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serissa phoetida


Nome científico:
Serissa Phoetida
Nome popular: Serissa, Serisa, Árvore das mil estrelas.
Família - Rubiaceae
Origem:
China e Sudeste Asiático. É considerada subtropical.

Características: É uma planta de folhas perenes, sempre verdes, mas pode perder as folhas com temperaturas baixas, ou se a planta experimenta mudanças repentinas de temperatura, voltando a brotarem rapidamente. É um arbusto e pode ser um atrativo bonsai de interior. Apresenta uma floração bastante intensa, com suas flores brancas, que vão desde o início da primavera até o verão. Esporadicamente, florescem em outras épocas do ano. As folhas são minúsculas e sua tonalidade e de verde-clara a verde-escura, sendo que algumas variedades apresentam uma borda branca em torno das folhas. Suas raízes têm um desenvolvimento interessante, proporcionando a árvore um aspecto de velha. A casca e as raízes têm um cheiro fétido quando cortadas – por isso, o seu nome botânico. As flores estreladas justificam o fato dessa planta ser conhecida como “Árvore das mil estrelas”.

Ambiente: No interior da casa, a serissa deve permanecem em lugar bastante iluminado, principalmente as “variegatas”, porém, não excessivamente quente. Gosta muito de sol, mas no verão devemos protegê-las das horas mais quentes do dia. Pode permanecer tanto no exterior quanto no interior.

Rega: Conservar sempre o substrato aerado e úmido, tanto no verão como no inverno. Cuidado para que o substrato não seque totalmente.
Devido à sua grande necessidade de água, pode acontecer a podridão das raizas causadas por fungos, (Phytophtora), geralmente por excesso de rega ou má drenagem do substrato.
É conveniente borrifar suas folhas.

Adubação: A cada 15 ou 20 dias, desde o início do processo vegetativo (agosto em diante) com adubos líquidos para bonsai e para flores. São sensíveis ao excesso de adubo.
São sensíveis ao excesso de adubo. Deixe de adubar quando elas estiverem em repouso. O excesso de adubação pode amarelar as folhas.

Transplante: A Cada 2 ou 3 anos, preferentemente na primavera e antes de que comece a brotar, em um substrato a base de 50% de matéria orgânica, 20% de terra e 30% de areia de grossa.  Elimine cerca de 1/3 das raízes no transplante.

Poda: Os ramos sempre que crescerem durante todo o ano. Às vezes as podas devem ser bastante fortes para conservar a forma da árvore. Suporta podas vigoras até a madeira velha. Os brotos jovens até o primeiro ou segundo par de folhas, quando já tenham desenvolvido de três a quatro pares. A serissa deve ter um aspecto compacto. Uma de suas características é a brotação vigorosa por todo tronco e principalmente nas raízes, que na maioria das vezes se encontram expostas por ser justamente um dos atrativos da planta. Estes brotos devem ser eliminados à medida que forem nascendo, para evitar que roubem a força de crescimento dos pontos mais importantes.

Limpeza: Remova as flores mortas após terem murchado, para estimular uma posterior floração. Retire as folhas amarelas.

Aramação: A colocação de arames no tronco e nos ramos deve ser feita entre a primavera e o outono com cuidado para não danificar os ramos.
Tem de se ter muito cuidado com a aramação, pois os falhos são frágeis e aramagem muito densa o que dificulta a tarefa.  A alternativa à aramação é a condução pela poda.

Dicas: A reprodução acontece facilmente, cortando estacas que enraízam rapidamente. Quando fizer a poda das raízes, prepare-se para o desagradável cheiro que se desprende quando cortadas.

joaninha

hera do cabo (Small)

Nome científico: Senecio macroglossus
Nome popular:
Hera-do-cabo
Origem: África do Sul     
Porte:
Herbácea escandante
Folhas: Triangulares. A forma variegada  apresenta folhas verdes e margens branco-amareladas     
Flores:
Pequenas em capítulos brancos, formadas eventualmente durante o Verão       
Solo:
Rico em matéria orgânica e ímido
Cultivo: Em vasos, jardineiras, como planta pendente, e apoiada em suportes, como trepadeiras              
Clima:
Quente              
Luminosidade:
Meia-sombra
Irrigação: Modesta, deixando o solo úmido
Dificuldade de cultivo:
Nenhuma

Sua multiplicação se faz através de estaquia.
Como fazer: Coloque estacas com pelo menos 3 gemas enterradas em areia ou qualquer outro tipo de substrato.

Quando começar a aparecer novas emissões de folhas, é sinal de que ela já estará enraizada e poderá ser plantada em vasos com substrato composto de húmus de minhoca, areia e composto orgânico. A areia na mistura vai garantir a drenagem, pois esta planta aprecia solo seco.   

É uma planta tolerante ao frio.

barrinha de frutinhas

Petúnias

petunia

A petúnia, flor herbácea (rasteira de caule não lenhoso) que apresenta um porte de no máximo 60 centímetros de altura, é muito utilizada em projetos paisagísticos para forrar canteiros ou jardins, deixando o local com um florido muito vistoso, pois podemos encontrá-la em várias cores: brancas, roxas, lilases, diversas tonalidades rosas, vermelhas e até listradas com duas cores. Estas colorações são conseguidas através de processos de hibridação (cruzamento de espécies).

Formam-se principalmente na primavera, podendo ser cultivadas a pleno sol diretamente em jardins, formando maciços coloridos, ou também em vasos e jardineiras. O solo para o cultivo da petúnia deve ser rico em matéria orgânica e a irrigação no Verão deve ser feita diariamente, porém sem encharcar o local.

Mantêm-se floridas o ano todo, porém, apesar de serem perenes, devemos renovar os canteiros uma vez ao ano, plantando novas mudas, pois as plantas antigas vão perdendo o vigor.

Entre as suas muitas variedades, resultados das hibridações, algumas são indicadas para serem plantadas em cuias, pois são pendentes, outras são perfumadas, algumas apresentam maiores portes e outras até são anãs.

As petúnias são nativas da América do Sul, principalmente do Brasil e da Argentina. Por isso são fáceis de serem cultivadas aqui, não requerendo grandes cuidados para a manutenção.

petunia4

Samambaia

samambaia chorona

Uma das plantas mais antigas do mundo e com mais de 12 mil espécies presentes no planeta, principalmente em climas tropicais, a samambaia é uma das plantas mais populares do país , que vai bem tanto em jardins com muita umidade e sombras, quanto em vasos de chão e suspensos.

Elas não produzem semente e se reproduzem por intermédio da divisão de touceiras, rizomas (caule em forma de raiz) e por esporos, ou seja, célula reprodutora que apresenta capacidade de germinação, resultando na formação de um novo indivíduo idêntico àquele que o originou. A palavra samambaia é originária da língua Tupi e significa aquele que se torce em espiral.

Os tipos mais comuns da planta são a americana, a paulistinha e a de metro. A produção destas variedades demoram, em média, sete meses no verão e nove meses no inverno até atingir o tamanho ideal de venda.

A grande maioria das samambaias não suportam sol pleno, preferindo ambientes sombreados, mas com boa luminosidade. Também não gostam de mudanças de temperatura, nem de luminosidade e umidade local.

O vento é um dos maiores inimigos das samambaias, podendo queimar suas folhas. Se as folhas da planta secarem é necessário retirá-las mantendo as sadias e verdes. Outro problema é o uso de água clorada para a rega que pode danificá-la. Para regar as samambaias o ideal é utilizar água de chuva ou isenta de cloro.

Entre os principais cuidados com a planta estão:
* No verão regar de 3 a 4 vezes  por semana,  no inverno irrigar de 1 a 2 vezes;
* Eliminar ramos secos e doentes;
* Evitar trocá-la de lugar;
* Se possível adubar uma vez por mês, utilizando fertilizantes específicos para samambaia.

corujinhas