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nannorrhops

Nome Científico: Annorrhops Ritchiena

Família: Arecaceae

Origem: Paquistão

Clima: Tolerante à temperaturas extremas Espécie nativa do Oriente médio, mais precisamente do Paquistão e Afeganistão, é extremamente resistente, sobrevive a quase nenhuma água e ao mesmo tempo suporta temperaturas abaixo de 0ºC e ventos intensos.

Palmeira de folhagem com coloração prata azulado, muito atraente que cresce como um belíssimo arbusto, com frutos comestíveis.

Tolera solos pobres, secos e inférteis, porém uma boa adubação de cobertura irá acelerar significativamente seu crescimento.

Suas fibras são utilizadas para confecção de telhados, tecelagem e cordas, assim como para produzir combustível. Encontradas crescendo em alta altitude, cerca de 1700 m acima do nível do mar, certifica com certeza sua robustez.

No inverno, quando mantidas à seca, resistem à temperaturas inferiores a -5ºC. Com o calor do verão, seu crescimento é relativamente rápido, como é extremamente resistente à seca, pode sobreviver com menos de 3 cm de chuva por ano.

Com sua grande e atrativa folhagem em forma de leque e em tons azulados, essa é a espécie em resistência e robustez mais indicada, sem mencionarmos sua espetacular coloração e destaque quando plantada isoladamente firmando enorme presença e atestando ao que veio.

corujinhas

hortência

Uma hortênsia para sol pleno, que floresce durante todo o verão e ao contrário de outras espécies de hortênsias não tem problemas com exposição ao sol do meio-dia no verão, H. paniculata pode ser plantada em um vaso no sol em um terraço, sem sofrer com sol excessivo, sim, você tem que regá-lo todos os dias para mantê-la bem hidratada.

Outra vantagem desta hortênsia é que a poda não é um problema e deve ser feita na primavera. Pode chegar a 3 metros de altura.

Quando as inflorescências na ponta da planta começarem a secar depois de vários meses, tornam-se em um belo tom de rosa nas bordas de suas pétalas e pode permanecer tão bem no inverno.

Ao nascer, as novas inflorescências têm uma cor amarelo-limão, especialmente na variedade “Limelight”, que é a da foto, mas aos poucos vão clareando até chegarem ao branco.

Outra espécie de hortênsia com características semelhantes, mas com inflorescências globulares, é a Hydrangea arborescens, cuja melhor variedade é o “Annabelle”.

Estas plantas e com flores magníficas combinam maravilhosamente com plantas perenes que podem ser usados para o fundo de um jardim.

regador

haworthia

É um suculenta perene de cultivo fácil, atingindo entre 10 e 15 cm de altura. Tolerantes à temperaturas abaixo de 0ºC.

Carnuda e firme, em formato de roseta helicoidal de 8 cm de comprimento médio. O feixe é plano, com uma ligeira concavidade em direção ao ápice, e a parte inferior convexo com tubérculos brancos se unem para formar linhas horizontais.

Sua inflorescência é em espigas com longas hastes de até 30 cm com muitas flores suplente tubular, branca, com linhas longitudinais escuras, em alguns casos, na base das flores aparecem com novas mudas que podem fazer camadas.
Floresce desde a Primavera, dependendo do clima ou dependendo das condições de cultivo podem florescer em qualquer estação.

É cultivada em vasos exterior ou interior, sozinho ou formando um grupo com requisitos de espécies iguais. Em locais onde o onde o tempo o permitir, em jardins, pode ser colocado na semi sombra.

Aprecia sombra parcial ou filtrada, com seca excessiva do sol dá as folhas ficam avermelhadas.
Necessita de um solo nutritivo, areia para garantir uma boa drenagem, com pH 5,5.

Substrato para plantio: 1 parte de terra de jardim, 1 parte de areia grossa e 2 partes de substrato para cactos.

Podem ser adicionado a partir da Primavera ácido fertilizante líquido a cada 20 dias.

Regas moderadas no Verão, mantendo o mesmo regime no outono (quando a emissão de novas raízes). No inverno e na primavera fazer apenas regas limitadas.

Resiste à temperaturas altas.

gaiolinha

Fertilizantes

fertilizando

Ter plantas bonitas até mesmo dentro de casa é o sonho de muitas pessoas. Acontece que com o passar do tempo, a terra dos vasos, jardineiras ou mesmo do jardim começa a ficar esgotada, além de nem sempre conter boas doses de nutrientes. Nessa hora, temos de dar uma mãozinha para a natureza e reforçar a nutrição das plantas. Não é difícil perceber quando as plantas estão apresentando sinais de nutrição deficiente.

Estes são os mais comuns:
* O crescimento se torna lento;

* Espécies floríferas apresentam floração pobre ou ausente, com colorido apagado e sem vida;

* A planta fica com os caules e as hastes fracas e debilitadas;

* A folhagem apresenta-se pequena, com folhas miúdas, sem brilho ou amareladas.

* As folhas inferiores caem com facilidade e a planta fica menos resistente ao ataque de pragas ou doenças.

Como aplicar um fertilizante?
Antes de tudo, é preciso lembrar que existem vários tipos de fertilizantes disponíveis no mercado: em pó, líquido, na forma de cristais solúveis, em bastões ou em pastilhas. Os fertilizantes em pó, cristais solúveis e líquidos são bem práticos – é só diluir em água. Já os fertilizantes em forma de bastões ou pastilhas são colocados diretamente na terra e têm a vantagem de apresentar uma ação lenta e gradativa, pois vão liberando os nutrientes aos poucos. Por outro lado, eles tendem a concentrar os sais minerais na área de terra em que foram fixados, podendo queimar as raízes mais próximas.

Existem, também, os chamados adubos foliares que, diluídos em água, são aplicados em aspersão sobre as plantas. É o tipo de fertilizante mais recomendado quando se deseja um efeito imediato, em plantas muito subnutridas.

Normalmente, as plantas necessitam de três elementos essenciais para o seu bom desenvolvimento: Nitrogênio, Fósforo e Potássio: a famosa “trinca” NPK. Veja porque eles são tão importantes:

(N) Nitrogênio: Fabrica a clorofila e estimula o crescimento de folhas e brotos. Uso: Em todos os tipos de folhagens de interior

(P) Fósforo: Ajuda a produzir raízes saudáveis e estimula o surgimento dos botões de flores. Uso: Em todos os tipos de plantas de interior, principalmente floríferas

(K) Potássio: Produz folhas saudáveis e estimula a produção de flores e frutos. Uso:Todas as plantas floríferas, com bulbos e plantas com frutos

Além destes elementos, microelementos como o ferro, zinco, cobre, manganês e magnésio também fazem parte da maioria das fórmulas. Eles participam de processos essenciais como a fotossíntese e a respiração. Os elementos mais importantes geralmente vêm descritos com seus símbolos e as respectivas porcentagens. Por exemplo: NPK 10-20-10.

Quando há comida demais
Fertilizar uma planta em excesso pode ser tão prejudicial quanto deixar de fazê-lo. É preciso não confundir fertilizante com remédio, por isso, antes de mais nada, procure determinar as causas de uma planta fraca e pouco saudável. Às vezes, o problema pode ser causado por um ataque de pragas e doenças. Nesse caso, é preciso tratar a planta para acabar com o mal.

Outro cuidado: use sempre as doses indicadas na embalagem dos produtos. No caso de dúvida, aplique sempre uma dose menor. Adubação em excesso só traz problemas, veja o que pode ocorrer, quando a “comida” é demais:

* Surgimento de manchas amarronzadas nas folhas, parecendo queima;

* Folhas com as bordas murchas ou enroladas;

* Má formação das folhas;

* Distúrbios no desenvolvimento: a planta pode ficar mais ativa no inverno e crescer menos na primavera e verão, por exemplo;

* Surgem massas ou crostas brancas na superfície da terra ou dos vasos, principalmente nos de barro ou cerâmica;

* Em casos mais graves, a planta pode secar temporariamente e até morrer.

Adubação
Geralmente tal fato se deve à falta de adubação periódica das mudas. Sendo o solo dos vasos limitado em reservas de alimentos para as plantas neles colocados, com o passar do tempo vai perdendo sua potencialidade nutritiva, transformando-se em mero elemento de fixação para a planta. Por isso existe a necessidade de renovar a fertilidade através da adição periódica de micro e macronutrientes, ou seja, adubos minerais e orgânicos além de húmus natural.

A adubação deverá ser feita de maneira bastante racional fornecendo a cada espécies de planta aquilo que for mais adequado para seu perfeito desenvolvimento. Portanto, de muito pouco adiantará adubar uma samambaia com um tipo de fertilizante adequado para violetas, pois a formulação dos elementos nobres de um determinado tipo de adubo não atenderá às necessidades de espécies diferentes.

Assim é que as plantas de folhagem viçosa como as samambaias, avencas, heras etc., requerem adubação nitrogenada, ou seja com maior percentagem de N=nitrogênio. Plantas floríferas, como as violetas, begônias, gerânios etc. necessitam fertilizantes com maior teor de P=fósforo. Já quanto ao elemento K=potássio deve estar presente de maneira equilibrada em todas fórmulas de adubos sintéticos, pois serve para favorecer o fortalecimento geral da estrutura celular das plantas, tornando-as mais resistentes ao ataque de doenças. Todos os fertilizantes, líquidos, em pó ou granulados, deverão trazer estampada na embalagem sua formulação (N+P+K).

Além da aplicação das fertilizantes anorgânicos (NPK) é necessário proporcionar às plantas a reposição de adubos orgânicos, tais como farinha de ossos, estrume animal, torta de mamona etc. O estrume animal só deverá ser utilizado bem curtido para não prejudicar as mudas. Já a farinha de ossos e torta de mamona são usadas de acordo com a prescrição da embalagem, porém sem oferecerem riscos às plantas.

fertilizar