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- As plantas têm que ser limpas.
- Todo e qualquer fragmento de planta seco devem ser retiradas. As partes secas têm tendência a apodrecer rapidamente, especialmente numa cultura em vasos, sem grandes movimentos de ar.
- Os restos de insetos também devem ser retirados, visto poderem também serem atacados por fungos, propagando-se para as plantas.
- As algas e musgos (não confundir com o esfagno) abafam as plantas. Retirar as plantas do seu vaso para um novo, evita esse problema. Este fenômeno atinge todas as espécies de tamanho modesto como também as sementes.
- É indispensável manter as folhas livres de pó e de resíduos de poluição, pois, além de se melhorar a aparência da folhagem, impede-se também a obstrução dos poros através dos quais as plantas respiram.
- A frequência com que uma planta necessita de ser limpa varia, obviamente, com a sua localização. Numa zona industrial, as folhas depressa ficam sujas, gordurosas e descoloridas, a menos que sejam bem lavadas cada uma ou duas semanas. Em algumas zonas rurais ou do litoral, podem decorrer meses até que apareça pó.
- A maioria das plantas de pequenas dimensões pode beneficiar de uma leve pulverização com água. A pulverização deve ser ligeira e com água à temperatura ambiente.
- Pode também, se for uma planta pequena, mergulhá-la na água para limpar a folhagem.
- Evite usar detergentes para a limpeza das suas plantas.
- Quando se tratar de plantas de folhas muito grandes ou que pelas suas dimensões se tornem difíceis de transportar, lave cada folha separadamente com uma esponja ou pano macio. Ao lavar as folhas, segure-as por baixo com uma das mãos e com a outra passe a esponja ou o pano levemente pela sua superfície. A página inferior não requer geralmente tantos cuidados como a superior, pelo que pode limpá-la mais ligeiramente.
- Depois de lavar uma planta, não deixe água nas folhas, nos gomos dos ramos ou nas bainhas das folhas, pois essa umidade residual pode queimá-las ou causar-lhe “podridões”.
- Se à superfície da mistura se desenvolveu uma crosta branca, pode ser sinal de que a planta tem sido excessivamente regada ou adubada.
- A existência de limos ou de uma vegetação diminuta à superfície da mistura pode indicar excesso de água ou drenagem deficiente.
- Revolva a terra dos canteiros. Solos compactados dificultam a expansão das raízes e prejudicam a retirada dos nutrientes do solo. Por isso, uma boa medida é revolver a terra dos canteiros, para facilitar a aeração e a penetração de água.
- Adubar para dar maior força às plantinhas.
- Antes do início da Primavera faça as mudas por estaquia de ramos de várias espécies de plantas, como Hortênsia (Hidrangea macrophilla), Sininho (Abutilon magapotamicum), Flor-de-cera (Hoya carnosa), etc. Retire um galho com cerca de 10 cm. Tire as folhas do galho e deixe apenas as duas folhas da extremidade, cortadas ao meio no sentido horizontal. Molhe a base da estaca e mergulhe-a num hormônio enraizador em pó (encontrado em lojas de produtos para jardinagem). Prepare um recipiente com a mistura de terra adequada à espécie e plante a estaca. Regue regularmente. Após 2 ou 3 semanas, mais ou menos, você terá uma muda pronta para ser replantada.
- A melhor maneira de preservar a saúde das plantas é proporcionar-lhes boas condições de desenvolvimento, pois os problemas, na sua maioria, têm origem em cuidados inadequados.
- Grande parte das doenças resulta de um cultivo deficiente, e as suas causas mais comuns são fatores como um ar excessivamente seco ou úmido, a falta de arejamento entre as plantas demasiado próximas e excesso de água.
- A primeira medida a tomar na luta contra as pragas consiste em isolar as plantas recém-adquiridas num quarto por duas ou três semanas, durante as quais podem ser tratadas com um inseticida para todos os fins. Se o espaço disponível não permitir o isolamento, as novas plantas devem ser pelo menos cuidadosamente examinadas, não apenas para detectar os pequenos insetos, mas também as lesmas e os caracóis, que, desenvolvendo-se, as podem destruir totalmente.
- Quanto às plantas que já possui, é conveniente observá-las regularmente para verificar se existem sinais de praga.
- A melhor maneira de prevenir qualquer infecção é evitar que a água permaneça sobre as folhas e separar convenientemente as plantas uma das outras. As doenças são contagiosas.
- Arranque as folhas e as flores mortas ou que lhe pareçam doentes logo que as detecte.
- Para evitar o alastramento da infecção, utilize produtos químicos e antibióticos.
- Use mistura de envasar estéril para minimizar o risco de doença das raízes.

Podridão do pé ou pé negro
- Provocada por um fungo. Os caules das plantas atacadas tornam-se negros e a base apodrece.
- Deve-se frequentemente a excesso de água ou ao uso de uma mistura de envasar ou para enraizamento que retém demasiadamente a água.
- Utilize vasos porosos e uma mistura a que se adicionou um pouco de areia.
- Se num vaso só uma das estacas está infectada, deite-a fora e regue a mistura com uma solução de quintozeno. As zonas afetadas não recuperarão, mas poderá usar as partes saudáveis para novas estacas.
- Para reduzir o risco de infecção da podridão do pé, introduza as extremidades cortadas num fungicida.

Apodrecimento das partes subterrâneas da planta
- Os primeiros sintomas são o amarelecimento das folhas e o emurchecimento.
- Esta doença torna-se mais aguda com a rega excessiva e o uso de misturas que retêm demasiado água.
- Retire a planta afetada do vaso e deite-a fora se o sistema radicular ou o tubérculo estiverem destruídos; se não for este o caso, liberte-a da mistura de envasar, corte as partes afetada e limpe as restantes (principalmente todas as superfícies cortadas) com um fungicida como o enxofre ou um antibiótico como a estreptomicina.
- Como medida de precaução, pode regar a mistura destinada ao envasamento de plantas sensíveis com terrazole.

Manchas nsa folhas
- Podem ser provocadas por bactérias, fungos, ou por deficientes condições de cultura.
- Isole a planta, corte as partes afetadas e pulverize-a com um fungicida apropriado.
- Destrua as folhas afetadas, corrija a rega e – tratando-se de edema – coloque a planta numa posição mais iluminada

Apodrecimento do caule e do colo
- Resulta sempre de condições de cultivo deficientes.
- As plantas afetadas raramente se salvam, restando apenas cortar as partes não atingidas e utilizá-las como estacas.
- Se um caule começar a apodrecer na zona um pouco acima da terra, corte-o a seguir à base e aplique enxofre ou estreptomicina. O caule voltará muito provavelmente a rebentar.

Como evitar pragas

Pulgões: com calda de fumo.

Ácaros: aplicação de enxofre solúvel.

Trips: necessitam de um controle químico, sob orientação.

Formigas-cortadeiras: Iscas formicidas costumam ser bem eficazes.

Besouros: precisam de combate químico, quando o ataque for grande.

Mofo-cinzento: aplicação de fungicidas.

Mofo-branco: prevenção pode ser feita com os mesmos fungicidas usados para controlar o mofo-cinzento e o combate é reforçado com enxofre solúvel.

Mancha-preta: prevenida com fungicidas.

Míldio: produtos específicos existentes nas casas especializadas em produtos agropecuários

plantas (Small)

A sacada de um apartamento pode ser um lugar perfeito para relaxar, por isso é importante preservar a intimidade também nesta parte da casa. Para isso, você pode criar uma barreira natural formada por plantas.

1 – Se a sacada tem um parapeito, você pode optar por plantas trepadeiras, que fecham os espaços com a folhagem. Para gerar uma parede alta e densa, cultive o jasmim-estrela (Trachelospermum jasminoides). Este arbusto atinge mais de 2 metros de altura, é perene e dá flores brancas muito perfumadas;
2 – Se você prefere uma parede fina do tipo cortina, escolha espécies espigadas. Uma opção floral e que você pode cultivar em jardineiras é o cizirão (Lathyrus latifolius). Suas flores são cheirosas e variam nas tonalidades do vermelho ao lilás. Esta espécie não é perene;
3 – Se você quer criar uma barreira densa, coloque vasos com bambu (Bambusa arundinacea). Esta gramínea é de crescimento rápido e fica amarelada nos meses de inverno;
4 – Para combinar uma parede densa e verde o ano todo, coloque jardineiras profundas com cipreste lambertiana (Cupressus lambertiana). Este pinheiro tem folhas brilhantes e um aroma similar ao do limão. Para conduzir o crescimento desta planta e obter uma forma mais ou menos uniforme, é preciso podá-la regularmente;
5 – Se preferir uma cerca vistosa e que funcione como proteção, cultive o Pilriteiro (Crataegus monogyna), uma planta densa que floresce na primavera e dá vários cachos de frutos de um vermelho intenso. Por seus espinhos, esta opção não é recomendável para lugares onde circulam crianças;
6 – Se o clima é muito frio, escolha espécies de alta resistência como laurotino (Viburnum tinus). Com esta planta você obterá uma cerca alta e de densidade média. Na primavera, ela dá pequenas flores brancas.

Para qualquer uma das opções é recomendável instalar plantas já desenvolvidas, para obter o resultado desejado rapidamente.

miniestufa-
Com a chegada do inverno, as plantas precisam ser protegidas do frio e das geadas. Construa uma miniestufa usando madeira e uma capa de lavadora.

Materiais necessários:
Sarrafos de madeira de 4 x 4 cm e 80 cm de comprimento        4
Sarrafos de madeira de 4 x 4 cm e 50 cm de comprimento        4
Sarrafos de madeira de 4 x 4 cm e 60 cm de comprimento        4
Pregos ou parafusos para madeira                     quantidade necessária
Cantoneiras para prateleira                                                       4
Vidro ou placa acrílica transparente 55 x 45 cm                         1
Capa transparente de lavadora                                                 1

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1 – Una os sarrafos com pregos ou parafusos para madeira formando um paralelepípedo de dimensões similares às de uma lavadora convencional (base de 60 x 50 cm com uma altura de 80 cm).

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2 – Fixe as cantoneiras a 40 cm da base sobre a face interna dos sarrafos verticais, ou seja, os mais compridos (de 80 cm).

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3 – Apoie a placa de vidro ou de acrílico transparente sobre as cantoneiras montando uma prateleira no meio.

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4 – Coloque a estufa na sacada ou em um local do jardim que receba luz solar.

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5 – Coloque dentro da estufa as plantas mais sensíveis ao frio e às geadas.

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6 – Coloque a capa plástica sobre a estrutura. A capa transparente é importante porque permite a passagem dos raios solares.

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7 – Usar uma capa com abertura superior facilitará na hora de regar ou cuidar das plantas. Controle a temperatura do interior. Em dias quentes, retire a capa nos horários de maior exposição ao sol.

Importante:
* Se você tiver um móvel ou estante de dimensões similares às de uma lavadora, adapte a estrutura e evite os primeiros passos.

* Se as plantas forem pequenas, você pode colocar mais uma prateleira.

streptosolen jamesonni
Nome científico: Streptosolen jamesonni
Nomes populares: marianinha e estreptosólem
Origem: Colômbia e Equador
Porte: entre 1,2 m e 1,5 m
Folhas: ovaladas, enrugadas e sulcadas
Flores: alaranjadas, brilhantes e vistosas, formadas no Outono-Inverno
Cultivo: como planta isolada em bordaduras ou conjunto
Substrato: solo do jardim composto à base de turfa e areia.
Clima: tropical
Luminosidade:
pleno sol
Rega e umidade: Água em abundância na primavera e no verão, com moderação no outono-inverno.
Dificuldade de cultivo: não tolera geadas
Adubação: matéria orgânica ou NPK
Multiplicação: por estacas preparadas após o florescimento
Curiosidade: proporciona um efeito decorativo muito bonito quando florida
Poda: Podar galhos após floração 2 / 3 cm do seu comprimento, a fim de estimular a produção de novos ramos floridos e para evitar o desenvolvimento excessivo da altura da planta.

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