Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Não é só a frequência que varia. Espécies diferentes de plantas precisam ser regadas de maneiras distintas.

Tudo depende da delicadeza se suas folhas e flores. A seguir indico os modelos de regador ideais para cada tipo de planta.

Borrifador:

Não é usado para regar as plantas, mas para umidificá-las.

Espécies como as orquídeas pendentes ou a rafis podem ser borrifadas no caule, sempre pela manhã ou no fim da tarde, porque pedem um pouco mais de umidade nesses momentos.

O borrifador deve ter um mecanismo regulador da pressão de água para criar uma espécie de “nevoeiro” que umidifica o ambiente de maneira homogênea. Sem essa regulagem, ele produz jatos mais fortes e finos que podem machucar as folhas sensíveis.

Regador com chuveiro:

É útil para quem cultiva jardineiras, temperos, arbustos e plantas resistentes em vasos pequenos ou grandes como a pacova ou a zamioculca.

Essas espécies podem ser regadas diretamente na terra ou nas folhas.

O regador com chuveiro libera mais água em jatos suaves – banha a planta sem danificá-la.

Regador de bico fino:

É indicado para plantas delicadas, em especial as floríferas com folhas pilosas (ou seja, com pelos), como violetas e azaléias.

Com esse tipo de regador, a água vai diretamente à terra, o que evita que gotas fiquem retidas nas folhas e flores (essas gotas funcionam como lentes, que potencializam a ação dos raios solares e provocam queima ou descoloração da planta).

escolha

FloradaÉ bastante freqüente as pessoas adquirirem as mudas em um espaço curto de tempo, muitas vezes as árvores e os arbustos são encomendados em um mesmo dia, e a escolha é feita em cima daquelas que estão em flor. Utilizando esse método o jardim só estará florido todos os anos, durante esse período, ficando um tanto sem graça nos outros meses.

PerfumeUm jardim pode ser rico em aromas de janeiro a dezembro. A acácia mimosa no inverno, a gardênia na primavera, o jasmim do imperador no verão e o jasmim-laranja no outono.

ToxidadeAlgumas plantas ornamentais possuem princípios ativos altamente venenosos: crótons, daturas e espirradeiras, nunca devem ser plantadas em espaços públicos, creches ou escolas, já que tanto as flores como as folhas, se ingeridas, podem causar intoxicações sérias, especialmente em crianças de pouco peso.

FolhagemAlgumas plantas perdem suas folhas no período mais frio do ano, são as decíduas. Estas embora com coloridos bonito no outono, devem ser plantadas longe de piscinas. Não abusar da mistura de árvores, arbustos e herbáceas com folhas avermelhadas, cinzentas ou matizadas com cremes e amarelos ou o jardim pode ficar “carregado”.

RaízesAs raízes podem ser rasas, médias ou profundas. Tome cuidado com as primeiras, muitas vezes tão robustas que ocasionam prejuízos nos encanamentos subterrâneos e alicerces próximos. Os flamboians e ficus benjamina são casos típicos; as profundas, geralmente pivotantes, nunca devem ser utilizadas em jardins em cima de lajes, entre elas estão primaveras e as tecomárias.

LuzExistem plantas que precisam do sol, as heliófitas e outras que necessitam de locais sombreados. A primavera, por exemplo, só floresce em locais ensolarados, as marantas, no entanto, preferem a meia sombra.

HabitatSe a planta for nativa de manguezal, vai ser difícil aclimatá-la em regiões de montanhas. Obviamente também roseiras, tuias e ciprestes não irão ter um desenvolvimento primoroso no litoral, já que necessitam um inverno de tempo marcadamente frio.

CrescimentoSempre averiguar a altura máxima que a muda irá atingir para que o tamanho da planta esteja em concordância com o espaço disponível.

SoloUm aspecto importante é o pH do solo. Enquanto strelitzias, juniperus e piracantas aceitam terras calcárias; as camélias, azaléias e avencas têm notável preferência pelas terras ácidas. A a textura do solo também incide no bem estar delas: bananeiras e helicônias se dão bem em terras barrentas com muita matéria orgânica, já as palmeiras, as videiras e as bromélias de restinga, preferem consistência arenosa com pouca matéria orgânica.

PIMENTA – Elas são famosas por causa do seu colorido, são as grandes estrelas nos jardins de ervas. São encontradas facilmente em diferentes tamanhos e cores: amarelas, roxas, vermelhas, verdes… São muito utilizadas na culinária.

ORÉGANO – Podem ser cultivadas em vasos ou em canteiros. Suas folhas frescas possuem um perfume mais agradável e mais suave que quando secas. É uma erva fácil de desidratar. É só pegar alguns galinhos e envolvê-los em papel pardo e coloque-os para secar em local fresco, seco e arejado.

SÁLVIA – Ela desenvolve-se bem, em vasos. É muito utilizada pata temperar aves e carnes. Suas folhas têm propriedades digestivas. É também utilizada também no preparo de manteigas, pães e vinagres aromatizados.

ALECRIM –
As mudas do alecrim quando estão plantadas em vasos transformam-se em lindos arbustos. Suas folhas têm propriedades estimulantes e são utilizadas no preparo de chás e no tempero de aves, carnes e peixes.

HORTELÃ – É a erva mais conhecida. Quando elas crescem, os ramos da hortelã se estendem pela terra. Suas folhas, muito perfumadas, são conhecidas por suas propriedades digestivas. A hortelã é muito utilizada em chás, temperar quibes, carnes e saladas.

CEBOLINHA – É impossível não encontrar um canteirinho de cebolinha numa horta. Ela é uma erva muito delicada por isso é muito comum encontrar folhas murchas ou amareladas no seu maço. Prefira as verdinhas para o preparo de seus pratos.

SALSINHA – Sempre Junto com a cebolinha dão sempre um toque especial na culinária. Se cultivadas m vasos grandes, a salsinha pode chegar até a um metro de altura. É uma erva de aroma suave e agradável e muito utilizada em diversos pratos como: saladas, sopas, molhos e temperos em geral.

LOURO – Se plantado na terra torna-se uma árvore de grande porte. Geralmente ficam muito bem para temperar carnes e feijão. Devem ser retiradas antes de servir para não amargar a comida.

MANJERICÃO – Há inúmeras variedades de manjericão. É uma erva que floresce muito fácil. Deixa o jardim de ervas docorado e perfumado. Na culinária, as folhas são utilizadas em molhos, de pizza e massas.

palmeiras

Nome Científico: Washingtonia filifera
Nome Popular: Palmeira-de-saia, palmeira-de-saia-da-califórnia, palmeira-da-califórnia
Família: Arecaceae
Origem: Estados Unidos e México
Ciclo de Vida: Perene
Flores: verão

Características: A palmeira-de-saia é uma plantanativa dos oásis nos desertos da Califórnia, Arizona e noroeste do México. É muito ornamental, suas folhas em forma semelhante a de um leque deve ser cultivada a pleno-sol em grupos ou como espécie isolada. Seu tronco é revestido pelas bases remanescentes das folhas caídas, formando um desenho cruzado e que mais tarde. Suas folhas formam uma coroa rala e aberta, palmadas, profundamente fendidas. As folhas mortas não caem em outras palmeiras, com isso criam uma saia volumosa.

Esta saia, pode abrigar pragas e roedores e é muito inflamável, a remoção destas folhas pode ser indicada em alguns casos. As inflorescências contêm numerosas flores branco-amareladas que dão origem a pequenos frutos de coloração vermelho-escura.

A palmeira-de-saia é indicada para plantio em grupos alinhados, ao longo de avenidas e ruas. É perfeita em jardins tropicais e mediterrâneos, principalmente no litoral. Mas, deve-se evitar o plantio da palmeira muito jovem ao longo de caminhos e calçadas, pois os espinhos dos pecíolos podem machucar os pedestres. Quando nova, pode ser plantada em vasos na decoração de interiores, mas sempre em locais com bastante luminosidade.

São cultivadas sob sol pleno, em solo fértil, bem drenado e enriquecido com matéria orgânica, já que a planta é adaptada em locais mais secos. A adubação é anual, e deve ser feita no período de crescimento, que estimula o desenvolvimento da planta. Pode ser transplantada com sucesso. Toleram a sombra parcial durante o dia, a salinidade do solo e o frio subtropical.