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Nativo da Argentina, Bolívia, Equador e Peru.

Erva-dos-pampas, Capim-dos-pampas, Paina, Penacho, Penacho-branco são alguns dos nomes comuns desta planta, com o nome científico de Cortadeira selloana.

Originária da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Sul do Brasil).
As mais quentes idéias em paisagismo, suas nobres e ornamentais plumas são, não importando aonde as planta.

Uma estrela para os jardins, com sua gloriosa textura e cor, suas enormes plumas, são amplamente utilizadas como flores de corte; tamanha beleza, cria um efeito dramático em seu jardim, na sua varanda, e surpreende quem lá passar.

Seu nome “pampas” vem da Argentina, que é um enorme campo pastoreiro chamado “The Pampas”, é uma região importante da famosa carne bovina da Argentina.

Excelente pano de fundo nos jardins, quando plantadas em vaso destaca suas soberbas flores de seda.

É uma planta vigorosa e cresce em qualquer região do Brasil.

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Família: Angiospermae – Família Begoniaceae
A espécie tipo é originária do Brasil.

Os híbridos cuja planta de origem é a begônia nativa brasileira de matas úmidas, são plantas oriundas dos cruzamentos de Begonia socotrana, Begonia veitchii, Begonia boliviensis e Begonia rosaeflora em 1880.

Mais de 900 espécies são encontradas neste gênero.

Suas raízes podem ser rizomatosas ou fibrosas. O caule é sumarento e ramificado e as folhas são em formato de orelha, de bordas irregulares e denteadas, cor verde brilhante.

As flores são encontradas desde pequenas até grandes e de múltiplas pétalas lembrando uma pequena rosa. A planta pode atingir até 0,30 m, sendo muito usada para decoração de interiores.

Modo de Cultivo
Requer muita luminosidade e deve ser cultivada junto à janelas com luz difusa, caso seu cultivo seja em interiores.
Adapta-se muito bem a vasos colocados à meia sombra.  Sua floração é profusa e muito ornamental.

Como se trata de um híbrido, suas sementes são estéreis e para fazer a propagação, usa-se estacas de ramos, colocando-se em areia úmida com pelo menos duas gemas para enraizamento.

Quando notar seu desenvolvimento, retirar com cuidado e plantar em vasos com uma mistura de composto orgânico de folhas, húmus de minhoca e areia, pois necessita de boa drenagem.

Não tolera solo encharcado, porém desenvolve-se melhor em ambientes úmidos como nos bosques. Se cultivar dentro de casa é interessante manter recipiente com água próximo a ela.

Paisagismo: É comercializada em vasos plásticos, mas podemos colocar a muda em vasos de cerâmica maiores, podendo inclusive usar mudas de flores de cores na mesma escala de tons, como branca,amarela e laranja.
Ou um alto contraste para decoração de Natal, brancas e vermelhas.
Muito ornamental, é uma das plantas de vaso mais usadas para presentear amigos, é vistosa, todo mundo gosta e dura muito tempo.

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confrei, Symphytum officinale L.

Normas gerais para a colheita: Não se deve colher plantas medicinais enquanto estiverem molhadas de chuva ou orvalho, pois o excesso de umidade retarda a secagem e favorece a decomposição das substâncias ativas, inutilizando a planta.

Na colheita de folhas, flores e ramos, devem-se usar tesouras ou facas bem afiadas, para que o corte seja preciso e a plana não fique machucada.
Para a colheita de raízes, rizomas e bulbos devem-se usar enxadas, enxadões ou pás.
Para a colheita de cascas usa-se um facão ou, quando possível, a própria mão, sempre nas horas mais secas do dia. A colheita de frutos, vagens e sementes deve ser feita com uma tesoura ou faca afiada, ou mesmo com a mão.

Para o transporte das ervas colhidas usam-se, de preferência,
balaios e caixas bem arejados. Sacos plásticos não são recomendáveis, pois impedem a ventilação, favorecendo o aparecimento de fungos e a conseqüente inutilização das plantas. Ao serem colhidas, as plantas não devem ser dispostas em muitas camadas, para que não estraguem.

Se o sol surgir de forma intensa durante a colheita, devem-se proteger imediatamente as plantas já colhidas, para que não se percam as substâncias mais voláteis.
- Evitar a mistura de ervas durante a colheita e antes da secagem, para que mantenham puras as suas características sutis.
Deve-se fazer uma seleção básica durante a própria colheita, sempre que possível.

- Evitar, por exemplo, plantas doentes, com manchas, terra, poeira ou gases expelidos por veículos.

- Evitar colheitas na proximidade de áreas onde se usam defensivos agrícolas (herbicidas, fungicidas, inseticidas, etc.).

- Evitar lavar as plantas após a colheita, à exceção de raízes e rizomas, pois isso pode danificá-las.

- Evitar o armazenamento e o transporte das ervas colhidas junto de produtos químicos que as possam contaminar.

- Armazenar as plantas ao abrigo da luz direta, umidade e poeira, enquanto se aguarda a secagem.

Época da colheita – A época exata da colheita de uma planta medicinal depende diretamente dos seus ritmos vitais. Isso varia de acordo não só com a espécie, mas também com a parte da planta que se quer usar. Como normas gerais valem as seguintes indicações:

Raízes, tubérculos, bulbos e rizonas – Colhem-se no fim do ciclo da planta, quando suas partes aéreas (folhas, flores e sementes) começam a secar e antes que brotem
novamente.
Hastes, caules e ramos – Colhem-se quando estão bem desenvolvidos, antes da formação dos botões florais, pois estes consomem parte de seus princípios ativos.
Flores – Colhem-se um pouco antes do seu pleno desenvolvimento, antes que comecem a definhar e produzir sementes.
Inflorescências – Colhem-se no início do desabrochar das flores e antes que se abram totalmente.
Cascas – Colhem-se da planta adulta, após seu período de floração e frutificação, quando ela entra em repouso.
Frutos carnosos - Colhem-se pouco antes de sua maturação completa.
Sementes – Colhem-se quando estão bem maduras, ao começarem a secar.
Ervas inteiras – Colhem-se quando já se iniciou a formação e a abertura dos botões florais, porém antes que as flores se abram totalmente.
Hora da colheita – A hora em que se faz a colheita de uma planta medicinal acentua ou restringe a sua ação terapêutica.

Geralmente o melhor período para se efetuar a colheita é pela manhã, após a evaporação total do orvalho da noite. Nos dias ensolarados e quentes deve-se colher no final da tarde, principalmente as plantas aromáticas, pois o excesso de calor favorece a perda de seus princípios aromáticos, facilmente voláteis. Nos dias nublados, porém bem secos, pode-se realizar a colheita a qualquer hora do dia, após a evaporação do orvalho.
Algumas ervas devem ser colhidas em noites de lua, pois a energia refletida em sua luz pode acentuar certos aspectos da atuação da planta e encobrir outros.

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Para evitar acúmulo de água – Verifique se na hora em que você estiver regando a planta, há um bom escoamento de água até os ralos.

Caso isso não aconteça, você pode pedir a um especialista que construa um pequeno declive no piso para evitar esse problema.

Como lidar com o vento – Esse é o principal desafio para jardins em terraços de apartamento.

Para reduzir o impacto do vento e proteger as plantas mais frágeis, crie uma barreira com palmeiras, coníferas, bambus e trepadeiras.

Os galhos longos de trepadeiras e plantas altas devem ser tutorados para que não se quebrem com o vento.

Faça tutores com treliça para facilitar o controle sobre essas espécies.

Manutenção – As plantas cultivadas em terraços sofrem grande perda de umidade e precisam de regas diárias para manter o substrato sempre úmido.

Mas fique atento, pois as regas freqüentes ajudam a eliminar os nutrientes e a adubação não pode ser esquecida.