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Guaimbê

O guaimbê é uma planta nativa do Brasil que se destaca pelo seu porte e beleza. Veja como cuidar em casa ou no jardim. É uma planta espetacular para o paisagismo, trazendo um ar tropical aos ambientes.

A pertence à família das aráceas, ela é originária da Mata Atlântica e pode ser encontrada em vários estados do Brasil, principalmente na região Sudeste do nosso país continental.

O que chama a atenção na planta são as suas folhas enormes, em contraste com suas pequenas flores. As folhas são verdes, brilhantes, com um formato semelhante à costela-de-adão, enquanto as flores são brancas e ficam escondidas em uma espata verde.

As folhas de cor verde escuro muito brilhante são gigantes e profundamente recortadas, o que faz da planta quase uma escultura. Cresce conforme o espaço disponível, ou seja, se for plantada em vasos permanece do tamanho que o vaso lhe proporcionar.

Quando em áreas abertas toma proporções realmente majestosas, e para grandes áreas pode ser plantada em grupos.

Essa é uma planta epífita, ou seja, que vive sobre outras plantas sem parasitá-las. Na natureza, ela normalmente se fixa em troncos e galhos de árvores, aproveitando a umidade e a luz filtrada pela copa.

De clima tropical e subtropical pode ser cultivada em todo Brasil, o plantio deve ser feito em substrato rico em matéria orgânica, onde deve receber regas regulares a fim de manter o substrato úmido mas nunca encharcado, em meia-sombra ou pleno sol.

A adaptação ao sol deve ser feita gradualmente para que as folhas não queimem com a exposição direta aos raios solares. Tolera temperaturas mínimas de até 10ºC.

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Dicas para cultivar o guaimbê em casa ou no jardim
* Regue a planta regularmente, mantendo o solo úmido, mas nunca encharcado;
* Evite molhar as folhas durante as regas, já que isso pode causar manchas ou fungos;
* Pode as folhas secas ou danificadas com uma tesoura limpa e afiada, mantendo a planta sempre saudável e linda;
* As mudas podem ser feitas por meio de divisão de touceiras ou por estaquia de caule. Basta separar uma parte dela com raízes e folhas e plantar em outro local, usando o mesmo substrato.

O guaimbê é uma planta que vai valorizar qualquer ambiente, trazendo um toque de charme e exuberância incríveis onde quer que seja colocado.

Além de ser fácil de cuidar, ela ainda purifica o ar e traz mais natureza para dentro de casa. Experimente ter uma dessas em sua decoração e se surpreenda com essa planta 100% brasileira.

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A Angelônia é uma espécie nativa da região mexicana e tem entre 30 e 70 cm de altura, acostumada com climas quentes e altas temperaturas, o cultivo é mais favorável e regiões de clima temperado, ela não se adapta muito bem em baixas temperaturas.

O seu aspecto rústico é uma de suas marcas registradas, outra característica que chama a atenção são suas tonalidades que podem variar entre rosa, roxo azulado e branco. Por causa da sua aparência, a planta é muito utilizada como buquê de flores, em canteiros e pode ser cultivada em vasos.

A floração da Angelônia ocorre entre as estações primavera e verão, quando as belíssimas flores coloridas desabrocham. Outro fator que chama muito a atenção é o sue aroma, que remete à uva e maçã e deixa um perfume agradável no ambiente, além de atrair polinizadores.

Como plantar
A Angelônia é uma espécie bastante resistente e se adapta bem à diferentes condições de plantio. Veja a seguir algumas dicas para ter sucesso na hora de cultivá-la em sua casa.

A escolha do local precisa ter a incidência dos raios solares direta ou parcialmente, pelo menos durante 6 horas todos os dias para garantir que o plantio prospere.

Antes de encutir a muda, é necessário realizar a preparação do solo e garantir que ele esteja bem drenado. Adicione também matéria orgânica como composto para melhorar a fertilidade e a capacidade do solo em reter água.

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As mudas devem ser plantadas a uma distância de 20 a 30 cm uma da outra, o buraco deve ser cavado de acordo com o tamanho das raízes, após o plantio, cubra com terra e faça leves pressões ao redor da base da planta.

Como fazer a propagação da Angelônia
A propagação da espécie pode ser realizada de duas formas: por sementes e por estacas. Veja a seguir algumas dicas para realizar os dois tipos de procedimentos com sucesso.

As sementes devem ser germinadas em um recipiente de solo úmido e leve. Elas devem ser cobertas com uma fina camada de terra e devem brotar entre uma e duas semanas.

As estacas devem ser cortadas da planta mãe com cerca de 10 centímetros de comprimento, remova as folhas inferiores e coloque as estacas em um recipiente com solo úmido e mantenha-o dessa forma. Em algumas semanas elas devem começar a criar raízes e ser transplantadas para vasos maiores.

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Pereskiopsis subulata

O Pereskiopsis é um gênero incomum de cactos cuja principal utilização no cultivo é como enxerto. Suas características atípicas incluem folhas, crescimento rápido, alta resistência à podridão e longos caules estreitos e sua rápida taxa de crescimento e seu diâmetro estreito fazem dele um excelente estoque para mudas.

Como cuidar do cacto Pereskiopsis
O gênero Pereskiopsis é originário das florestas tropicais secas do Pacífico Sul do México. Estas florestas têm duas estações bem diferenciadas: úmida e seca.

O clima é quente, sem que a temperatura média mensal caia abaixo de 20°C, crescendo bem nos meses chuvosos, depois fica adormecido na estação seca, perdendo todas as suas folhas

Temperatura
A condição mais crítica para o bom crescimento da  planta Pereskiopsis é a temperatura adequadamente alta e baixa. Temperaturas baixas abaixo de 15°C  reduzem drasticamente o crescimento e baixas temperaturas próximas a 10°C)provocam a dormência.

Eles podem suportar temperaturas congelantes por um curto período (<24 horas), mas o solo precisa estar seco. Não é recomendável deixar sua Pereskiopsis experimentar a geada

As altas temperaturas não parecem ser tão importantes. Temos tido temperaturas acima de 40°C.

Pereskiopsis-Lophophora

Rega
Durante sua estação de crescimento, o Pereskiopsis não pode realmente ser irrigado em excesso.

Durante a dormência, a água só é necessária quando os caules começam a murchar. Pela minha experiência, a irrigação durante a dormência não é prejudicial.

Luz
Cultivar Pereskiopsis em áreas que ficam cheias de sol durante pelo menos parte do dia. Nunca tive nenhum ferimento por causa do sol em demasia.

Eles se tornam estiolados quando crescem na sombra. Os Pereskiopsis recebem 12 horas de luz solar por dia no habitat. No entanto, não parecem se importar com dias mais longos. Algumas pessoas obtiveram bons resultados com até 16 horas sob as luzes

Solo
Utilize terra comum para vasos. Qualquer terra que não seja muito densa e que não seque com muita facilidade funcionará.

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Pragas e problemas
Perda de folhas
Os pulgões podem causar muitos danos aos Pereskiopsis. Os ácaros também podem danificar as folhas, tornando-as menores e de aparência insalubre, atacando principalmente as pontas de crescimento.

O cacto, quando submerso, também causa murcha/morte das folhas. Temperaturas abaixo de 15°C também causam a morte das folhas.

Crescimento lento
É causado por temperaturas noturnas abaixo de 15°C ou irrigação inadequada

Apodrecimento
Há podridão em plantas Pereskiopsis que já são muito insalubres. Verifique se você está proporcionando condições de crescimento apropriadas.

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episcia-cupreata

A Episcia cupreata é uma espécie herbácea pertencente à família Gesneriaceae. É nativa das florestas tropicais da América do Sul e é popular entre jardineiros e colecionadores em todo o mundo por seu cultivo fácil, bela folhagem e floração.

É uma planta rasteira e estolonífera que cresce até 10-15 cm de altura. As folhas são cor de cobre com uma delicada rede prateada e aveludada na superfície superior. As flores são solitárias com tubo amarelo, corola vermelha e garganta pontilhada de amarelo12.

Essa espécie se destaca por suas folhas ovais, aveludadas e coloridas, que variam do verde ao bronze, passando também pelo vermelho e roxo.

Elas são cobertas por pelinhos que refletem a luz e dão um aspecto metálico à planta. As folhas são sustentadas por longos pecíolos avermelhados, que se ramificam e causam caules que enraízam e geram novas plantas.

As flores da planta-tapete são pequenas, tubulares e vermelhas, com uma manchinha amarela na garganta. Elas surgem durante todo o ano, mas especialmente na primavera e no verão, quando são polinizadas por beija-flores e borboletas, que são atraídos pelo néctar e pela coloração vibrante.

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Como cultivar a planta tapete
A planta é de fácil cultivo, que pode ser usada como forração ou em vasos e cestas suspensas. Mesmo apreciando o calor, ela prefere locais com meia-sombra, pois o sol direto pode queimar as folhas. O solo deve ser rico em matéria orgânica, bem drenado e mantido úmido, mas sem encharcar.

É possível adubá-la de seis em seis meses, com um fertilizante para plantas floríferas, seguindo as instruções do fabricante. A poda não é necessária, mas pode ser feita para remover as folhas secas ou danificadas e para estimular o crescimento.

Outra dica é trocar de vaso para um com o dobro do tamanho, com um intervalo de seis meses a um ano, sempre que notar que o crescimento estacionou. Isso significa que ela precisa de mais espaço, o que faz com que desenvolva melhor e leve mais tempo para uma nova manutenção.

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