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bonsai

Todos nós comemos diariamente. Os alimentos são imprescindíveis para a vida. As plantas alimentam-se dos sais nutritivos que extraem do solo. O Bonsai, como vive em vasos pequenos, pode chegar a consumir todos os elementos nutritivos que há na terra. Temos que ir repondo por meio de adubos os elementos que a planta consome.

Quando se tem que adubar – É preciso adubar principalmente nos momentos de forte crescimento da planta: na primavera e no fim do verão. Para evitar crescimentos desmesurados, ao contrário de outros cultivos, costumamos adubar o Bonsai mais no outono (fim do verão) do que na primavera.

Como se deve adubar – É preciso adubar a planta sem sobressaltos. É muito melhor adubar em pequenas quantidades, mas freqüentemente, do que fazê-lo em excesso e de tempos em tempos. Não se deve esperar, portanto que a árvore chegue a ficar fraca e amarelada para voltar a adubar.

Os melhores adubos – Há dois tipos diferentes de adubos para o Bonsai: os adubos líquidos e os sólidos.

0 adubo líquido dissolve-se na água de regar ou aplica-se com a água de pulverização por cima das folhas. É rápido e limpo, não produz cheiros desagradáveis, são fáceis de aplicar.

0 adubo sólido coloca-se sobre a terra do vaso de maneira uniforme, evitando colocar ao lado do tronco das árvores. É de longa duração, não queima as plantas, melhora muito a terra do Bonsai.

Quando não se deve adubar – Não é conveniente adubar no inverno nem durante os períodos de calor extremo do verão. É como nós, que quando ficamos doentes vamos ao médico, e não procurar curar-nos a base de comer mais. Não devemos querer curar o Bonsai doente, adubando-os. É preciso primeiro ver qual é a causa da doença e fazer o tratamento adequado. 0 adubo virá depois, quando a planta começar a se refazer. Pelo mesmo motivo não devemos adubar o Bonsai recém transplantados ou que ficaram secos por um descuido.

buxos (Small)

A reprodução de buxos e coníferas por meio de estacas pode ser realizado no verão quando a madeira está “madura”.

Não tente reproduzir arbustos ainda com brotos, pois não reproduzirão.

As estacas são enxertadas no vermiculado: após algumas semanas, as raízes se desenvolvem e os brotos aparecem.

Após um mês de vida, a estaca com raízes está pronta para ser colocada no vaso.

Plantar em terra bem fofa, com uma mistura de terra vegetal peneirada e de turfa clara com um pouco de areia.

No ano seguinte a muda está pronta para ser plantada no jardim. Plantá-la em solo profundo, bem preparado e enriquecido com esterco.

orquidário

Para fazer um orquidário o ideal é que você tenha um cantinho que receba o sol da manhã.
Num clima como o nosso, uma boa solução é construir ripados de madeira ou bambu, de maneira que os raios solares fiquem filtrados, proporcionando luz na medida exata.

Esses ripados se parecem com armários com cerca de 2,40 m de altura. A parte do fundo, as laterais e a parte superior são feitas com ripas de madeira com 5 cm de largura. No teto, essas peças devem ser dispostas no sentido norte-sul, para o sol caminhar sobre as orquídeas no sentido leste-oeste e gradativamente ir passando sobre as plantas. Em geral, a distância entre as ripas é de 3 cm, mas pode ser menor em regiões de luminosidade Intensa,

Com essas condições, é possível montar um orquidário com capacidade para acomodar até 200 orquídeas, considerando-se uma largura média de 5 metros. Os exemplares maiores, que necessitam de bastante aeração junto às raízes, podem ficar pendurados.

A prateleira central é um bom lugar para as mudas recém plantadas e em fase de crescimento.
Na parte de baixo, apoiadas em blocos, podem ficar as espécies que gostem, de mais sombra, como os cimbídios.

Prefira a peroba sem pintura, a prateleira poderá ser pintada com óleo queimado e nos caibros de sustentação deve ser aplicado um impermeabilizante, para evitar o apodrecimento da madeira.

Use o Sombrite, uma tela especial para proteger as plantas do sol excessivo, (são encontradas nos mercados).

Esse material substitui as ripas e chegam a filtrar 60% dos raios solares, criando uma atmosfera ótima para a maioria das orquídeas, já que deixa os ambientes bem ventilados e protegidos tanto do sol como de insetos e outros animais.

Para a escolha da construção o ideal é que seja escolhido um local protegido de vento, que a ventilação seja amena e que os raios do sol sejam filtrados.

Seja qual for o material escolhido, não esqueça que a parte sul deve ficar ao abrigo dos ventos. Portanto, deixe esse lado com a parede mais fechada e nas épocas mais frias coloque protetores de plástico transparente.

Você terá a sua tranquilidade desejada em meio às plantas um espaço para as suas plantas e orquídeas preferidas.

Pragas são geralmente representadas por pequenos animais que causam danos a folhagem, ramos e flores. São controlados mediante pulverizações preventivas com produtos específicos.

Existem vários tipos de Lagartas e são mais freqüentes em plantas que ficam em estufa. O sinal mais visível é a presença de buracos nas folhas, mas algumas espécies tecem fios em volta das folhas. Retire as lagartas e limpe as folhas das plantas.

A Aranha Vermelha apesar de pequenina suga a seiva das plantas. Costumam aparecer em ambientes quentes e secos e se instalam na parte de trás das folhas, amarelando-as e provocando quedas prematuras.

Os Ácaros são tão minúsculos que parecem uma camada de poeira fina, em geral na parte de trás das folhas. São mais comuns em gerânios e violetas, que ficam atrofiadas e com flores murchas. Devem ser pulverizadas com inseticida comum.

O Piolho Verde, pretos, cinzentos ou alaranjados, costumam deixar uma secreção pegajosa por onde passam, preferem as plantas com tecidos macios e de flores muito coloridas, atacando em especial os botões.

A Tesourinha é um inseto castanho com uma pinça na parte traseira, frequente dentro e fora de casa, raramente se vê durante o dia. Costuma fazer buracos nas folhas reduzindo-as às nervuras principais. Deve ser removido, sacudindo folhas e flores.

A Cochonilha é um inseto coberto por flocos brancos, como algodão, que podem formar aglomerações nos caules e parte de trás das folhas. Limpe a planta com pano úmido ou cotonete.

Mosca Branca ou Traça, são pequenos insetos brancos parecidos com traças, muito comuns em begônias, fúcsias e gerânios. Deixam larvas na parte de trás das folhas, que ficam amarelas e caem. Pulverize com inseticida a cada três dias.

A Cochonilha Negra têm o aspecto de um pequeno disco castanho que aparecem na parte inferior das folhas. Quando adulta, desenvolve um escudo protetor contra pulverização e o remédio é removê-la usando um pano úmido e depois pulverizar a planta com inseticida.

Trips são pequenos insetos pretos que atacam crótons, begônias e fúcsias, que podem ficar desfiguradas. Voam ou saltam pelas folhas, deixando um rastro prateado. Para controlá-los, pulverize a planta sempre que necessário.

Ácaros: aracnídeos diminutos que sugam as folhas atrofiando-as, distorcendo-as e manchando. São controlados com acaricida.

Conchonilhas: cocídeos sugadores dotados de carapaça dura em escama ou de cobertura floculosa branca, mole. Controlar com inseticida adequado.

Lagartas: estágio do ciclo de insetos, que devoram as folhas. Controlar com inseticida.

Lesmas e caracóis: moluscos que consomem, folhas e flores. Controlar com meta-aldeído.

Pulgões: afídeos sugadores de brotos e botões de flores, atraem formigas que os protegem e transferem para outras plantas, favorecem o aparecimento do bolor preto. Controlar com inseticida.

Tatuzinhos: Crustáceos que consomem raízes, caule e folhas de plantas novas. Controlar com inseticida.

Tripes: Insetos diminutos que raspam e deformam folhas e flores. Controlar com inseticida.

Formigas cortadeiras: são principalmente saúvas e quenquém. Aplicar formicida ou iscas no formigueiro.

As doenças são males provocados por fungos ou bactérias. Provocam manchas, crostamento, podridão ou seca principalmente das folhas.
Algumas são conhecidas por nomes como antracnose, cancro, bolor, ferrugem. Enfraquecem e causam a morte das plantas. São controladas com pulverização preventivas de fungicidas.
Os vírus causam manchas e estrias claras ou amareladas nas folhas. Enfraquecem a planta e causam deformações nas flores. São transmitidos por insetos e por estacas contaminadas utilizadas na propagação.
São controlados pelo cultivo de variedades resistentes e combate a insetos vetores.