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violetas

As violetas, originária da Tanzânia, são plantas fáceis de cuidar. Enfeitam colorindo, graças às cercas de seis mil espécies já catalogadas. Cuidar de violetas é atividade comum e gratificante.

Embora os vasinhos de plásticos sejam mais charmosos e há quem tenha sucesso até com o cultivo em xaxins, as violetinhas vão bem mesmo em vasos de barro. Eles absorvem o excesso de umidade que pode até apodrecer as raízes da planta. Deve ter um furo na base, para a drenagem da água das regas.

Antes de receber a muda, é conveniente mergulhar o vaso em algumas horas para com as paredes úmidas, assim o material não roubará a umidade do solo. Faça uma camada de drenagem no fundo do vaso, colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício e encha o vaso com a terra.

Pode ser usada uma mistura com duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma vermiculite. Plante a muda, centralizando a raiz e molhe até a água escorrer para o prato. Jogue o liquido fora e regue novamente.

A terra em que estiver plantada não deve ser encharcada, pois o excesso de água provoca o apodrecimento das raízes. As raízes das violetas são muito sensíveis, sendo importante que a terra usada no plantio seja uma mistura de boa qualidade, com boa aeração. Recomenda-se um pH em torno de 5,5 até 6,5.

O plantio das matrizes e mudas não deve ser muito profundo, pois isso provoca o apodrecimento da planta.O melhor é fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar. Essa folha será a matriz que irá originar as mudas.

Quando isso começar a acontecer, torna-se necessário retirar a folha matriz para forçar o crescimento independente. As flores de violetas necessitam de vários elementos químicos. A parte básica da adubação são os macronutrientes: Nitrogênio, Fósforo e Potássio.

As aplicações de adubos são necessários, durante todo o ciclo (ex. nitrato de cálcio, uréia e nitrato de potássio).O melhor local é aquele com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares. A temperatura ideal para as violetas varia de 22 a 24 graus centígrados – o mínimo é 15 graus e o máximo 30.

Com pouca luz, elas não florescem; com muita, são capazes de florescer, mas suas folhas ficam queimadas nas bordas. A luz solar filtrada pelo vidro de uma janela, por exemplo, e temperaturas em torno de 25 graus C formam o ambiente ideal para a planta.

Se for colocar o vaso no parapeito da janela, uma boa dica para garantir o crescimento simétrico da violeta é ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.

Cuidados: A violeta também é susceptível a algumas pragas (tripes, ácaros, etc.). Se sua violeta apresenta alguns sintomas, a resposta pode ser a seguinte:
Manchas queimadas: alto nível de E.C., intoxicação por produtos químicos.

Amarelecimento das folhas: índices de luz, baixo nível dos principais macronutrientes.

Folhas com manchas brancas/amarelas: água com temperatura inferior a 21ºC, principalmente no frio.
Manter o vaso no prato, em lugar fresco, com luz indireta.O maior pecado é molhar a copa e as folhas da violeta. Para que não apodreçam, o melhor é colocar água no pratinho.
Cuidado, no entanto, para não afogá-las, já que respiram pelas raízes. No verão, molhe duas vezes por semana e no inverno, uma vez só.

A cada mês, faça uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o.

Importante: Ferva a água ou deixe descansando um dia para que o cloro, tão odiado pelas violetas, evapore. Para a adubação, alterne os fertilizantes orgânicos (origem animal ou vegetal, como esterco e farinhas de osso e de peixe) com os inorgânicos (derivados do refino do petróleo ou de extrações minerais).

O NPK (nitrogênio + fósforo + potássio) é um fertilizante inorgânico apreciado por essas plantas. Vem no teor desejado e você pode optar pela composição 10-10-5.
A temperatura ambiente é aceitável até um mínimo de 18 graus centígrados.

Reprodução: Para fazer a propagação, há vários métodos. Um método bem simples, que pode ser feito com plantas de mais de uma copa, consiste em deixar secar a terra do vaso e depois remover a touceira. Divida-a em partes menores e replante num outro recipiente. Mesmo sem raiz, a muda poderá ser plantada e dará origem a uma nova violeta.

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Cattleya
- Macro-nutrientes:
Os famosos NPK – Nitrogênio, Fósforo e Potássio. Extraídos de fontes com excelente qualidade e com formulações balanceadas ou específicas para crescimento, floração e manutenção. Esses são o a alimentação básica das plantas.

- Micro-nutrientes: Fe, Zn, Cu, Mo, B, Mn, entre outros. Em forma quelatizada onde são mais amplamente absorvidos, contribuem para o desenvolvimento completo das plantas, assegurando um bom fornecimento de nutrientes de alta qualidade, proporcionando maior rendimento. Auxiliam no rápido estabelecimento de plantas afetadas por pragas, doenças, baixas temperaturas e outros fatores climáticos.

- Elementos Secundários: S, Ca e Mg. São de vital importância em plantas cultivadas por muitos anos, já que estes componentes impedem o desgaste das plantas fora de seu habitat natural, contribuindo na quantidade das maciças floradas.

- Aminoácidos e Betaínas: são responsáveis por formar as proteínas, sendo fundamentais ao tecido vegetal. Possuem importante papel na resposta da planta ao stress abiótico (frio e calor intensos, excesso ou falta de chuvas, baixa umidade do ar, etc). Ainda favorecem a absorção de nutrientes pela planta e com isso tendo um papel muito importante no desenvolvimento vegetativo.

– Glicosídeos e Polissacarídeos: São como os blocos construtores da estrutura de suporte das células das orquídeas. Proporcionando maior rusticidade e força aos tecidos das plantas.

- Compostos orgânicos / Extratos vegetais: Atuam no metabolismo da planta permitindo um crescimento equilibrado, sem forçar o crescimento/florescimento da planta como muitos adubos o fazem, esgotando-a posteriormente.

-Vitaminas: Elas regulam o metabolismo vegetal e são parte integrante da atividade enzimática. Desempenham um papel importante no desenvolvimento e promovem o aumento da produção (flores, raízes e folhas). Ativam o sistema radicular, potencializam o vigor das gemas aumentando as brotações.

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Cultivo de suculentas dentro de casa
Muitas espécies de suculentas adaptam-se bem em ambientes fechados.
Crássulas mantêm-se bem perto de janelas com sol constante (norte), enquanto Haworthias preferem sol mais fraco (janelas voltadas para o sul). Aloes e Gasterias podem manter-se à meia-sombra. Plantas pendentes, como Ceropegias e Hoyas também se adaptam bem a ambientes internos.
Echeverias e Rosularias também preferem janelas com pelo menos 4 horas de sol.

Alguns cuidados ao manter plantas suculentas em vasos:
1. Certifique-se que o vaso tem tamanho suficiente para acomodar as raízes com folga. Raízes precisam de espaço para desenvolver-se.
2. Várias espécies de suculentas podem ser agrupadas em um único vaso. Tome o cuidado de colocar juntas apenas as espécies com as mesmas necessidades de solo, água e sol. Cuide também para que plantas mais altas não façam sombra em plantas pequenas.

Fora de casa
Muitas suculentas preferem ambientes externos. Podem suportar bem geadas, no entanto, aconselha-se protegê-las de temperaturas menores que 5ºC. A boa ventilação também colabora para o bom desenvolvimento das suculentas fora de casa.
Crássulas desenvolvem-se bem ao ar livre, mas não toleram geadas fortes. Gasterias, Aloes e Haworthias preferem locais sombreados. Algumas espécies de pequeno porte (algumas echeverias e crassulas) não gostam do ambiente externo e precisam da proteção de um local fechado.
Algumas agaves e crassulas podem alcançar tamanhos realmente grandes. Algumas espécies de Crassulas podem alcançar 3 metros de altura.

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Família - Berberidaceae

Exposição: Meia-sombra a sol em zonas temperadas
Acidez do solo: Neutro a ácido
Utilização : podem ser cultivadas em vasos
Tipo de planta: Arbusto com Flores
Tipo de vegetação: Vivaz
Tipo de folha: Persistente
Temperatura: 10ºC
Plantação/muda: Outono/Inverno
Periodo de Floração: Da Primavera ao Outono
Multiplicação: Semente/Estquia
Poda: Após floração para ramificar.
Curiosidades: A Mahonia pode atingir 1.8 0m e as suas flores, agrupadas em grandes cachos amarelas são intensamente perfumadas.
Doenças/Pragas: Mildio

Outras informações - Esta planta nativa do noroeste dos EUA cresce em florestas sombreadas. No Missouri, a planta começa a florescer em maio, mas em outros estados florescem o ano todo, dependendo da localização. Seus frutos são comestíveis por seres humanos e por animais selvagens . Esta é a flor do estado de Oregon. Há algumas variedades em cultivo. A Mahonia tem sido usada como planta medicinal por séculos. A planta contém alcalóides. Estudos feitos recentemente mostram que a planta tem uma grande promessa no tratamento da psoríase.

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