vidoeiro, o choupo, o olmo e a tília. A densidade das espécies arbustivas e herbáceas depende, em grande medida, da densidade das espécies arbóreas.

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bromélia

As bromélias são plantas típicas de florestas tropicais. A família das bromeliáceas tem mais de 2.800 espécies e flores de cores variadas, como vermelho, rosa, laranja, amarelo e branco.

Para cultivá-las em vasos, siga estes passos.
- Nunca toque nas flores de uma bromélia, porque elas são muito sensíveis. Para transportar uma bromélia, acomode-a em uma posição firme e proteja as laterais até acima do fim da planta.

- Retire o envoltório usado para proteger a planta, tomando cuidado para não dobrar as folhas.

- Este tipo de planta precisa de uma temperatura ambiente entre 16º C e 24º C.

- Coloque o vaso em um lugar bem luminoso, mas onde não bata sol.

- Regue a bromélia pelo menos uma vez por semana. Jogue a água no copo das folhas e um pouco na terra do vaso.

- Após a floração, você notará o surgimento de pequenos brotos junto à base da planta. Deixe que eles cresçam até alcançarem a metade do tamanho da planta mãe.

- Quando tiverem raiz, separe as bromélias novas e passe-as para outro vaso. Utilize húmus como substrato para elas.

As bromélias podem florescer em qualquer época do ano. Não é necessário usar fertilizante para cultivá-las.

lago

jacaranda-mimoso

Sem dúvida, o que representa a maior parte da estrutura do jardim são as plantas. Estas definem o espaço, criam o cenário adequado para a distribuição e detalhamento dos vegetais, que nos proporcionarão sombra, proteção e intimidade. Associados os elementos, eles darão forma às principais massas, tanto horizontais como verticais, bem como, complementarão o restante das formas edificadas e da configuração do terreno. O principal elemento com esta finalidade é a árvore, que dá um sentido de dimensão vertical.

Na confecção do projeto de paisagismo urbano ou de menor porte, deve-se imaginar o resultado final em três dimensões, assim como o seu equilíbrio e contraste com os elementos arquitetônicos, que devem ser considerados desde o começo do processo de criação. Por isso devemos nos preocupar com os vegetais maiores, e compreender que os de menor tamanho, possuem, na grande maioria dos casos, uma importância secundária. Se for deficiente a escolha das árvores e dos arbustos, dificilmente chegaremos a um bom resultado, mesmo agregando bonitos vegetais menores.

Uma das funções mais usuais das árvores, em muitos jardins, é de ocultar os elementos antiestéticos que interferem negativamente no conjunto, por estar fora do jardim e pertencer ao domínio alheio. Depende de cada caso, se especificarmos um maciço de árvores ou apenas duas ou três estrategicamente dispostas, elas suavizarão a dureza do que se pretende camuflar.

A proteção contra o vento, que constitui um problema de vital importância em muitos jardins, consegue também resolver com a ajuda das árvores. Naturalmente, quando tratarmos da proteção visual, de influência externa, também árvores e arbustos nos auxiliam a formar o ambiente com mais intimidade.

Devemos ter cuidado na seleção e especificação das espécies. As árvores de folhas caducas (caducifólios), por algumas semanas no outono, ocupam o seu espaço para mostrar toda exuberância e beleza da sua folhagem, para depois hibernar. Mas quando este fenômeno sazonal acontece, teremos que ter simultaneamente árvores com folhas perenes (perenifólios), que ocuparão este espaço deixado pelo vegetal anteriormente referido, é a alternância na valoração dos mesmos na paisagem.

Temos à nossa disposição os mais variados vegetais: os que produzem flores, frutos e sementes, atraindo pássaros e abelhas, os que são aromáticos, e outros que na floração revestem os panos de fundo, com manchas coloridas, e que a cada estação se transforma. Não podemos nos esquecer de referenciar os troncos destas árvores, alguns de rara beleza plástica, tanto na forma como na cor.

Devemos levar em conta a importância das estações na transformação do jardim e por extensão, da paisagem como um todo.

Outro aspecto, independente da floração e frutificação, é a forma do vegetal, o seu porte e o raio de abrangência da sua projeção vertical, e o crescimento, que é o tempo que leva a planta para alcançar a idade adulta. Em geral as pessoas compram mudas e não se preocupam em colher informações do floricultor, sôbre suas características, e o resultado é negativo e a mutilação da planta tem seu destino marcado. Cada árvore tem uma forma definida de crescimento, e destaco algumas: fusiforme (sem forma definida, variada), pendular, globular, piramidal, horizontal, ovoidal e colunar, entre outras. Estas formas associadas, mais as suas características individuais, são subsídios importantes e necessários para nos permitir, definir e criar o seu espaço dentro do projeto de paisagismo.

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As ervas daninhas são um dos piores inimigos do jardim e dos cultivos controlados.
Aqui você vai conhecer algumas técnicas biológicas para combatê-las sem precisar utilizar herbicidas químicos.

Siga os passos:
1 – Para controlar as ervas daninhas, antes de mais nada é preciso fazer uma limpeza cuidadosa da área, retirando todas elas sem deixar restos de raízes ou rizomas. Você pode fazer este trabalho com a ajuda de uma pá;

2 – Quando o terreno estiver livre de ervas daninhas, você pode cobrir a superfície com uma camada uniforme de cascalho. Ele permitirá que a umidade da rega escorra e evitará o crescimento de mato indesejado;

3 – Você pode reforçar a técnica anterior colocando abaixo da camada de cascalho, uma tela plástica preta fabricada especialmente para evitar o crescimento de ervas daninhas;

4 – Outra opção é cobrir a superfície a ser protegida com um plástico preto grosso que não permita a passagem do sol e que, portanto, não deixará que nada cresça sob ele. Você pode dissimular o plástico cobrindo-o com folhas;

5 – Coloque uma camada abundante da casca de pinheiro em volta das plantas que você quer proteger. O pH ácido delas diminuirá a possibilidade de crescimento de outros vegetais.

A tela plástica pode ser encontrada em viveiros ou casas especializadas de jardinagem.

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