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polianthes tuberosa

Nome Científico: Polianthes tuberosa
Nome Popular: Angélica, Angélica-de-bastão, Angélica-dos-jardins, Jacinto-da-índia
Família: Agavaceae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene

A Angélica é uma planta bulbosa e possui flores brancas e perfumadas que simboliza a pureza. Suas folhas são longas, estreitas e de cor verde, formando moitas semelhantes a capim. O florescimento ocorre no final do verão e outono, com inflorescências do tipo espiga, em hastes eretas e altas, sobressaindo sobre a folhagem e com numerosas flores.

As flores pequenas, de cor branca ou levemente rosada e liberam um delicioso e intenso perfume à noite. Elas se abrem gradativamente da base da inflorescência ao topo. Também podem ser simples ou dobradas, de acordo com a variedade.

Com seu perfume envolvente e beleza, é indicada para adornar caminhos e áreas de convivência, como varandas, pátios ou simplesmente próximo a portas e janelas. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Convém arrancar os bulbos após o secamento da folhagem, para que repousem durante o inverno em ambiente fresco e seco.

Os bulbos devem ser plantados no local definitivo, no início da primavera, em canteiros ou vasos bem preparados e fertilizados.
Sua multiplicação é feita através da separação dos bulbos.

Passaro na janela de Primavera

Sprekelia formosissima

Nome Científico: Sprekelia formosíssima
Nome Popular: Lírio-asteca, Flor-de-lis, Lírio-jacobino, Lírio-de-saint-james, Lírio-orquídea
Família: Amaryllidaceae
Ciclo de Vida: Perene

Conhecida como Lírio Asteca, da espécie Sprekelia formosíssima, ela assemelha-se muito ao Amarílis. É uma planta linda, com flores singulares, de beleza exótica e cor vermelha escarlate. Sua folhagem é também bastante ornamental.

Originário do México, o Lírio-asteca é muito semelhante ao Amarílis no modo de cultivo. Ela se adapta muito bem às nossas condições climáticas. Cresce e floresce nos meses quentes e entra em período de dormência no inverno se houver frio, perdendo todas as folhas e adquirindo uma aparência “sem-vida”, após esse período nascem folhas e flores novamente.

De cultivo simples, basta cobrir o bulbo de terra, deixando a ponta superior para fora, regando sem exagero tão somente para manter a terra úmida. É bastante exigente em fertilidade, irrigação e drenagem. Seu substrato deve conter boa quantidade de matéria orgânica e deve se muito bem drenável. No inverno as regas devem ser suspensas, para que o bulbo não apodreça enquanto estiver em dormência.

Na primavera produz uma longa haste com uma única flor vistosa, de cor vermelho escarlate. As flores são simétricas bilateralmente, da mesma forma que uma orquídea: elas têm uma ampla pétala ereta superior, duas estreitas pétalas laterais, e três pétalas inferiores, parcialmente unidas. Os estames e o estigma são longos. Após a polinização cruzada, forma-se um fruto, do tipo cápsula, deiscente, com sementes negras.

É mais frequente o plantio do Lírio-asteca em vasos. Desta forma, colocando-o próximo a uma janela ensolarada é possível vê-lo florescer quase todos os anos. No entanto, ele pode ser plantado no jardim, de preferência em canteiros elevados, com solo arenoso a rochoso.

Em regiões sujeitas a geadas e frio intenso no inverno, deve-se recolher os bulbos no outono, para serem armazenados secos em sacos de papel, em local protegido da umidade e frio. O plantio dos bulbos deve ser efetuado na primavera, após a última geada.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável e rico em matéria orgânica. Não exige podas e seu cultivo é considerado fácil. Fertilizações anuais durante o replantio e crescimento estimulam as florações e una folhagem viçosa. Aprecia irrigação freqüente durante o crescimento e floração. No inverno, deve-se suspender as regas para não apodrecer o bulbo que inicia o período de dormência.

Multiplica-se por sementes e, mais comumente, por divisão dos bulbilhos formados junto ao bulbo mãe. Mesmo quando bem cultivados os lírios-astecas podem não florescer todos os anos.

Divida e replante os bulbos apenas durante o período de dormência.

Elas são propensas a pulgões que se escondem nas fendas das folhas. Mantenha-se atento para estes insetos quando as folhas emergirem. Um pouco de adubo uma vez ou duas vezes durante a estação de crescimento mantém a planta feliz.

A tendência natural é florescer no início da primavera.

anjo

hibisco
A maioria das flores é encontrada durante todo o ano, mas nem sempre com a mesma quantidade e qualidade, o que interfere bastante no preço!

Para contribuir na sua escolha e para que sua decoração esteja impecável, confira as principais flores de cada mês:

Janeiro: antúrio/ áster/ boca de leão/ cáspia/ cravina/ crisântemo/ lisiantus/ orquídea/ tropicais

Fevereiro: angélica/ áster/ cáspia/ gladíolo/ orquídea/ crisântemo/ tropicais

Março: angélica/ áster/ cáspia/ gladíolo/ orquídea/ crisântemo/ tropicais

Abril: angélica/ gypsophila/ gladíolo/ crisântemo/ orquídea/ tropicais

Maio: árter/ gladíolo/ rosa/ crisântemo/ tropicais/ gypsophila/ tango/ orquídea/ tulipa

Junho: angélica/ rosa/ crisântemo/ tropicais/ orquídea/ tulipa

Julho: angélica/ crisântemo/ orquídea/ tulipa

Agosto: copo de leite/ girassol/ orquídea/ tulipa/ íris/ crisântemo

Setembro: copo de leite/ lírio/ girassol/ tropicais/ tulipa/ íris/ gérbera/ crisântemo

Outubro: copo de leite/ lírio/ tango/ tropicais/ tulipa/ gladíolo/ gérbera/ crisântemo

Novembro: copo de leite/ gérbera/ boca de leão/ lizianthus/ rosa/ tango/ gypsophila/ chuva de prata

Dezembro: copo de leite/ girassol/ lírio/ chuva de prata/ gérbera/ rosa/ tango/ chuva de prata/ gypsophila

Na ordem: angélica, tulipa, crisantemo (primeira linha), áster, gypsophila, lírio (segunda linha), girasspl e orquídea (terceira linha).

delfloresborbper

adubo organico
Os adubos são produtos que, por apresentarem elevados teores de elementos nutritivos (sobretudo macronutrientes principais), vão atuar nas culturas de forma essencialmente direta, isto é vão permitir-lhes uma maior absorção dos nutrientes que elas exigem em quantidades mais elevadas

Estão divididos, relativamente à sua composição, em minerais e orgânicos. Sendo o objetivo deste trabalho dar a conhecer os fertilizantes orgânicos, apenas esclareceremos as funções dos adubos orgânicos.

A utilização de adubos orgânicos já vem de há muito tempo. Desde a altura da civilização Grega e Romana. Foi o resultado da necessidade cada vez maior, por parte destes povos, de conseguirem solos ricos o suficiente para abastecê-los de alimentos. A adubagem orgânica tem vindo a sofrer alterações com o decorrer dos tempos, devido a uma necessidade cada vez maior de alimentos.

Esta técnica consiste essencialmente no enterramento de vegetais, o que provoca uma série de problemas e dúvidas quanto á sua viabilidade econômica. Além desses problemas, o emprego de adubos orgânicos deve ser preciso, ou seja, consoante o vegetal que cultivamos, devemos ter em conta o adubo utilizado. Por exemplo, se quisermos uma grande disponibilidade de azoto no solo devemos considerar o enterramento de leguminosas. Outro ponto a considerar é que o vegetal utilizado deve estar num estado físico específico, ou seja, em fase de vegetação muito avançada.

O que são Adubos Corretivos?
Embora os adubos desempenhem, normalmente, o principal papel na quantidade e até mesmo na qualidade das produções agrícolas, a sua ação só poderá manifestar-se de forma eficaz desde que no solo não existam outros fatores que, atuando desfavoravelmente, limitem a sua capacidade produtiva.

Desses diversos fatores assumem particular interesse no nosso país os que se referem à reação e teor de matéria orgânica dos solos, cujo controlo deverá ser efetuado mediante a aplicação dos produtos genericamente designados por corretivos agrícolas.

Os corretivos, são fertilizantes que vão atuar por forma essencialmente indireta. De fato, embora os produtos utilizados como corretivos agrícolas possuam, quase sempre, elementos nutritivos e, como tal, susceptíveis de ter algum efeito fertilizante direto, a sua principal função é exercida indiretamente, ou seja, provocam a melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos.

Produtos que se incorporam ao solo com o fim de melhorar a sua condição física ou de corrigir a sua reação química ou ainda para estimular a sua atividade biológica. A ação destas substâncias manifesta-se na melhoria da textura do solo, tornando-o mais permeável ao ar e à água ou menos resistente à penetração das raízes na sua reação, conferindo-lhes a acidez mais apropriada ao desenvolvimento das plantas na solubilização dos nutrientes e ainda na atividade bioquímica do solo.

Tal como os adubos podem ser colocados em diferentes grupos consoante a sua origem e os seus efeitos.

Vamos apenas caracterizar os corretivos orgânicos, uma vez que é apenas a nossa função.

Os corretivos orgânicos têm por finalidade aumentar, ou pelo menos manter, o teor de matéria orgânica nos solos, substância importantíssima.

Os corretivos orgânicos, por sua vez dividem-se em estrumes naturais e estrumes artificiais. Tomam-se como exemplo as substâncias resultantes dos tratamentos de lixos e dos esgotos, as algas, as turfas, os detritos das culturas, entre outros.

Os adubos orgânicos são os corretivos mais frequentemente usados. Tanto a qualidade como composição, no caso dos adubos orgânicos, dos estrumes está dependente das idades dos animais e das suas dietas alimentares.

Os estrumes naturais têm diferentes nomes com base na sua origem.

Os estrumes naturais são também, hoje em dia utilizados como fontes energéticas, obtendo-se como produtos resultantes outros corretivos orgânicos.

Os estrumes artificiais como o próprio nome indica não são obtidos naturalmente, ou seja, resultante de processos biológicos ou decomposição de vegetais e animas. Estes estrumes são obtidos a partir de vários métodos, que obedecem, no entanto, todos eles a um princípio comum que é: umedecer os produtos vegetais, aplicar fermentos umificantes, fornecer conveniente alimentação a estes fermentos e comprimir bem a pilha depois de se iniciar a fermentação. Como fermentos umificantes, temos normalmente camadas de estrume natural ou artificial intercaladas com camadas de detritos a transformar. Estes estrumes têm um período de formação um pouco elevado, ou seja, de 3 a 4 meses. Quando devidamente fabricados, os estrumes artificiais têm propriedades muito semelhantes às dos naturais. Infelizmente o custo de mão-de-obra e a escassez da matéria-prima colocam estes corretivos como hipóteses pouco viáveis do ponto de vista econômico.

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