Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




haworthia

É um suculenta perene de cultivo fácil, atingindo entre 10 e 15 cm de altura. Tolerantes à temperaturas abaixo de 0ºC.

Carnuda e firme, em formato de roseta helicoidal de 8 cm de comprimento médio. O feixe é plano, com uma ligeira concavidade em direção ao ápice, e a parte inferior convexo com tubérculos brancos se unem para formar linhas horizontais.

Sua inflorescência é em espigas com longas hastes de até 30 cm com muitas flores suplente tubular, branca, com linhas longitudinais escuras, em alguns casos, na base das flores aparecem com novas mudas que podem fazer camadas.
Floresce desde a Primavera, dependendo do clima ou dependendo das condições de cultivo podem florescer em qualquer estação.

É cultivada em vasos exterior ou interior, sozinho ou formando um grupo com requisitos de espécies iguais. Em locais onde o onde o tempo o permitir, em jardins, pode ser colocado na semi sombra.

Aprecia sombra parcial ou filtrada, com seca excessiva do sol dá as folhas ficam avermelhadas.
Necessita de um solo nutritivo, areia para garantir uma boa drenagem, com pH 5,5.

Substrato para plantio: 1 parte de terra de jardim, 1 parte de areia grossa e 2 partes de substrato para cactos.

Podem ser adicionado a partir da Primavera ácido fertilizante líquido a cada 20 dias.

Regas moderadas no Verão, mantendo o mesmo regime no outono (quando a emissão de novas raízes). No inverno e na primavera fazer apenas regas limitadas.

Resiste à temperaturas altas.

gaiolinha

Fertilizantes

fertilizando

Ter plantas bonitas até mesmo dentro de casa é o sonho de muitas pessoas. Acontece que com o passar do tempo, a terra dos vasos, jardineiras ou mesmo do jardim começa a ficar esgotada, além de nem sempre conter boas doses de nutrientes. Nessa hora, temos de dar uma mãozinha para a natureza e reforçar a nutrição das plantas. Não é difícil perceber quando as plantas estão apresentando sinais de nutrição deficiente.

Estes são os mais comuns:
* O crescimento se torna lento;

* Espécies floríferas apresentam floração pobre ou ausente, com colorido apagado e sem vida;

* A planta fica com os caules e as hastes fracas e debilitadas;

* A folhagem apresenta-se pequena, com folhas miúdas, sem brilho ou amareladas.

* As folhas inferiores caem com facilidade e a planta fica menos resistente ao ataque de pragas ou doenças.

Como aplicar um fertilizante?
Antes de tudo, é preciso lembrar que existem vários tipos de fertilizantes disponíveis no mercado: em pó, líquido, na forma de cristais solúveis, em bastões ou em pastilhas. Os fertilizantes em pó, cristais solúveis e líquidos são bem práticos – é só diluir em água. Já os fertilizantes em forma de bastões ou pastilhas são colocados diretamente na terra e têm a vantagem de apresentar uma ação lenta e gradativa, pois vão liberando os nutrientes aos poucos. Por outro lado, eles tendem a concentrar os sais minerais na área de terra em que foram fixados, podendo queimar as raízes mais próximas.

Existem, também, os chamados adubos foliares que, diluídos em água, são aplicados em aspersão sobre as plantas. É o tipo de fertilizante mais recomendado quando se deseja um efeito imediato, em plantas muito subnutridas.

Normalmente, as plantas necessitam de três elementos essenciais para o seu bom desenvolvimento: Nitrogênio, Fósforo e Potássio: a famosa “trinca” NPK. Veja porque eles são tão importantes:

(N) Nitrogênio: Fabrica a clorofila e estimula o crescimento de folhas e brotos. Uso: Em todos os tipos de folhagens de interior

(P) Fósforo: Ajuda a produzir raízes saudáveis e estimula o surgimento dos botões de flores. Uso: Em todos os tipos de plantas de interior, principalmente floríferas

(K) Potássio: Produz folhas saudáveis e estimula a produção de flores e frutos. Uso:Todas as plantas floríferas, com bulbos e plantas com frutos

Além destes elementos, microelementos como o ferro, zinco, cobre, manganês e magnésio também fazem parte da maioria das fórmulas. Eles participam de processos essenciais como a fotossíntese e a respiração. Os elementos mais importantes geralmente vêm descritos com seus símbolos e as respectivas porcentagens. Por exemplo: NPK 10-20-10.

Quando há comida demais
Fertilizar uma planta em excesso pode ser tão prejudicial quanto deixar de fazê-lo. É preciso não confundir fertilizante com remédio, por isso, antes de mais nada, procure determinar as causas de uma planta fraca e pouco saudável. Às vezes, o problema pode ser causado por um ataque de pragas e doenças. Nesse caso, é preciso tratar a planta para acabar com o mal.

Outro cuidado: use sempre as doses indicadas na embalagem dos produtos. No caso de dúvida, aplique sempre uma dose menor. Adubação em excesso só traz problemas, veja o que pode ocorrer, quando a “comida” é demais:

* Surgimento de manchas amarronzadas nas folhas, parecendo queima;

* Folhas com as bordas murchas ou enroladas;

* Má formação das folhas;

* Distúrbios no desenvolvimento: a planta pode ficar mais ativa no inverno e crescer menos na primavera e verão, por exemplo;

* Surgem massas ou crostas brancas na superfície da terra ou dos vasos, principalmente nos de barro ou cerâmica;

* Em casos mais graves, a planta pode secar temporariamente e até morrer.

Adubação
Geralmente tal fato se deve à falta de adubação periódica das mudas. Sendo o solo dos vasos limitado em reservas de alimentos para as plantas neles colocados, com o passar do tempo vai perdendo sua potencialidade nutritiva, transformando-se em mero elemento de fixação para a planta. Por isso existe a necessidade de renovar a fertilidade através da adição periódica de micro e macronutrientes, ou seja, adubos minerais e orgânicos além de húmus natural.

A adubação deverá ser feita de maneira bastante racional fornecendo a cada espécies de planta aquilo que for mais adequado para seu perfeito desenvolvimento. Portanto, de muito pouco adiantará adubar uma samambaia com um tipo de fertilizante adequado para violetas, pois a formulação dos elementos nobres de um determinado tipo de adubo não atenderá às necessidades de espécies diferentes.

Assim é que as plantas de folhagem viçosa como as samambaias, avencas, heras etc., requerem adubação nitrogenada, ou seja com maior percentagem de N=nitrogênio. Plantas floríferas, como as violetas, begônias, gerânios etc. necessitam fertilizantes com maior teor de P=fósforo. Já quanto ao elemento K=potássio deve estar presente de maneira equilibrada em todas fórmulas de adubos sintéticos, pois serve para favorecer o fortalecimento geral da estrutura celular das plantas, tornando-as mais resistentes ao ataque de doenças. Todos os fertilizantes, líquidos, em pó ou granulados, deverão trazer estampada na embalagem sua formulação (N+P+K).

Além da aplicação das fertilizantes anorgânicos (NPK) é necessário proporcionar às plantas a reposição de adubos orgânicos, tais como farinha de ossos, estrume animal, torta de mamona etc. O estrume animal só deverá ser utilizado bem curtido para não prejudicar as mudas. Já a farinha de ossos e torta de mamona são usadas de acordo com a prescrição da embalagem, porém sem oferecerem riscos às plantas.

fertilizar

alocasia-amazonica

Para que mostrem sempre uma aparência de viço e frescor, as plantas precisam ser bem cuidadas. Mas isso não significa submetê-las à irrigação adequada, à nutrição balanceada ou à exposição à correta luminosidade. Assim como nós, as plantas também precisam de um bom trato no visual.

Os vegetais fabricam seu próprio alimento num processo chamado fotossíntese, que depende basicamente das folhas e da incidência de luz. É nas folhas que está a clorofila, que elabora o alimento. É também nelas que se localizam os estômatos, buraquinhos microscópicos por onde a planta troca gás carbônico por oxigênio, e vice-versa.

É por isso que as folhas precisam estar sempre limpas e livres de qualquer poeira. Em grandes centros urbanos, onde a poluição atmosférica pode chegar a níveis inaceitáveis, essa limpeza deve ser feita com maior freqüência, pois os resíduos poluentes podem obstruir os estômatos, sufocando a vegetação.

Para cada tipo, um cuidado
As folhas, em geral, não têm muitos estômatos na face superior. Uma camada de poeira, contudo, pode reduzir a absorção da luz. Assim, elas devem ser cuidadosamente limpas no verso e reverso.

As grandes folhas cerosas ou brilhantes (seringueira ou schefflera, por exemplo) devem ser limpas com uma esponja embebida numa solução de água fria com algumas gotas de detergente biodegradável.

Nunca use cerveja, leite ou vinagre para limpá-las. E jamais passe óleo de soja, amendoim ou oliva para dar-lhes brilho. O óleo pode entupir os estômatos. Bem tratadas, as plantas costumam apresentar um bonito brilho natural.

As folhas aveludadas dos cactus, das suculentas e de espécies como as gloxíneas e violetas devem ser escovadas cuidadosamente, para retirar-lhes o pó, com uma escova de cerdas macias, como as usadas para pentear os bebês.

Já as plantas de folhas pequenas, ou em grande quantidade como algumas espécies de samambaias, árvores da felicidade, cissus, murta e tantas outras, devem ser limpas com a pulverização generosa de água sobre suas folhas.

florzinhas8

girassol mexicano

Nome Científico: Tithonia rotundifolia
Nome Popular: Girassol-mexicano, Margarida-mexicana, Margaridão
Família: Asteraceae
Origem: México
Ciclo de Vida: Anual

O girassol-mexicano é uma planta florífera anual, de porte arbustivo e textura herbácea, com a base do caule lenhosa. Ela é bastante ramificada e alcança em média de 1,2 a 1,8 m de altura. Suas folhas são verde-escuras, cordadas, simples ou trilobadas.

Os ramos e folhas da planta são cobertos por pêlos curtos e macios. As numerosas inflorescências são do tipo capítulo, solitárias, simples, com pétalas de cor laranja ou vermelha, muito vivas e brilhantes, e centro amarelo, semelhantes a girassóis e zínias.

A floração inicia na primavera e segue pelo verão e outono, de acordo com a época de plantio. Produz frutos do tipo aquênio. Ocorrem ainda variedades anãs, que não passam de 75 cm, e são ideais para maciços e bordaduras.

O girassol-mexicano, por seu porte arbustivo, tem um uso um pouco diferente de outras floríferas de jardim. Ele é ideal para pequenas cercas-vivas, dividindo áreas no jardim, ou em renques junto a muros e paredes externas. Sua capacidade de resistir à seca e ao calor faz do girassol-mexicano uma planta de eleição para jardins de inspiração desértica ou rochosos.

Também pode ser utilizada como flor-de-corte, na confecção de arranjos florais e buquês. Suas flores produzem bastante néctar e são muito atrativas para abelhas e borboletas. Pode ser plantado em vasos.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em locais espaçosos, com solos bem drenáveis, enriquecidos com matéria orgânica e irrigados regularmente. Aprecia o calor e é tolerante a curtos períodos de estiagem.

Em solos excessivamente ricos, produz muita folhagem e poucas flores, enquanto que nos solos mais pobres, as florações são abundantes. Não tolera geadas, mas rebrota a partir de sementes na primavera.

Multiplica-se por sementes, e é possível obter duas gerações da planta em apenas um ano plantando-a na primavera, ela florescerá e terminará o ciclo,

Pode ser semeada diretamente no local definitivo ou em sementeira para posterior transplante.

girasol em vasinho