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Homeria collina
Família: Iridaceae
Habitat original: África
Flor de cores: combinações de cores extremamente incomum
Floração: Varia dependendo da espécie e período de plantio
Altura média das plantas: 45 cm.

Em regiões mais frias, é melhor para desenterrar os bulbos e armazenar em local seco, protegido (a 4°C, aproximadamente), mas em outras regiões pode ser deixada intacta no chão. Apesar de flores individuais não têm uma vida longa, a planta produz muitas flores e você poderá desfrutar de um longo período de floração. As formas e cores incomuns de Homeria também ficam muito interessantes plantadas em vasos..

Dicas: Como os rebentos são muito pequenas, não os plante muito profundo e separadamente. Procure plantá-los em pequenos grupos.

Diferentes espécies: Embora se sabe que existem cerca de 32 espécies, ainda não foram encontradas em estado selvagem.

A planta pode atingir 45 cm. altura e o diâmetro da flor é de aproximadamente 5 cm. A cor varia de salmão com um belo fundo amarelo. A floração é abundante e pode ser aproveitado por um longo tempo. Bulbos plantados no Verão e Outono irão florescer na primavera.

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Parkinsonia_aculeata

Árvore de + ou – 8 m de altura, perene, nativa, crescimento rápido, copa muito exótica, folhagem muito ornamental e delicada, as flores amarelas na primavera e verão dão um show de beleza e decoração, são melíferas e perfumadas. Floresce mais intensamente entre agosto e dezembro.
Usada no paisagismo em geral, parques, recomposição florestal, jardins e calçadas com e sem fiação.

Esta árvore de uso múltiplo vem das Américas, mas foi introduzida ao redor dos trópicos por causa de seus inúmeros usos. Ela cresce bem em regiões áridas e resiste bem aos solos pobres e salgados, geadas ocasionais, poucas chuvas e longas estações secas. Ela também é conhecida como Espinho-de-Jerusalém, Palo-Verde-Mexicano ou simplesmente Parkinsonia.

A Parkinsonia é frequentemente cultivada como uma árvore ornamental, mas ela tem outros usos importantes. Ela é baixa, espinhosa, cresce rapidamente e pode ser usada como uma barreira para manter os animais do lado de fora (ou de dentro) ou para funcionar como proteção contra o vento. Ela pode estabilizar solos soltos e protegê-los contra a erosão. Ela pode adicionar nitrogênio aos solos e melhorar a sua fertilidade.

flores da Parkinsonia aculeata
As folhas e sementes podem servir para alimentar ovelhas e cabras, especialmente durante a estação seca. Ela também tem alguns usos como alimento humano. A polpa das frutas e as flores são doces e apreciadas pelas crianças. Pode-se fazer feita uma bebida refrescante com as frutas fermentadas. Ela também pode ser usada como remédio natural para problemas digestivos e outros, fibra para a fabricação de papel, lenha e madeira.

As sementes duram por longos períodos e germinam facilmente após serem imersas em água por alguns dias. Podem-se retirar mudas das raízes ou brotos. Na verdade, ela cresce tão facilmente que pode se tornar uma erva daninha.

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tulipa
Muita gente pensa que as tulipas são originárias da Holanda, tamanha a associação existente entre elas e este país. Entretanto, segundo a maioria das referências, as tulipas, na verdade, são turcas e foram levadas para a Holanda por volta de 1560, depois que o botânico Conrad von Gesner as catalogou em 1559, usando bulbos originais coletados em Constantinopla, atual Istambul. O nome da flor foi inspirado na palavra “tulipan” que significa “turbante” (o formato da tulipa lembra mesmo um turbante). Outras referências defendem que as tulipas são originárias da China, de onde foram levadas para as montanhas do Cáucaso e Pérsia.

A flor da tulipa cresce solitária de um bulbo, quando ela murcha o bulbo se reconstitui dando origem a uma nova flor, uma única vez por ano, mas para isso são necessários cuidados especiais, lembrando que a tulipa é especialmente sensível ao calor.

Planta da família das Liliáceas, a tulipa produz folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com uma flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.

Na hora de adquirir um vaso de tulipas, prefira aquele com as flores ainda em botão. Dessa forma, você terá as belas tulipas por mais tempo. Mantenha o vaso em local fresco, com boa luminosidade, mas longe de ventos e do sol forte. Outra dica interessante é colocar 1 ou 2 pedras de gelo, pela manhã e à tarde, sobre o substrato (mistura de terra) do vaso, todos os dias. Assim podemos diminuir o excesso de calor.

No clima brasileiro é difícil conseguir que a planta floresça mais de uma vez, mas com algumas técnicas, dá para tentar fazê-la dar flores pelo menos mais uma vez. O processo é demorado e um tanto complicado, mas para quem gosta de jardinagem, pode ser um desafio compensador:

1. Quando as flores da primeira floração murcharem, corte-as, inclusive as folhas. Retire os bulbos da terra, limpe-os levemente com uma escova macia e mantenha-os em local fresco e arejado por cerca de 3 meses, sem deixar que se molhem.
2. Passado esse período, plante-os num vasinho plástico com terra vegetal umedecida, sem estar encharcada. Embrulhe o vasinho num plástico e coloque-o no congelador da geladeira durante uns 6 meses (temperatura ideal entre 2 e 5 graus C).
3. Passado esse tempo, é hora de tirar o vasinho da geladeira e levá-lo para um local fresco e com boa luminosidade por mais 2 meses, lembrando de manter a terra sempre úmida.
4. Depois disso, o vasinho deve voltar ao congelador, novamente embrulhado em plástico, onde vai permanecer por mais 6 meses.
5. Agora é hora de levar o vaso para um local iluminado. Se tudo der certo, a tulipa estará florida no período de trinta a cinqüenta dias.

Todo esse processo tem como objetivo simular as condições climáticas existentes no habitat natural das tulipas e que estimulam os bulbos a rebrotarem.

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mussaenda

Existem várias espécies de mussaenda, todas pertencentes à família das Rubiáceas.

As mais conhecidas são:
Mussaenda alicia (conhecida como mussaenda-rosa),
mussaenda alicia
Mussaenda frondosa (Floresce principalmente no verão. Aceita podas leves)

mussaenda-frondosa
Mussaenda philippica
(conhecida como mussaenda-branca)

mussaenda-philippica

Mussaenda erythrophylla (conhecida como mussaenda-vermelha ou mussaenda-vermelha-trepadeira).

Mussaenda_erythrophylla

As três primeiras apresentam porte arbustivo, chegando a atingir cerca de 2 a 3 metros de altura; já a mussaenda vermelha é um arbusto escandente que pode atingir até 10 metros.
A reprodução das mussaendas se dá por meio da estaquia dos galhos e das pontas dos ramos.

A propagação por sementes é bem difícil. Para fazer as estacas, retire galhos floridos de uma planta já crescida. De cada galho, faça estacas de 10 cm, retirando as flores e folhas. Experimente utilizar um hormônio enraizador para estimular a brotação da estaca e “plante-a” num recipiente com palha de arroz queimada, mantendo sempre úmido, em ambiente quente, mas protegido do sol. Normalmente as estacas enraízam num período de 15 dias.

Depois disso, retire a muda e faça o plantio. Observe que a mussaenda precisa de sol pleno e solo rico em matéria orgânica. Para o plantio da mudinha, prepare a seguinte mistura de solo: 1 parte de terra comum – 1 parte de terra vegetal – 2 partes de composto orgânico. As regas devem ser espaçadas, pois a planta gosta de solo úmido, mas não encharcad0. Pode-se adquirir o hormônio vegetal e o composto orgânico já preparado em lojas de produtos para jardinagem.

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