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Para mantê-las bonitas, viçosas e saudáveis
Estejam dentro ou fora de casa, as plantas precisam de cuidados especiais para se manterem bonitas, viçosas e saudáveis.

Dicas simples e valiosas para você conservar e cuidar de suas plantas nas áreas internas e externas de sua casa.
Conheça as características das plantas
Para cuidar corretamente das espécies de plantas que você possui em sua casa, é preciso conhecer as características de cada uma delas. É essencial saber, por exemplo, se elas precisam de sol ou de sombra para se desenvolverem saudáveis.
Enquanto uma planta pode precisar de sol em abundância para se desenvolver, outra espécie, ao contrário, só crescerá saudável em um ambiente com sombra.

Como cuidar das plantas de sol
São chamadas de espécies de sol as plantas que necessitam de incidência direta da luz do sol em suas folhas. Além da Variegata (imagem), outros exemplos são Pleomeli, Amor perfeito, Acalifa, Altéia e Alamandra.
As espécies de sol geralmente possuem seus torrões – raízes com terra – mais fortes e rústicos do que as de sombra, por isso são um pouco mais resistentes.

Normalmente essas espécies crescem em solo de terra e exigem água em abundância, sendo aconselhável regá-las de 3 a 4 vezes na semana, bem como adubá-las constantemente.
Os cactus são exceção, por serem espécies de sol capazes de absorver a umidade do ar através de uma fina pelugem que cobre suas folhas. Essas plantas preferem solos arenosos e podem apodrecer caso sejam constantemente regadas ou durante as longas temporadas de chuva.

Como cuidar das plantas de sombra
As chamadas espécies de sombra ficam mais bonitas quando plantadas em solos enriquecidos com serragem, húmus e outros nutrientes necessários à satisfação de suas necessidades orgânicas. A serragem auxilia na aeração do solo, permitindo que as plantas se alimentem melhor. A compactação excessiva do solo pode impedir que as finas raízes dessas plantas se desenvolvam.
Por possuírem raízes finas, espécies de sombra também precisam de solos bem drenados, do contrário, podem facilmente apodrecer.

As menores espécies de sombra medem cerca de 20 centímetros, enquanto as mais altas chegam a medir 2 metros de altura.
São exemplos de espécies de sombra: Bromélia, Bálsamo, Bambu da fortuna, Banana Imbê, Begônia e Beijo de Frade.

Limpeza das folhas das plantas
Entre os cuidados cotidianos com as espécies cultivadas em casa, deve estar a limpeza das folhas, isso permite que elas respirem melhor, evitando o surgimento de pragas.

As folhas secas sempre devem ser retiradas da planta e a limpeza pode ser feita passando um pano úmido nas folhagens. As plantas absorvem a água pelo solo, portanto, não é preciso pressionar com força as folhas, até porque essa é a parte mais sensível de uma planta. É importante ressaltar que não podemos encharcar as plantas.

Os fungos estão atacando suas plantas?
A presença de fungos é indicada pelo aparecimento de folhas amareladas e sem vida. Normalmente, os fungos se desenvolvem em ambientes excessivamente úmidos, portanto, caso perceba o ataque desses micro-organismos em suas plantas, diminua a quantidade de água das regas ou sua frequência e elimine as folhas e ramos atingidos.

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Oncidium-Elegance
O gênero Oncidium é exclusivo do continente americano, onde pode ser encontrado em toda parte, da Argentina ao México, do litoral brasileiro à Cordilheira dos Andes, em ambientes quentes e frios, secos e úmidos, sobre árvores, sobre pedras, diretamente no solo, em campos abertos e no interior das matas. Enfim, em praticamente todos os ambientes onde podem ocorrer Orquídeas no nosso continente, existe Oncidium.

A floração da maior parte dos Oncidium é em geral na forma de belas e longas hastes, quase sempre muito bifurcadas, com dezenas de flores que na média variam de um a sete centímetros, e geralmente com o colorido predominante de amarelo e/ou marrom, embora exista Oncidium branco, rosa, avermelhado, e outras cores.

É, entretanto devido aos longos cachos de flores amarelos encontrados no Oncidium flexuosum e no Oncidium varicosum, características estas que normalmente se transmitem para seus híbridos, que os Oncidium são em geral chamados de “Chuva de Ouro”. Suas inflorescências costumam ter boa durabilidade, permanecendo floridos em geral por cerca de um mês.Existe uma série de gêneros próximos dos Oncidium que cruzam normalmente com estes, produzindo belos híbridos. É o caso dos gêneros Odonglossum, Miltônia, Miltonopsis, Cadetia, Brassia, Cochioda, entre muitos outros.
Por sua beleza, durabilidade, e em alguns casos por seu perfume bastante agradável, é que as plantas do gênero Oncidium e outros gêneros relacionados têm conquistado cada vez mais admirados e vêm sendo utilizadas cada vez mais inclusive como flores de corte, compondo arranjos justamente com outras Orquídeas ou mesmo com outras flores.

Cultivo
É impossível estabelecer regras de cultivo que sirvam para todo Oncidium, mas de um modo geral podemos dizer que eles preferem viver em locais com muita luminosidade, e que grande parte deles aceita bem algumas horas de sol por dia.
Podemos também dizer que preferem ficar com suas raízes mais secas a receber água em excesso, embora quase todos eles aceitem um bom índice de umidade do ar, principalmente à noite.

Os Oncidium em geral e mesmo seus híbridos intergenéricos preferem ambientes bem ventilados, e quando mantidos em locais de pouca ventilação ou com as plantas muito aglomeradas ficam muito sujeitos ao ataque de fungos e bactérias.

Os híbridos mais comuns no mercado tais como Oncidium Sharry Baby, Oncidium Aloha Iwanaga e Oncidium Twinkle, além dos intergenéricos tipo Colmanara Wildcat e outros, são em geral de fácil cultivo se dando muito bem em vasos, placas ou mesmo quando cultivados diretamente sobre árvores.

Devemos, entretanto ter certo cuidado com os híbridos onde a presença de alguns Odontoglossum é muito marcante, como é o caso dos Odontocidium, visto que estas plantas costumam não se dar muito bem em climas mais quentes, e particularmente em locais de baixa altitude, como por exemplo, em cidades do nosso litoral.

De um modo geral, os Oncidium respondem muito bem a uma boa adubação, aceitando tanto os adubos químicos como os orgânicos.
Quando plantados em placas ou em árvores, podemos utilizar a adubação orgânica na forma de saches.
São plantas fáceis de serem replantadas e podem facilmente ser dividida para a obtenção de novas mudas, mas certamente o efeito visual de uma planta adulta e com várias frentes, apresentando diversas hastes florais simultâneas, é infinitamente melhor que o de uma pequena planta com apenas uma haste floral. Pense nisto antes de querer dividir suas plantas.

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Existem quatro tipos principais de poda: poda de formação, poda de limpeza, poda verde e poda de frutificação. As três primeiras são indicadas para todas as frutíferas; a poda de frutificação é indicada para algumas frutíferas, como o pessegueiro, figueira, kiwi e videira.

Material necessário
Em qualquer das podas utiliza-se serrote, tesoura de poda pequena e tesourão para cortar galhos mais grossos, todas as ferramentas devem estar bem afiadas para facilitar o trabalho. Devemos ter cuidado com os galhos podados, estes devem ser retirados para fora do pomar e queimados logo em seguida para evitar o surgimento de doenças ou pragas.

Poda de formação
É chamada de formação porque é feita quando a muda está ganhando corpo, serve para orientar o crescimento da planta e também estaremos desde cedo, fazendo com que os ramos sejam bem distribuídos de forma a garantir que mais tarde a planta receba toda a luz e ventilação de que vai precisar para o seu pleno desenvolvimento.

Quase sempre as mudas compradas nos viveiros já vêm bem-formadas, com 3 ou 4 ramos saindo de posições diferentes do tronco, constituindo o que é chamado de copa ou copada.

As frutíferas de clima temperado são geralmente podadas nos três primeiros anos e conduzidas para crescer em forma de vaso ou taça. No primeiro inverno de sua vida a árvore se limita aos ramos básicos; do  primeiro para o segundo ano deixa-se brotar apenas mais três ramos novos sempre de posições diferentes e para fora, assim no  segundo ano a árvore apresentará seis ramos; no terceiro ano, deveremos ter doze ramos, são os que darão a forma definitiva da árvore. Devemos ficar atentos para o surgimento de brotos ladrões e do excesso de brotos novos que ocorrem logo após a poda e que devem ser eliminados.

Os doze ramos da copa podem ser tutorados para que sejam conduzidos de forma mais aberta, com isso será facilitado os tratos culturais e as futuras colheitas, porque as árvores ficarão mais baixas.

Poda de limpeza
Este tipo de poda serve para todas as frutíferas e deve ser feita durante toda a vida destas. O objetivo é revigorar a árvore antes de cada safra. Recém plantada a árvore, devemos eliminar os brotos que surgem logo abaixo da copa e do ponto de enxertia, esses brotos são ladrões e se alimentam da seiva da planta enfraquecendo-a. Quando temos uma planta mais velha, com três, quatro ou mais anos, devemos também eliminar todo e qualquer galho seco, mal-formado ou doente que a planta apresentar. Também no interior da copa  surgem ramos ladrões que crescem verticalmente e devem ser eliminados.

Outro problema é com ramos que se aproximam demais do solo sendo uma porta de entrada para pragas e doenças sendo os mesmos erradicados da mesma forma ( o ideal é manter distância de 30-40 cm entre o solo e os ramos da planta).

Poda verde
Deve ser realizada após o terceiro ano de vida, quando a planta está bem viçosa, no auge do crescimento. Se a folhagem for muito densa a ponto de comprometer a ventilação e a penetração de luz na árvore a safra será prejudicada. A poda verde é um raleio de folhas, excesso de ramos e brotações com pouco ou nenhum fruto.

Poda de frutificação
É utilizada somente nas fruteiras de clima temperado, é realizada quando as plantas estão em repouso, serve para eliminar ramos antigos, que deram frutos no ano anterior, permitindo que os ramos novos carreguem a safra com mais força e vigor. A seguir vamos falar de algumas plantas que necessitam de podas mais elaboradas para obter boas produções:

Pessegueiro
Os pessegueiros somente frutificam nos ramos novos, formados na última estação de crescimento ou nas pontas de ramos que já frutificaram. A poda de frutificação se faz quando a planta está em repouso vegetativo, eliminando os ramos que já produziram, os ramos vegetativos (que não irão produzir) e desbastando o excesso de ramos floríferos. Um sistema que dá bons resultados é o de eliminar, no inverno, os ramos que já produziram e floresceram, podando-os bem rente ao tronco. Esse mesmo sistema se aplica às nectarineiras.

Figueira
É uma árvore muito sensível a doenças como a ferrugem das folhas e a broca da figueira. Devido a esse fator  aliado ao figo só frutificar em ramos novos, adota-se uma poda drástica depois da colheita de cada safra. De julho a agosto todos os ramos velhos devem ser podados até o tronco. Devemos deixar apenas duas ou no máximo três gemas de onde brotarão os ramos novos.

Kiwi
O kiwi apresenta uma vegetação muito densa e vigorosa, devendo ser feita no inverno a eliminação dos brotos ladrões e a limitação dos braços frutíferos. Mantenha em cada braço de seis a oito borbulhas. Recomenda-se um desbaste no período vegetativo para reduzir um pouco a folhagem. Cuidar para que os ramos não cheguem muito próximos do chão.

Videira
Para as videiras são indispensáveis dois tipos de poda: a poda de inverno e a poda verde. A poda de inverno é feita durante o período vegetativo da videira, para decidir sobre o momento mais adequado, exige-se um olho bem experiente. É quando as gemas dos ramos que serão podados se mostrarem inchadas ou quando através do corte da ponta do ramo a videira começa a “chorar”. Usa-se como prática, podar as videiras durante a fase da lua minguante de agosto, porque neste período a seiva da planta se concentra nas raízes, não ocorrendo o perigo de a planta “chorar” demais, enfraquecendo-se.

Quem não fizer a poda de inverno se arrisca a ver brotarem todas as gemas da planta, formando um número excessivo de ramos que vão carregar até três cachos, como resultado teremos ramos e frutos de mau aspecto. A poda de inverno disciplina o  crescimento, criando um equilíbrio na planta, com produção de qualidade.

A poda de inverno pode ser curta, longa ou mista. A poda curta é indicada para as variedades Niágara (de mesa) é uma poda que preserva apenas uma ou duas gemas, cada ramo brotado da gema produzirá de um a três cachos. A poda longa é praticada nas culturas de uva Itália e Rubi. Ela preserva um ramo mais longo com um limite de doze gemas conforme o vigor da planta, faz-se isso porque a Itália só produz cachos a partir da terceira gema. A poda mista mantém alguns ramos curtos e outros longos. Pode ser utilizada com sucesso em todas as variedades de mesa. O critério da poda é do produtor que irá estabelecer quais os ramos que devem permanecer curtos ou longos para uma produção equilibrada.

Em qualquer caso deve-se pincelar as gemas um ou dois dias após a poda com calciocianamida ou cianamida nitrogenada para estimular uma brotação mais uniforme das gemas.

A poda verde inclui todas as operações realizadas durante o período vegetativo da videira, desde a brotação até a colheita, para que a planta produza melhor. Na desbrota deixe apenas dois brotos onde houver aglomerados deles, também se elimina os brotos do tronco da videira até a altura do arame da espaldeira.

Após, eliminar os ramos que nascem nas axilas das folhas conhecidos por ramos netos. Devemos cortar a extremidade dos ramos herbáceos do ano, que devem ficar, no máximo, com seis folhas após o último cacho, isso favorecerá e estimulará o desenvolvimento dos frutos. Os cachos não podem ficar encobertos por folhas que impeçam a passagem do ar e da luz ou que dificultem a nossa visão sobre o cacho. Finalmente promova o desbaste, quando as bagas estiverem ainda pequenas eliminando os grãos que se apresentem defeituosos permitindo cachos de muito mais qualidade.

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Crassula ovataCrassula ovata

As suculentas são plantas em geral originárias de regiões relativamente secas, que apresentam folhas ou caules carnudos que podem armazenar água. Existem muitos tipos de suculentas (incluindo os cactos), que podem ser facilmente cultivadas em interior e exterior. Neste último caso, estão as agaves (piteiras), que podem ser deixadas livremente no exterior.

Outras, com folhas pequenas e delicadas ou revestidas de algum indumento branco, não devem ser deixadas à chuva. Alguns Pachyphytum e echevérias integram-se nesta categoria. Quando os colocar no exterior, ponha-os sob um vidro ou plástico transparente para proteger as folhas de quaisquer danos eventuais que uma chuvarada forte lhes possa causar.
A exceção das havórtias e gastérias, que se dão melhor em lugares com alguma sombra, as suculentas cultivadas em interior necessitam de bastante sol direto. No entanto, como a luz proveniente de uma janela iluminada pelo sol tem uma incidência unilateral, as plantas suculentas devem ser regularmente giradas para evitar um crescimento desigual.

Vire cada espécime uma vez por dia durante as estações de maior luminosidade. Uma planta que pareça estiolada (com um crescimento anormalmente grande e pouco denso) está provavelmente a receber uma luz insuficiente.
Devido à sua defesa natural contra as secas, as suculentas não murcham tão rapidamente como as outras plantas quando privadas de água. No entanto, regue-as com certa frequência durante o período de crescimento ativo e apenas o suficiente para evitar que sequem completamente durante o período de repouso.

Muitas plantas suculentas tem folhas ou caules delicados que podem facilmente ficar definitivamente marcados e danificados se as plantas forem regadas sem cuidado ou salpicadas. A melhor forma de regar qualquer destas plantas consiste em colocá-las num vaso ou outro recipiente contendo cerca de 5 cm de água e deixar que, por capilaridade, a água suba até umedecer a superfície da mistura. Em seguida, retire o vaso e deixe-o drenar.

Nunca deixe os vasos em água por mais tempo do que o suficiente para umedecer a mistura até à superfície. Se, por qualquer razão, não convier regar cada suculenta individualmente através deste processo, use um regador de bico muito estreito e evite salpicar os caules ou folhas. Não é geralmente aconselhável regar de novo, mesmo durante o período de crescimento ativo, antes que a camada superior de 1 cm seque completamente.
As suculentas de crescimento rápido devem ser adubadas com um adubo líquido de duas em duas semanas. As suculentas de crescimento lento não necessitam geralmente de qualquer adubação.

pachyphytum-oviferumPachyphytum oviferum

flor da Pachyphytum oviferumFlores da Pachyphytum oviferum

A Flor de pedra (Pachyphytum oviferum), é uma das suculentas mais apreciadas.  As folhas, acinzentadas e matizadas de cor-de-rosa, apresentam uma camada de polvilho branco. Produz flores de um vermelho-vivo.

Na sua maior parte, as suculentas contam-se entre as plantas de propagação mais fáci, seja por rebentos, estacas de folha ou semente.
Os espécimes que não se ramificam produzem frequentemente rebentos, geralmente em redor da base, que podem normalmente ser retirados com cuidado, plantados em vasos pequenos e tratados imediatamente como plantas adultas.

Outras suculentas, como, por exemplo, alguns membros da família Crassulocecie. podem ser propagadas por estacas de folha, as quais devem ser cuidadosamente retiradas, após o que devem secar por dois ou três dias. A folha seca pode então ser colocada sobre a superfície da mistura ou, no caso de uma folha comprida e lanceolada, ligeiramente enterrada pela base na mistura. Os outros dois principais tipos de suculentas são as plantas que se ramificam e as que produzem maciços. Estes podem ser facilmente divididos e imediatamente envasados.

Um ramo de qualquer suculenta que se ramifique naturalmente pode ser cortado e, após secar durante três dias. tratado como um rebento.
O método de propagação de suculentas por semente é basicamente o mesmo para todas elas. A melhor época para semear é na Primavera ou no princípio do Verão.

Coloque cerca de 1 cm de areia grossa ou perlite no fundo do recipiente e encha-o até cerca de 1 cm da borda com uma vulgar mistura para enraizamento. Como as sementes da maioria das suculentas não toleram um excesso de água. é aconselhável misturar 1 parte de areia de uma grossura média para 3 partes tia mistura recomendada, o que melhorará a drenagem.

Regue a mistura apenas o suficiente para a umedecer homogeneamente. Em seguida, espalhe um pouco de areia fina sobre a superfície, formando uma camada leve. Cubra o recipiente com uma placa de vidro ou plástico transparente para manter a umidade; conserve as sementes a uma temperatura mínima de 21°C e protegidas do sol direto até a germinação se iniciar. Esta demora cerca de duas ou três semanas, mas pode levar um pouco mais. Consoante as espécies. Logo que as sementes germinem, coloque as plântulas cm sol direto e abra ligeiramente a cobertura de vidro ou plástico para proporcionar uma certa ventilação.

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