Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




http://www.paisagismobrasil.com.br/pub/Plantas/lirio%20trombeta.jpg

O lírio é originário da Europa, Ásia e América do Norte. Algumas espécies são nativas dos trópicos, de regiões com altitude elevada. Porém, todas as espécies existentes hoje são originárias de vários cruzamentos entre si, dando origem a inúmeras variedades e cores: são os chamados lírios hibridos. Os lírios pertencem à família das Liliáceas e os principais grupos são:

Lírios Orientais – caracterizados pelos que apresentam mais perfume e flores grandes;

Lírios Asiáticos – com flores menores, quase sem perfume, mas com cores fortes e bem variadas;

Lírio longuiflorum – de flor grande, na cor branca e creme.

Com exceção do Lírio longuiflorum, os outros dois grupos apresentam tanto variedades para vaso como para corte, usadas na confecção de arranjos. No grupo dos Asiáticos encontramos o Orange Pixie e no grupo dos Orientais, estão o Muscadet e Mona Liza. Os lírios são plantas de bulbo, assim como a tulipa, o amaryllis e até mesmo a nossa conhecida cebola. Eles emitem um único broto por bulbo, de onde saem as folhas e as flores.

Outros Nomes Populares – Lírio-oriental, Lírio-vistoso, Lírio-asiático, Lírio-amarelo, Hemerocale, Lírio-de-são-josé, Lírio-branco, Lírio-da-paz, Bandeira-branca, Lírio-da-ressurreição, Lírio-da-anunciação, Estrela-da-anunciação, Estrela-d’alva, Estrela-de-Belém, Lírioquinzenal, Falso-íris, Pseudo-íris-azul, Lírioroxo-das-pedreiras, DIETES Lírio-trepadeira.

Nome Científico – Lilium

A Planta – Existe uma enorme variedade dessa planta, mesmo dentro das variedades existem muitos nomes e diferenças. Um exemplo é o grande número de tipos de Lírios-asiáticos. Essa variedade apresenta plantas rústicas que exigem poucos cuidados, assim como plantas delicadas, que exigem muitos cuidados. Algumas das famílias onde encontramos essas plantas são as Liliáceas, Zingiberáceas, Amarilidáceas, etc.

Elas se caracterizam por serem bulbosas perenes anuais ou herbáceas de porte médio perene. São cultivadas para bordaduras e maciços, além de vasos e forrações de cercas e grades. Tem sua origem na China, Japão, Tailândia e Turquia, no continente asiático, Venezuela, Colômbia e Brasil no continente sul-americano, e também Europa.

Podem apresentar alturas variadas como 15, 30, 35, 40, 50, 60, 70, 80 e 90 centímetros, ou até 1,2 e 1,5 metro. Propaga-se quase o ano inteiro ou na primavera, dependendo da variedade. O método mais utilizado para a propagação é a divisão de Couceiras.

Flores – São agrupadas em hastes florais ou isoladas. Florescem no verão ou em outros períodos como o inverno e primavera ou primavera e verão. As cores dessas flores são laranja, rosa, amarelo, cor-de-creme, branco e violeta. Elas exalam perfume agradável, porém em curta durabilidade, durando entre 1 e 15 dias apenas. São utilizadas para arranjos florais.

Ambiente e Cultivo – São plantadas em jardins. Gostam de climas como o ameno e o quente e úmido, não tolerando geadas. O solo ideal é o arenoso ou argiloso, ambos ricos em matéria orgânica.

Precisam ser regadas de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez por semana nas épocas frias. Essas plantas gostam de meia-sombra, mas precisam de muita luz no verão, apesar de não suportarem sol direto entre 10 e 17 horas.

Outras variedades gostam de sol pleno em locais frios e meia-sombra em regiões mais quentes. É bom podar apenas os ramos secos, doentes ou malformados.

jardim florido

[ASP+PLUM+2.jpg]

Apesar do seu aspecto não é um feto. É uma planta robusta com raízes que armazenam água e a tornam mais tolerante ao calor e à seca que os verdadeiros fetos. Trepadeira arbustiva cujos ramos são muito utilizados pelas floristas em arranjos florais.

Família – Liliáceas
Origem – África do Sul
Luz – Proporcionar luz forte evitando a incidência direta da luz solar. Em ambientes de baixa luminosidade tende a amarelecer.
Temperatura e umidade – Temperaturas moderadas. Necessita das temperaturas baixas de Inverno para poder entrar em repouso. Tolera até 0ºC. Pouco exigente em termos de umidade.
Rega – Moderada, sobretudo no Inverno. Deixar a camada superficial do solo secar entre duas regas para evitar o apodrecimento das raízes. Tolera secas e encharcamentos por períodos pouco longos.
Outros cuidados – Podas anuais estimulam a renovação da folhagem.
Fertilizar durante o Verão para manter uma cor mais saudável.
Transplantar a cada 3 anos.

chuva-4

Ancinho ou Rastelo – É uma ferramenta utilizada para o recolhimento de detritos de jardim, hortas, etc. Também utilizado para espalhar adubo em canteiros.

Cortador de Grama – Usado para cortar o gramado de maneira precisa e com maior facilidade. Existem diferentes tamanhos e formatos, mas geralmente são em forma de carrinhos, onde o usuário o empurra através de um “volante”.
Possuem diversas tecnologias, sendo que cada marca possibilita uma facilidade para o usuário, tais como: volante ajustável à pessoa, design avançado que possibilita o corte de grama rente à paredes, ajuste da altura do corte, entre outras.

Enxadas – Ferramenta composta por uma lâmina encurvada, sua função é principalmente na colheita e corte de cereais.

Regador – Usado para regar as plantas. Deve ter um tamanho ideal para cada tipo de “objeto” a ser molhado. Exemplo: é aconselhável usar regadores diferen- tes para molhar diversos portes de plantas, até porque em um vaso maior, você fará diversas viagens até molhar sua planta por completo. Hoje no mercado é possível encontrar regadores de plástico e metal.

Ferramenta utilizada para diversos fins, sendo que existe no mercado um tipo especial para cada função.
Tesoura para podar galho: usada para cortar galhos grossos de árvores ou de cercas vivas.

Tesoura para podar cerca viva: possui um corte preciso, de fácil manuseio, se usada corretamente é garantia de um bom resultado.

Tesoura para poda: usada para poda de ramos e hastes

Vasoura para grama – Vassoura própria para varrer grama.
É usada para remover as folhas ou qualquer outra sujeira que esteja presente no local a ser limpo.


http://floresnaweb.files.wordpress.com/2007/09/primulas_eduardo.jpg

Em primeiro lugar, devemos atentar para o próprio apartamento e suas características. Isto se deve ao fato de existir apartamentos com varandas ou sacadas, apartamentos com jardineiras do lado de fora das janelas, com muita ou pouca incidência de sol, com áreas envidraçadas maiores ou menores, etc. Estas características vão determinar os tipos de plantas e flores mais indicadas e os locais do apartamento mais apropriados para o seu cultivo.

Existem plantas que necessitam maior incidência de sol, outras que precisam ficar na sombra e protegidas dos ventos, aquelas que precisam de sol, mas em “doses” menores, etc. Desta forma, precisamos recriar, na medida do possível, dentro do apartamento, as condições que as diferentes plantas encontram na natureza, condições estas as mais indicadas para um bom desenvolvimento.
O gerânio e a azaléia, por exemplo, devem ficar parte do dia expostas ao sol. Já a maria-sem-vergonha e a prímula se desenvolvem melhor em local sombreado. As orquídeas são uma boa opção para apartamentos, desde que possam ficar em local com bastante iluminação, mesmo sem sol direto sobre elas.
Outro bom exemplo de planta ornamental que pode ser cultivada em apartamento e que oferece um componente decorativo interessante é o bonsai. Os bonsais são “miniaturas” de árvores cultivadas de acordo com as tradições orientais e podem se adaptar muito bem a ambientes que não tenham a incidência direta do sol, mas precisam de iluminação adequada para o seu bom desenvolvimento, além do cuidado com podas constantes, para manter as proporções e o padrão dos bonsais japoneses.

Para o cultivo em vasos, devemos, em primeiro lugar, escolher o vaso correto para cada tipo de planta. Podemos seguir a recomendação básica de que a área do vaso deve ser suficiente para abrigar as raízes da planta a ser cultivada. Os vasos podem ser feitos de barro, madeira, porcelana, cimento, etc., e devem ser escolhidos, também, pelo seu papel decorativo.

Os cuidados básicos que devemos tomar com as plantas e flores cultivadas em vasos são vários. O vaso deve apresentar uma boa drenagem, possibilitando o escoamento do excesso de água, quando houver. O solo para o cultivo deve ser rico em matéria orgânica e com uma boa aeração. Em geral, aconselha-se uma proporção de 20% de matéria orgânica em um solo fértil.
As regas são um fator de grande importância, pois devemos efetua-las de acordo com as necessidades específicas de cada planta: samambaias, por exemplo, necessitam de uma quantidade bem maior de água que os cactus, que pouco precisam ser regados. Além desses cuidados, devemos manter as plantas livres de doenças, fungos e parasitas e, ainda, manter os vasos limpos, retirando galhos, folhas e flores mortas e, por último, efetuar podas sempre que necessário.