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jacobínia

Nome Científico: Justicia Carnea
Nome Popular: Jacobínia, justícia, justícia-rosa
Família: AcanthaceaeOrigem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

A Jacobínia é um grande arbusto de inflorescências muito vistosas, que pode alcançar cerca de 2 metros de altura. Ela apresenta caule ereto de textura herbácea, ramificado e folhas glabras ou pubescentes, com nervuras bem marcadas.

As inflorescências são grandes, compostas por numerosas flores delicadas nas cores rósea, vermelha, laranja, amarela ou branca, de acordo com a variedade e são muito atrativas para os beija-flores. Diferentes variedades também apresentam portes e folhas diferentes. Sua utilização paisagística é ampla e bastante explorada, devido a um talento especial: as Jacobínias florescem em condições de semi-sombreamento, onde a maioria das plantas arbustivas podem não florescer. D

evido a este fator, esta espécie também é bastante utilizada envasada, em varandas e interiores, sempre em ambientes bem iluminados. No jardim plante-a sob a copa das árvores ou protegida por construções, como planta isolada, em grupos ou renques junto a muros.

Presta-se como flor de corte. Deve ser cultivada sob meia-sombra, em solo enriquecido com matéria orgânica, com irrigações regulares. Seu crescimento é rápido e vigoroso, e deve ser estimulado com cerca de três adubações anuais, de fórmula balanceada.

A floração pode se estender durante o ano todo em climas quentes, mas concentra-se principalmente na primavera e verão.
Após a floração as Jacobínias apreciam a poda dos ramos. Multiplicam-se por estaquia.

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Oiti

Nome Científico: Licania Tomentosa
Nome Popular: oiti, oitizeiro, oiti-da-praia, oiti-mirim
Família: Crisobalanáceas
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Árvore perene de crescimento relativamente rápido com 8 a 15 metros de altura. As folhas são simples, alongadas, de 7 a 14 cm. de comprimento por 3 a 5 cem. de largura, bordas lisas, superfície lisa e brilhante.

As flores são produzidas em inflorescências (cachos) e resultam na formação de grande quantidade de frutos por planta. As flores são inexpressivas, mas as folhas, quando novas, formam uma copa esbranquiçada que lhe confere grande destaque e interesse ornamental. Elas se desenvolvem bem em condições de clima ameno a quente, solos com boa drenagem, não sujeitos à inundação e boa disponibilidade de água.

A propagação é feita através de sementes. A planta produz grande quantidade de frutos de tamanho médio, polpa fina e a maior parte tomada por um grande caroço bem resistente, que é a semente. O Oiti forma uma bela copa frondosa e as raízes não são agressivas. Por isso ela é indicada para arborização de jardins, praças, avenidas e ruas. A sua madeira é de ótima qualidade para diversos usos, como postes, estacas, dormentes e construções civis.

Muito rústico, o Oiti resiste bem à poluição e por isso sobressai entre as espécies usadas na arborização urbana.

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Hovenia Dulcis

Nome Científico: Hovenia Dulcis
Nome Popular: Uva-do-japão, banana-do-japão,  caju-japonês, gomari,  passa-japonesa, macaquinho, pau-doce, uva-da-china, uva-paraguaia, cajueiro-japonês
Família: Rhamnaceae
Origem: China, Coréia e Japão
Ciclo de Vida: Perene

A uva-do-japão é uma árvore caduca, de porte médio, muito utilizada na arborização urbana. Sua copa é aberta, de formato globoso a oval. O caule apresenta rápido crescimento e pequeno diâmetro. Sua casca é escura, de textura lisa a levemente fissurada. As folhas são ovais, verdes, brilhantes, de disposição alterna e caem no outono e inverno. As flores numerosas, surgem no verão. Elas são pequenas, hermafroditas, perfumadas, branco-esverdeadas e atraem muitas abelhas. Os frutos são cápsulas secas, marrons, sustentadas por pedúnculos carnosos, doces e de cor castanha. Cada fruto contém de 2 a 4 sementes amarronzadas.

A dispersão das sementes é zoocórica (por animais). Os frutos da uva-do-japão têm sabor aprazível, mas devem ser colhidos maduros. Quando verdes, têm sabor adstringente e quando passados, fermentam e ficam com gosto alcoólico. Eles podem ser consumidos in natura ou na forma de geléias. É uma árvore apropriada para o paisagismo urbano, em estacionamentos, rodovias, praças e parques.

Devido ao seu tamanho um pouco avantajado (atinge cerca de 25 metros), a uva-do-japão não é indicada para arborização de calçadas sob fiação elétrica. Por ser uma árvore que frutifica em abundância, ela têm sido amplamente utilizada na recuperação de áreas degradadas, com o objetivo de atrair a fauna (aves e mamíferos). No entanto têm se revelado uma espécie perigosamente invasora, que reduz a diversidade das matas nativas e se multiplica rapidamente com a ajuda dos animais.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável e leve, com regas regulares no primeiro ano após o plantio. Não tolera encharcamento ou inundações. Multiplica-se por sementes e estacas.

As sementes podem ser escarificadas para quebrar a dormência. A frutificação inicia-se de 3 a 4 anos após o plantio.

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Aechmea Fosters Favorite

Nome Científico: Aechmea Fosters Favorite
Nome Popular: Aechmea Fosters Favorite
Família: Bromeliaceae
Origem: Hibrido
Ciclo de Vida: Perene

Trata-se de um dos híbridos mais populares. Possui folhas estreitas e acetinadas, de cor vermelho-vinho com aproximadamente 30 cm de comprimento e levemente curvas para formar uma pequena roseta.

A panícula inclinada com flores azuis e cor laranja aparecem no verão, e mais tarde se transformam em bagas vermelho-coral ou laranja.

Suportam bem temperaturas mínimas por volta de 10º C. Dela também existe uma variegata, com listas brancas ao longo da superfície da folha, mas como muitas bromélias variegatas, sua reprodução não é muito fácil.

menininha vermelha