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Impatiens (Small)

A Impatiens pode apresentar variedades de cores devido ao hibridismo. Nativa das Ilhas dos Mares do Sul, a Impatiens, é uma planta perene (que vive mais de dois anos) de aproximadamente 40 cm de altura, tem a ramagem vermelha escura e folhas em conjunto de duas ou três, com nervura central vermelha.

Suas flores são grandes, circulares, geralmente vermelhas com o centro branco, mas esta cor não é a única. Existem variedades híbridas em que as folhas são diversamente coloridas (verdes, vermelhas e amarelas) e as flores podem ser encontradas nas cores branca e rosa (além da verme acima).

Seu cultivo deve ser feito por estacas enraizadas em jardineiras ou bordaduras junto a paredes e muros. A espécie não suporta sol intenso, por isso deve ser plantada à meia sombra e protegida do vento, com terra rica em compostos orgânicos, de boa drenagem, mantida sempre úmida.

Neste caso, nada mais apropriado do que as jardineiras de madeira ou cerâmica, assim como os vasos de parede, ela chega a pender até um metro. Repleta de flores.

Foram os franceses que descobriram que a capuchinha, levada do Peru para a França no século XVI, dava um gosto marcante às saladas.

Desde então, suas folhas com flores vêm sendo utilizadas, geralmente combinadas com hortaliças verdes. Os frutos são curtidos consumidos como alcaparra, já que a aparência e o gosto de ambos são bem semelhantes.

Luminosidade: sol pleno (pelo menos seis horas diárias). Solo terra vegetal.
Regras: pouca quantidade de água, porém todos os dias.

As capuchinhas chegam a pender um metro. Por isso, é interessante plantá-las em vasos ou jardineiras que tenham certa altura.

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anturios (Small)

Quando os antúrios começam a expor as raízes é porque já está na hora de replantá-los. O replantio é feito preferencialmente a cada dois anos. Se você morar em alguma região em que o inverno seja frio e úmido (sudeste e sul do Brasil), deixe para replantar ao final do inverno ou início de primavera, pois agora as plantas entram em dormência e quando cortadas ficam mais suscetíveis a doenças fúngicas. Os antúrios são fáceis de se multiplicar. Você pode dividir as touceiras ou fazer estacas dos caules. Aproveite a ocasião do replantio para repor a matéria orgânica dos canteiros. Acrescente terra vegetal, húmus de minhoca, torta de mamona, farinha de ossos e outros fertilizantes orgânicos.

Os antúrios não devem ser podados. O máximo recomendável é a remoção das folhas mortas e doentes. As flores dos antúrios são muito duráveis e apropriadas para o corte, prestando-se para a confecção de belos arranjos florais. Corte as flores sempre que quiser, não há uma época específica e o corte não faz mal às plantas, pelo contrário. Corte a haste floral próximo à sua inserção, sempre com cortes diagonais (em bisel), evitando assim que a água acumule sobre o local do corte e favoreça apodrecimentos. Utilize sempre tesouras bem afiadas e limpas. Cuidado para não cortar flores de plantas doentes e depois usar a tesoura contaminada em plantas sadias. Assim você corre o risco de disseminar a doença entre os antúrios.

Como replantar – Quando os antúrios começam a expor as raízes é porque já está na hora de replantá-los. O replantio é feito preferencialmente a cada dois anos. Se você morar em alguma região em que o inverno seja frio e úmido (sudeste e sul do Brasil), deixe para replantar ao final do inverno ou início de primavera, pois agora as plantas entram em dormência e quando cortadas ficam mais suscetíveis a doenças fúngicas. Os antúrios são fáceis de se multiplicar. Você pode dividir as touceiras ou fazer estacas dos caules. Aproveite a ocasião do replantio para repor a matéria orgânica dos canteiros. Acrescente terra vegetal, húmus de minhoca, torta de mamona, farinha de ossos e outros fertilizantes orgânicos.

Os antúrios não devem ser podados. O máximo recomendável é a remoção das folhas mortas e doentes. As flores dos antúrios são muito duráveis e apropriadas para o corte, prestando-se para a confecção de belos arranjos florais, como ikebanas. Corte as flores sempre que quiser, não há uma época específica e o corte não faz mal às plantas, pelo contrário. Corte a haste floral próximo à sua inserção, sempre com cortes diagonais (em bisel), evitando assim que a água acumule sobre o local do corte e favoreça apodrecimentos. Utilize sempre tesouras bem afiadas e limpas. Cuidado para não cortar flores de plantas doentes e depois usar a tesoura contaminada em plantas sadias. Assim você corre o risco de disseminar a doença entre os antúrios.

Depois que as flores forem cortadas, coloque-as na sombra para hidratar por 30 minutos em um balde com água fresca. Pronto, elas já estarão prontas para serem usadas em criativos arranjos florais. Coloque-as em vasos com água limpa ou espete-as em espuma floral hidratada para que durem mais. Em vasos com água, corte as hastes todos os dias e troque a água do arranjo.

Vanda6

Podas e cortes em orquídeas são aplicados apenas para retirada de folhas mortas, secas ou com doenças, podas de hastes florais já secas, divisão da planta ou ainda para retirada de novos brotos (os chamados keikis).

A ferramenta de poda deve ser preferencialmente uma tesoura bem afiada de jardinagem pequena, sempre esterilizada com fogo a cada novo corte que der uma região da planta.

Para dividir uma planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, que devem apresentar pontas verdes, no verão ou inverno para que o corte possa ser feito em condições ideais.

Orquídeas monopodiais, como as vandas, têm crescimento vertical e podem atingir metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante.

Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos e seguirá seu crescimento normal.

Os eventuais pseudo-bulbos antigos, mesmo sem folhas deve ser preservados, pois ainda armazenam nutrientes necessários para o desenvolvimento da planta.

gaivotas

Vasos e Vasos


Na hora de decorar seu terraço com plantas, tudo é permitido. Jogue com vasos de vários tamanhos, materiais e formatos. Além disso, improvise à vontade, lançando mão de recipientes originais: calderôes e panelas antigas, carrinhos de mão, pratos e xícaras sem uso, cumbucas de barro, sopeiras…

Material do vaso: Para terraços ou para uso externo em geral dê preferência aos vasos de cimento, cerâmica, fibra de vidro ou madeira resistente. Evite metal, plástico e madeira de qualidade inferior: os dois primeiros não permitem boa drenagem, e o último se desfaria depois de algum tempo, com as constantes regas.

Tamanho e profundidade: Vasos muito grandes são difíceis de transportar de um lado para outro; vasos pequenos demais necessitam de regas freqüentes, principalmente se o terraço receber muito sol. No caso de sacadas de apartamentos, é aconselhável verificar o peso máximo que a estrutura pode suportar.

Drenagem dos vasos: De modo geral, todos os vasos já vêm com o orifício de drenagem. Isso é fundamental para que a mistura de solo não fique encharcada e provoque o apodrecimento das raízes. Se o vaso não tiver orifícios, faça-os com uma verruma. E lembre-se: quanto maior o vaso, mais orifícios de drenagem deve ter. Antes de colocar a mistura do solo, vede esses orifícios com alguns caquinhos.