
Adenium se difere das demais suculentas por não gostar de vasos apertados, então é importante escolher um pote de tamanho adequado.
A melhor escolha é um vaso que não seja muito maior do que o dobro do diâmetro do caudex (base gorda). E a partir daí uma progressão, começando dos 8 cm até o vaso atingir 25 cm de diâmetro.
Quando chegar a este tamanho o ideal é transplantá-lo para um vaso de cerâmica ou terracotta.
Usar vaso plástico ou de barro é uma escolha pessoal, ambos são ótimos. Mas sempre tenha em mente que o vaso de barro perde a umidade muito mais rápido do que o de plástico.
Para os colecionadores, a forma do caudex e suas raízes são tão importantes quanto a floração, vale aqui mencionar que a formação do caudex é controlado, depois de certa maturidade da planta, pela profundidade e largura do vaso.
Se você quer um caudex grande e um sistema de raízes salientes sua escolha deverá ser um vaso raso e largo, tipo bacia/cesta.
Quem for cultivar Adenium somalense ou similar, onde a altura da planta é um dos pontos fortes sua opção deverá ser um vaso fundo e estreito
![[flor+branca.jpg]](http://4.bp.blogspot.com/_tBC4jIExLhk/SsJFj6sgXxI/AAAAAAAACvQ/3uywCAJ5KlU/s1600/flor%2Bbranca.jpg)
Uma hortênsia para sol pleno, que floresce durante todo o verão e ao contrário de outras espécies de hortênsias não tem problemas com exposição ao sol do meio-dia no verão, H. paniculata pode ser plantada em um vaso no sol em um terraço, sem sofrer com sol excessivo, sim, você tem que regá-lo todos os dias para mantê-la bem hidratada.
Outra vantagem desta hortênsia é que a poda não é um problema e deve ser feita na primavera. Pode chegar a 3 metros de altura.
Quando as inflorescências na ponta da planta começarem a secar depois de vários meses, tornam-se em um belo tom de rosa nas bordas de suas pétalas e pode permanecer tão bem no inverno.
Ao nascer, as novas inflorescências têm uma cor amarelo-limão, especialmente na variedade “Limelight”, que é a da foto, mas aos poucos vão clareando até chegarem ao branco.
Outra espécie de hortênsia com características semelhantes, mas com inflorescências globulares, é a Hydrangea arborescens, cuja melhor variedade é o “Annabelle”. Estas plantas e com flores magníficas combinam maravilhosamente com plantas perenes que podem ser usados para o fundo de um jardim.

Nome científico: fasciata Haworthia
Originária da África do Sul
É um suculenta perene de cultivo fácil, atingindo entre 10 e 15 cm de altura.
Tolerantes à temperaturas abaixo de 0ºC.
Carnuda e firme, em formato de roseta helicoidal de 8 cm de comprimento médio. O feixe é plano, com uma ligeira concavidade em direção ao ápice, e a parte inferior convexo com tubérculos brancos se unem para formar linhas horizontais.
Sua inflorescência é em espigas com longas hastes de até 30 cm com muitas flores suplente tubular, branca, com linhas longitudinais escuras, em alguns casos, na base das flores aparecem com novas mudas que podem fazer camadas.
Floresce desde a Primavera, dependendo do clima ou dependendo das condições de cultivo podem florescer em qualquer estação.
É cultivada em vasos exterior ou interior, sozinho ou formando um grupo com requisitos de espécies iguais. Em locais onde o onde o tempo o permitir, em jardins, pode ser colocado na semi sombra.
Aprecia sombra parcial ou filtrada, com seca excessiva do sol dá as folhas ficam avermelhadas.
Necessita de um solo nutritivo, areia para garantir uma boa drenagem, com pH 5,5.
Substrato para plantio: 1 parte de terra de jardim, 1 parte de areia grossa e 2 partes de substrato para cactos.
Podem ser adicionado a partir da Primavera ácido fertilizante líquido a cada 20 dias.
Regas moderadas no Verão, mantendo o mesmo regime no outono (quando a emissão de novas raízes). No inverno e na primavera fazer apenas regas limitadas.
Resiste à temperaturas baixas se o solo estiver bem seco.
A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão.
Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as, pois ficam mais maleáveis.
Sempre flambeie com uma chama (de um isqueiro, por ex.) o instrumento que vai usar para dividir a planta, para ter certeza de que a lâmina não está contaminada por vírus.
No caso de orquídeas monopodiais, como a Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes, para, então, separar da planta mãe.
As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante.
Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos.
