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Aloe-vera

Origem geográfica: África do Norte, Ilhas Canárias e Cabo Verde.
Dimensão máxima
: Até 80 cm de altura e 60 cm de largura.
Folhagem
: Persistente.
Tipo de solo
: Bem drenado.
Clima
: A aloé vera é cultivada em muitas regiões do mundo. Nas regiões onde as temperaturas podem descer abaixo de 5°C no inverno, é melhor cultivar a aloe vera em vaso e em casa.
Exposição
:  Sol.
Crescimento
: Rápido
Características e utilizações: A Aloé vera acompanha o homem há mais de 5000 anos. Seja qual for a época e o lugar, as utilizações são muito variados e não mudaram ao longo dos tempos.

O homem sempre reconheceu na aloé vera propriedades benéficas a nivel digestivo, dermatológico, culinário e cosmético. Foi a partir de 1968, graças à descoberta de um farmacêutico do Texas Bill Coats, que a cultura da aloe vera conheceu um desenvolvimento importante, sendo hoje em dia cultivada em numerosas regiões do mundo.

A Aloe vera pode também ser utilizada como uma planta de casa decorativa. Não há dúvida de que vai conseguir encontrar em sua casa um local para colocar uma planta de porte erguido e escultural. Vai também aprender a extrair a polpa para o seu uso pessoal. Finalmente, a planta aloe vera é uma planta eficaz contra a poluição entre os quais contra o monóxido de carbono, o benzeno e o tolueno.

Como cultivar a aloe vera:

A aloe vera é uma planta suculenta, o que quer dizer uma planta gordurosa adaptada aos ambientes áridos.
Por isso é preciso ter em atenção a frequência das regas, não deixando que o solo fique demasiado húmido, sobretudo no inverno.
O solo deverá ser bem drenado para evitar que a água estagne ao nível das raízes.
Para a plantação em vaso, vamos ajustar o tamanho do vaso ao tamanho da planta. Um vaso ou um canteiro de 15 litros deve chegar. Se as temperaturas descerem abaixo de 5 ° C, deve colocar a sua planta dentro de casa numa varanda ou num lugar com bastante iluminação.

A Aloe vera precisa de muita luz. No entanto é melhor evitar colocá-la atrás de um vidro para evitar que as folhas se queimem.

jardineira

Daphne-odora

Origem geográfica: China.
Dimensão adulta: Altura até 1 metro 50, largura até 1 metro 50 .
Folhagem: Persistente.
Tipo de solo: Todos.
Clima: Resiste até – 8°C, não suporta o gelo, prefere os climas temperados e amenos.
Exposição: Sombra e semi-sombra.

Toxicidade: Todas as partes deste arbusto são tóxicas.

Características e utilizações: Arbusto muito interessante pela sua floração durante o Inverno, de Dezembro a Março.
As flores brancas e rosa são agradavelmente perfumadas.
A folhagem verde, com orla amarela, ornamenta perfeitamente pequenos e grandes jardins.
Soberbo arbusto em maciço, a daphne pode também plantar-se isolada.

corujinhas

peperomia caperata

Peperomia Caperata é uma das variedades mais populares de Peperomia. Origina-se da floresta tropical do Brasil. Esta planta pequena (não mais de 8 centímetros de altura) tem folhas espessa, enrugada de cor verde-escuras.

Suas hastes florais lembram rabos de rato e são cobertas com amarelo minúsculo flores brancas.

Cultura: A Peperomia caperata deve ser cultivada à sombra e não aprecia frio intenso. Regar a cada 8 a 10 dias, dependendo da a época do ano. As plantas devem ser adubadas duas vezes por mês no verão com um fertilizante equilibrado diluído em ½  de acordo com o recomendado no rótulo.

A planta não necessita ser transplantada para outro vaso a menos que se torne demasiada grande para o mesmo. Precisa de um solo poroso, pois precisa de muito ar em torno.
A compostagem adequado consiste em 3 partes de turfa, 1 parte barro e 1 parte de areia.

Propagação: Peperomia são propagadas por divisão ou por estacas de folhas. Cortes a folha com um pouco de caule, mergulhe no hormônio de enraizamento, em seguida coloque a folha e caule em adubo,molhe e cubra com um saco plástico. Retire o saco plástico, de vez em quando para evitar que as folhas entre em decomposição.
Novas mudinhas começarão a partir da base das folhas.

barrinha de tulipas (Small)

Clivia-miniata01

Originária da África do Sul e pertencente à família Amaryllidaceae, a Clívia é uma belíssima planta herbácea rizomatosa perene. Com folhas arqueadas, grossas, compridas e verdes, brotam firmeza unida na base e, em forma de leque.

Muitas vezes ela é confundida com a açucena, dada a semelhança, no entanto suas flores são menores, mais numerosas e agrupadas em um belo e compacto buquê. Duram poucos dias, porém são continuamente substituídas por outras, que mantém a planta florida por várias semanas.

Outra diferença, é que as flores da Clívia são vermelhas a alaranjadas (e raramente amarelas), com o centro amarelo, enquanto as açucenas já apresentam outras variedades de cores.

Elas despontam no inicio da primavera, de uma haste foral espessa, de onde desabrocha um buquê em sua extremidade, com flores em formas de trompete.

Na maioria das vezes seus rizomas são plantados em vasos e jardineiras, porém podemos formar maciços e bordaduras. É bastante exigente em fertilidade, irrigação e drenagem.

Seu substrato deve conter boa quantidade de matéria orgânica. Multiplica-se por sementes e por divisão das touceiras após a floração.
A folhagem da Clívia também é bastante ornamental

Cuidados básicos
Luz
- Alta intensidade de luz junto a janela de face leste e oeste

Água - Regue de 2 a 3 vezes por semana, sem encharcar. Em época de floração, mantenha o solo sempre umedecido.

SoloQuando plantar ou replantar sua Clívia utilize esta mistura:
2 partes de composto orgânico (folhas secas, gravetos);
1 parte de terra comum e 1 parte de areia grossa

Dicas
- Depois que as flores murcharem, corte a haste floral;
- Se a Clívia produzir muitas folhar e poucas flores, coloque-a em lugar mais iluminado;
- Uma vez ao mês, tire o pó das folhas;
- Em época de floração, adube com fertilizante líquido a cada 15 dias;
- Quando as flores já tiverem murchado, diminua as regras.

trio de florzinhas