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dalia

Originária do México e África do Sul, existem diversas variantes que lhe atribuem diferentes formas: simples, dobradas, semi dobradas, em formato de estrelas, esféricas, lembrando pompons, crespas ou retorcidas, curtas ou alongadas, espessas ou delicadas, grandes como a cabeça de um homem e pequenas como um ovo de galinha, etc.

Multiplica-se por semente, estaquia e a forma mais segura, por divisão de raízes.
Ao retirar as raízes da terra deve-se deixá-las penduradas de cabeça para baixo, pois o caule ainda tem armazenada alguma água que precisa de ser drenada. Também se deve catalogá-la quando se vai guardar para saber que cor possui.

Hoje, graças ao surgimento de vários híbridos, podemos encontrar diversos tipos de dálias, o que resulta numa grande variedade de formas (pompom, bola, decorativa, etc.) e cores (branca, alaranjada, vermelha, amarela, pink).
São mais de três mil variedades resultantes de cruzamentos com outras espécies, como os crisântemos, por exemplo.

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São flores sedentas, por isso verificar os níveis de água e retirar as folhas desnecessárias para reduzir a transpiração e consequente desidratação da planta.

O seu nome deriva do botânico que as propagou no norte da Europa, Anders Dahl
Originalmente, as suas raízes serviam de alimento aos astecas que apreciavam o seu ligeiro sabor amargo, mas agradável, das suas cocoxochitl como lhe chamavam.

Não são difíceis de criar, de uma forma básica e desde que tenham espaço para crescer, essencial nas variedades de maior porte, água em quantidade, uma dose de adubo semanal quando estão floridas, terra de boa drenagem (gostam de água mas não de estar alagadas) e bastante sol mas não demasiado quente, tudo correrá bem e o ciclo completar-se-á.

No entanto, os profissionais das estufas de flores de corte que comercializam as suas flores, possuem truques valiosos para as fazerem dar melhores flores.

As flores por vezes necessitam de ser tutoradas devido ao seu tamanho e peso.
Depois da floração a planta irá a pouco e pouco definhando e a água deve ser gradualmente reduzida ate desaparecer por completo.

Os tubérculos (raízes), devem ser desenterrados e guardados em lugar seco e fresco até á próxima plantação.

dalias

É nesta época que se podem dividir os rizomas e posteriormente criar novas plantas.
Caso deixe os tubérculos enterrados no jardim ou floreiras, certifique-se de que se mantêm secos e protegidos de geadas fortes.

* Reprodução
Por meio de sementes, estaquia das pontas dos ramos ou divisão das raízes tuberosas; sendo que esta última permite a propagação de um exemplar com características idênticas às da planta-mãe;

* Substrato
O ideal para o plantio: 2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia;

* Clima ideal: ameno;

* Luminosidade
Em locais de clima frio, precisa de no mínimo 4 horas de sol pleno; já em clima quente, recomenda-se o cultivo à meia-sombra;

* Regas: manter o solo sempre úmido, sem encharcar;

* Floração: produz flores isoladas na primavera e no verão, em várias cores.

Cuidados: necessita de proteção contra ventos e adubação orgânica a cada 3 meses.

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Árvore nativa de regiões tropicais da Ásia, distribuída em toda a Índia, a Indochina, e da Malásia.

Também foi introduzida em regiões tropicais da África e América. Foram plantadas no sul da Flórida, Cuba, Porto Rico, Jamaica, México, em toda a América Central, Colômbia, Venezuela e Brasil.

A árvore cresce em solos pobres e delgados. A temperatura média anual onde desenvolve a árvore varia de 7,2 a 37 ° C, precipitação média anual varia entre 500 e 3000 mm.

Cassia fistula é usada como uma árvore de sombra e são muito ornamentais por causa das suas flores amarelas que caem em cachos. Pode-se vê-la plantada em jardins de casas, nas bordas das estradas, nas calçadas de ruas, parques e jardins das cidades.

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No cultivo comercial, a reprodução das plantas é tarefa fundamental, uma vez que é necessário obter vários exemplares de uma mesma espécie. Já no cultivo doméstico, o recurso da reprodução é utilizado quando queremos substituir as plantas mais velhas por outras mais jovens e viçosas ou até quando queremos obter filhotes de plantas “de estimação”.

De qualquer forma, é importante saber que a reprodução pode ser realizada basicamente de duas maneiras: pelo processo vegetativo ou por sementes.

No processo vegetativo, conseguimos obter novos exemplares a partir de uma parte específica da planta – estacas de galho, folhas, rebentos, etc. Os métodos usados podem ser divisão de touceiras, mergulhia ou alporquia. Algumas plantas dão bons resultados com qualquer um destes métodos, indistintamente; outras só se reproduzem com a utilização de um método específico.

Estacas de galho – O plantio de mudas por estacas de galho é um método simples e muito usado principalmente na reprodução de plantas que apresentam caule macio e não fibroso como gerânio, crisântemo, fúcsia, etc.

Como fazer: Comece escolhendo uma planta sadia para servir de matriz. Antes de retirar a estaca, regue a planta umas 2 ou 3 horas antes, garantindo uma boa reserva de umidade. Use uma faca ou canivete bem afiado e faça o corte logo acima do nó do caule, para permitir que a planta matriz possa brotar novamente. O enraizamento pode ser feito em água ou numa mistura de solo. Para poucos exemplares, recomenda-se colocar as estacas na água (mas lembre-se de antes retirar as folhas inferiores) durante um período que varia de 3 a 4 semanas, quando as primeiras raízes já terão surgido. Caso a opção seja por enraizar na mistura de solo, é preciso aparar a estaca logo abaixo do nó da folha inferior. Prepare um saquinho plástico bem resistente, enchendo-o com terra adubada e umedecida. Com uma vareta, faça furos na terra para acomodar as estacas, colocando, no máximo, três em cada saco, introduzindo-as até o nível das folhas do galho. Pressione bem a terra para dar firmeza. Depois, afofe um pouco a terra na superfície e regue moderadamente. Lembre-se de fazer alguns furinhos no plástico, para facilitar a drenagem.

Folhas ou estacas de folhas – Este método é muito utilizado na reprodução de violetas africanas, begônia, peperômia e espada-de-são-jorge.

Como fazer: Escolha folhas não muito novas nem muito velhas para fazer o plantio, removendo a folha completa, com o pecíolo. No caso do enraizamento na água, encha um recipiente, não muito grande, até a borda. Cubra com um plástico, prendendo bem e faça furos na parte superior para encaixar as folhas, de modo que as pontas possam ficar submersas até enraizarem. Para o enraizamento no solo, prepare vasos ou saquinhos (como foi explicado no item anterior), plantando um número de folhas compatível com o tamanho do recipiente. As estacas de folhas devem ser colocadas na mistura de enraizamento com a base voltada para baixo, para que as raízes possam se desenvolver. Para reproduzir a espada-de-são-jorge (Sanseveria sp.), por exemplo, corte os pedaços de folha transversalmente, em intervalos de 5 cm. Prepare uma mistura de solo arenoso e plante as estacas de folha levemente inclinadas em relação ao solo, apoiando-as na borda do recipiente. Quando as pontas enterradas apresentarem raízes, é possível fazer o transplante das mudas para vasos maiores.

Divisão de touceiras – Outro processo simples para reproduzir certas plantas é a divisão de touceiras. Ideal para a multiplicação de violetas-africanas, alguns tipos de samambaias e cactos, este método dá excelentes resultados.

Como fazer: Comece selecionando as partes que se apresentem bem separadas e com raízes fortes e saudáveis. Com o torrão na mão, separe delicadamente a touceira, tomando cuidado para não danificar o sistema radicular. Coloque as plantas divididas em um recipiente ou vaso já preenchido com a mistura de solo. Regue levemente, para facilitar o “pegamento”.


O composto orgânico surgiu junto às primeiras plantas; qualquer vegetal, seja folha ou fruto, que caísse no chão se decompunha de forma aeróbia, ou seja, retirando diretamente oxigênio do ar. O que Sir Albert Howard fez foi acelerar o processo utilizando a seguinte receita:

Receita:
Colocar em um terreiro plano uma camada de 15 cm de restos de Jardim; sobre ela, uma camada de 5 cm de esterco de gado, que deverá ser coberta por terra peneirada; logo a seguir deve ser polvilhado calcário dolomítico (200 g por m2). As camadas devem ser repetidas até atingirem uma altura de 1,5 metro.

O esterco pode ser substituído por farinha de osso e ao lixo doméstico pode ser adicionado: verduras, talos, folhas, frutas, cascas (com exceção de cítricos como limão e laranja), ossos, penas, mato, casca de ovos, pó de café, folha de chá, cinzas, 27 papel, estercos (com exceção das fezes do cão e do gato), dentre outros.

Não devem ser usados: plásticos, pilhas, Tetra Pak, vidros, restos de medicamentos, tintas, graxas, agrotóxicos, baterias e restos de carne em excesso.

É importante regar a mistura uma vez por semana; a umidade e o calor (por volta de 70ºC) provocam a fermentação. O ideal é fazer uma composteira quadrada, de tijolos ou de madeira; caixas de arame ou tambores de metal furados também se prestam para a fabricação do composto que deverá ser coberto com um plástico preto.

Para que as bactérias trabalhem na decomposição da mistura é importante mantê-la úmida, regando-a periodicamente. Os trituradores de resíduos orgânicos são ótimos auxiliares já que reduzem a pequenos fragmentos galhos, folhas, cascas e outros restos, apressando o resultado.

Uma segunda composteira irá auxiliar na rotatividade da operação: enquanto uma tiver o material já pronto para uso, a outra estará fabricando composto para as semanas seguintes (0,5% de nitrogênio, 0,6% de fósforo, 0,5% de potássio).