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erva carpinteiro
Também chamada mil-em-rama, mil-folhas, mil-folhada, erva–dos-cortadores, erva-dos-golpes, erva-dos-militares ou erva-dos–soldados, a erva-carpinteiro ou erva-dos-carpinteiros, que na França é conhecida também sob o nome de pestana-de-vênus, é uma planta composta, silvestre, muito comum ao longo dos caminhos. Suas flores brancas ou rosadas são dispostas em corimbos, em forma tubular no centro e como linguetas em redor dos capítulos. As folhas, como o nome indica, são profusamente divididas, o que dá a ilusão de serem múltiplas. As diversas partes da planta, flores e raízes exalam um odor alcanforado muito aromático, com sabor amargo e adstringente. Ê um bom tônico, excitante e diurético. A infusão preparada com 25 a 30 g da planta, por litro de água, é empregada nos casos de regras difíceis e na debilidade geral. É recomendada igualmente contra as doenças dos nervos.

O cultivo da erva-carpinteiro
As sementes da erva-carpinteiro crescem facilmente e prosperam na maioria dos solos pobres, com exceção do solo encharcado. O excesso de estrume, fertilizantes ou sombra pode fazer com que as hastes da planta se desenvolvam fracas. Deve ser cultivada em sol pleno, onde ela melhor se desenvolve, solo ligeiramente ácido, embora algumas espécies prefiram um pH de solo mais alto.

A planta floresce todo o Verão e Outono. Para garantir a continuação das flores é necessário remover as flores semimortas. A erva-carpinteiro é capaz de atrair muitas espécies de borboletas ao jardim, juntamente com algumas espécies de joaninhas. A erva-carpinteira se descartada em uma pilha de compostagem acelera a decomposição. Quando ela é cultivada, ajuda as plantas em volta a ficarem mais resistentes à doenças e pragas.

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Locais com ar condicionado são extremamente prejudiciais para a maioria das espécies de plantas ornamentais. Dentre elas, algumas conseguem – se adaptar – ou seja, sobrevivem com beleza nos ambientes refrigerados: árvore-da-felicidade (Polyscias spp.), orelha-de-burro (Syngonium podophillum), hera real (Fastchedera), seringueira de jardim (Fícus elástica decora), o fícus (Fícus benjamina spp.), a sheflera (Schefflera spp.) e a arália (Dizygotheca elegantíssima).

Hidrate sua planta – ela sobreviverá melhor
O que acontece com as plantas em convívio com o ar condicionado é que sofrem desidratação acelerada das folhas, por causa da falta de umidade no ar. A desidratação vai deixando as folhas queimadas; não há regeneração e a folhagem acaba caindo.
O que é preciso fazer é prover as plantas com a umidade necessária, instalando alguns pontos que vão fornecendo-a gradualmente pela evaporação. O local ideal para esses pontos é a terra do vaso, na superfície. Aí além de ajudar a umedecer as folhas, colaboram para o desenvolvimento de novas mudas. O método mais comum é cobrir a terra do vaso com musgo (esfagno).

Coloque musgo para cobrir a terra dos vasos
Antes de usar o musgo, é preciso hidratá-lo, colocando-o de molho em bastante água limpa durante 24 horas. Depois disso, comprima-o levemente com as mãos, para retirar o excesso de água retido pelas fibras.
Com o musgo hidratado e escorrido, revista totalmente a terra da superfície dos vasos com uma camada de 8 cm de espessura. Tome cuidado para deixar um espaço livre em volta dos caules, evitando que a umidade constante acabe por apodrecê-los. O ideal é manter o musgo sempre úmido, pulverizando-o diretamente com água. Atenção: não use regador, que acaba encharcando a terra e fazendo pouco efeito no musgo. Para ajudar o trabalho de hidratação, pulverize também às folhas, mantendo nelas pequenas gotas de água. Regule o bico do pulverizador para uma névoa bem fina, como orvalho. Se você cultiva trepadeiras que estejam apoiadas em pedaços de xaxim, mantenha-os umedecidos com pulverização, como se fossem musgo – cuidado para não deixar o xaxim “afogado”.

A iluminação também dá saúde às plantas
Mas não é só a água que deixa as plantas que vivem no ar condicionado com bom aspecto. Não se pode descuidar da luminosidade, fator responsável pela fotossíntese das folhas e copa. Nem sempre a luz desses locais é adequada; as lâmpadas fluorescentes produzem muita claridade, mas não emitem os raios necessários para o processo de fotossíntese.

Ingrediente indispensável – o Adubo
É necessário lembrar que, por mais cuidado que se tenha salas com ar condicionado são, a princípio, ambientes pouco indicados ao crescimento de suas plantas. Por isso, será necessária atenção à adubação. Use fertilizante foliar 20-20-20 ou outros tipos de fertilizantes foliares uma vez por mês. Esse adubo, além do NPK é rico em micronutrientes, como zinco e cobre, e suprirá as necessidades para um crescimento sadio, mesmo longe das condições ideais para qualquer espécie vegetal.

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cattleya
A sua orquídea pode manter-se vistosa e saudável com poucos produtos químicos. É só lançar mão de alguns ingredientes caseiros, como a canela em pó e o sabão de coco, e ficar atento aos sinais que a planta dá.

Abaixo, alguns dicas:
1. Prefira os vasos de barro aos de plástico. Apesar de serem mais caros, os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água. Se optar pelos plásticos, fique de olho nas regas para não encharcar demais a planta.

2. Se a base da orquídea estiver a menos de um dedo da boca do vaso, é preciso trocá-la de moradia. Procure deixá-la dois dedos de altura abaixo da boca do vaso.

3. Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado surgem os novos brotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do exemplar.

4. Para a troca de vaso, acrescente chips de fibra de coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o excesso de areia.

5. Antes de cortar a orquídea, esterilize a tesoura (com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la. Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a transmissão de doenças.

6. Quando descartar uma folha, passe canela em pó no local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.

7. Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas vezes, até que dê resultado.

8. Cochonilhas e pulgões podem ser eliminados das folhas com sabão de coco. Use uma escova para esfregar as folhas.

9. Repare na coloração da folhagem. Se estiver escura, mude a orquídea de local. Quanto mais contato com a luz, mais ela irá florir.

10. Instale plaquetas plásticas de identificação em suas orquídeas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração. A próxima florada pode ser estimulada com NPK 10-30-20, que tem mais concentração de fósforo.

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Dionaea_muscipula

Solo: A planta carnívora deve ser plantada em solo com poucos nutrientes. O ideal é usar uma mistura de pó de xaxim com musgo sphagnum seco. Caso você não encontre o pó de xaxim poderá ser usada fibra de coco ,casca de pinus ou qualquer outro substrato para orquídeas. Se quiser você poderá plantar musgo sphagnum vivo em volta da planta para que este segure a umidade. O importante é nunca plantar em terra e nunca usar adubo.
No caso da Pinguicula-Primuliflora, use apenas musgo sphagnum no vaso.

Água: As maiorias das plantas carnívoras gostam de muita água. Deixe um pratinho com água em baixo do vaso ou regue todos os dias. Durante o inverno elas poderão receber um pouco menos de água. Utilize água sem cloro (para remover o cloro da água basta deixa-la em repouso por 48H). Se no substrato da sua planta já tiver musgo não é necessário usar o pratinho de água, pois o musgo ira reter toda a água necessária.

Alimentação:
As plantas carnívoras não se alimentam de carne ou de insetos mortos por inseticidas. Para a sua alimentação utilize sempre qualquer tipo de insetos vivos como: moscas, formigas, vespas, besouros, joaninhas… As vezes elas podem capturar vertebrados como: lagartixas, sapos, ratos e até passarinhos, mas isso acontece acidentalmente.
O ideal é deixar a planta capturar sozinha o seu alimento, mas caso ela tenha dificuldade para capturar uma presa, você poderá dar uma ajudinha. Ao dar um inseto a planta procure deixa-lo meio atordoado (por exemplo poderá colocar o inseto na água por um tempo até ele ficar meio tonto) para que este não fuja. No caso da Dionaea Muscipula, nunca coloque insetos em todas as armadilhas ao mesmo tempo, no maximo deixe 2 armadilhas fazendo a digestão e as outras livres.

Armadilhas: Nunca brinque com as armadilhas. No caso da Dionaea a planta poderá morrer se a sua armadilha for disparada varias vezes sem ter nada dentro. No caso das Droseras a planta também poderá morrer se as gotas pegajosas forem removidas.
No caso das plantas que tem jarros, nunca coloque água dentro deles, as únicas exceções são a S. Psitaciana, S. Purpurea, Heliampora e outras plantas que precisam da água da chuva para prenderem as suas presas.
Depois de um tempo as armadilhas começam a ficar com manchas escuras e morrem, isto é normal, quando acontecer, corte a folha ou armadilha escura para dar lugar as novas.

Sol: As plantas carnívoras gostam de sol. Deixe a planta tomar sol o dia todo, assim ela ficará cada vez mais forte. No começo coloque a planta gradualmente no sol até ela acostumar com o novo ambiente. Poderá também ser usada uma lâmpada de 15w para substituir o sol.
É importante mencionar que elas não suportam sol muito forte, caso o sol seja muito forte use algum tipo de protetor (pode ser tela ou um plástico para reduzir a intensidade do sol).

Local Ideal: Existem 3 requisitos para um local ideal para a suas plantas:
1 – Deve ser um lugar que bata sol.
2 – Que tenha umidade.
3 – Que não tenha muito vento.
Um lugar que costuma ter estas 3 coisas em todas as casas é na parte de dentro de uma janela.
Caso deseje fazer uma pequena estufa, os resultados serão melhores ainda, é só montar uma caixa com armação de madeira de um tamanho que caiba a sua planta dentro. Depois é só revestir a parte de cima com plástico transparente e deixar no sol.

Inverno: Durante o inverno as plantas costumam ter uma dormência natural. As plantas crescem mais devagar, algumas perdem até mesmo as folhas e as armadilhas, mas não se preocupe este é um processo natural e após o inverno elas voltam a crescer sempre maiores e mais fortes. Durante a dormência de um pouco menos de água. Não é possível fazer nada para evitar esta dormência., o melhor é esperar pacientemente a primavera chegar.

Pragas: Pode parecer estranho mais as plantas carnívoras também podem ser atacadas por pragas como pulgões e alguns bichinhos que nascem no substrato. Estes podem ser removidos manualmente, com remédios ou deixando a planta submersa em água por 45 minutos.

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