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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

terrário 1

Os terrários surgiram no final do século XIX, quando o inglês Nathanael Ward, médico e colecionador de plantas raras, aperfeiçoou um recipiente de vidro onde pudesse transportar as plantas que descobria nas regiões de clima tropical.

É possível cultivar em um terrário muitas espécies de plantas, formando assim um verdadeiro jardim como por exemplo: fitônias, pequenas samambaias, avencas, violetas e várias espécies de musgos.

Num terrário, reproduz-se a atmosfera quente e úmida das florestas, para que as plantas próprias destes locais encontrem condições ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento e se tornem auto-suficientes, uma vez que a água e os nutrientes são constantemente reciclados.

A água, através da transpiração das folhas, se condensa sobre as paredes do vidro, de onde escorrem de volta para a terra sendo novamente absorvidas pelas plantas. Os terrários precisam receber boa iluminação, mas não devem ficar diretamente expostos ao sol, pois as plantas podem murchar.

Material necessário
- 1 vidro transparente ou aquário de qualquer tamanho, com tampa;
- Pedrinhas bem pequenas, areia de construção e terra de jardim, de preferência adubada;
- Água com um pouco de sulfato de cobre para alimentar raízes e evitar fungos e bactérias. O sulfato você encontra em lojas de produtos agrícolas;
- Animaizinhos de pequeno porte (minhoca e formiga);
- Musgo para fazer graminha;
- Alguns galhinhos secos;
- Mudas variadas de plantas pequenas;
- 1 vasinho pequeno de uma planta com florzinhas;
- Alguma peça artesanal pequena para compor;
- Pazinhas;
- Borrifador;
- 1 palito japonês;
- 1 tesoura.

Passo-a-passo
Comece colocando a terra adubada, cobrindo o fundo do vidro. Atenção, use mais as bordas do vidro. Não faça um montinho no centro. Depois, coloque um pouco das pedrinhas moídas, para drenar a terra e deixar que as raízes se alimentem e não apodreçam. Agora, um pouco de areia para variar o tom.

Depois mais terra adubada. Continue preenchendo o vidro com várias camadas de terra diferentes, sempre pelas laterais. No centro coloque somente a terra adubada. Faça várias camadas de decoração até uma boa altura para colocar suas plantinhas.

Aí você pega a terra adubada e faz um montinho no meio. Já dá para ver o desenho dos tons de terra. Agora molhe bem com o borrifador até encharcar a terra. Dê uma limpadinha no vidro para remover a poeira e a umidade.

Depois disso, solte a criatividade no mini-jardim. Você pode colocar o musgo na terra para fazer as graminhas. Encaixe a peça artesanal no centro. Aqui usamos uma igrejinha. Em seguida, vão os galhinhos secos.

E vá plantando as mudinhas. Uma coisa super importante é molhar todas as raízes na água com sulfato de cobre, antes de plantar. Isso fortalece a raiz. Use o palito japonês para fazer um buraquinho e firmar a planta na terra.

Cubra com mais terra. Com uma tesoura pequena, pode um pouquinho no limite da altura do vidro. E continue a decorar o jardim: corte umas florzinhas e plante. Vá colocando outras mudas. Ajeite a terra com cuidado.

Você pode fazer um caminho com as pedrinhas moídas. E por último, preencha os espaços com galhinhos secos e coloque as minhocas e formigas.

Pronto. Fica lindo e delicada. Os terrários duram uns 6 ou 7 meses e precisam ficar na luz natural. Imagina só quantos tipos diferentes de mini-jardim você pode criar!

casinha na chuva

Margarida-do-cabo

Poucas coisas trazem tanta vida para um ambiente quanto as plantas. Até que, de repente, sem que você faça nada errado, suas espécies começam a murchar ou aparecem manchas estranhas.

Talvez elas precisem de um novo vaso, um pouco mais de sol ou estejam sofrendo com pragas. Descubra como fortalecer a saúde das suas plantas com alguns truques básicos:

Talvez elas precisem de um novo vaso, um pouco mais de sol ou estejam sofrendo com pragas. Descubra como fortalecer a saúde das suas plantas em 6 truques básicos:

1. Trocar de vaso
Mover a sua plantinha tristonha para um novo vaso pode fazer uma grande diferença. O principal é escolher um vaso maior do que o anterior, com cerca de 3 centímetros a mais na largura. Isso pode ser suficiente para fazer as raízes crescerem mais fortes.

2. Alimente-as melhor
As plantas também precisam de alimentos saudáveis. Que tal turbinar aquela terra antiga com uma mistura de adubos naturais de extrema qualidade? Vale usar borra de café, leite e cascas de ovo e de frutas, por exemplo.

3. Com sol, mas nem tanto
Nós sabemos que o sol é importante para grande parte das plantas, mas quando a sua espécie já se encontra fragilizada, ser exposta diretamente ao sol forte e muito quente pode só piorar as coisas. Até que ela se recupere, aposte no sol indireto e por um curto período do dia – de preferência pela manhã.

planta murcha

4. Não exagere na água
Um dos erros mais comuns entre os jardineiros de primeira viagem é manter a frequência de regas igual durante o ano todo. O problema é que a quantidade de regas está diretamente ligada à incidência de sol, que pode ser drasticamente reduzida durante o outono e o inverno.

Vale a regra: finque o dedo na terra para sentir a necessidade e coloque água somente se ela estiver seca. Tome cuidado com a água em demasia para evitar o aparecimento de fungos e o apodrecimento das raízes. Outro cuidado válido é regar pela manhã, para que as espécies façam o degelo, evitando a queima das folhas.

5. Crie o efeito de uma estufa
Algumas espécies podem precisar de um ambiente mais úmido, como uma estufa. Para criar esse efeito individualmente na sua plantinha você pode colocá-la dentro de um saco plástico (sem apertá-la, claro). Mantenha assim por 4 ou 5 dias e veja se ela reage.

6. Elimine as pragas
Se as folhas ou o caule da sua planta estão manchados ou parecem fracos, as famosas pragas podem ser o problema.

Desequilíbrios térmicos, insolação ou ventilação inadequada, excesso ou escassez de água, uso de tesouras mal esterilizadas e lixo acumulado abrem caminho para a proliferação de lesmas, cochonilhas, pulgões, caracóis e formigas.

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flores cultivadas

Elimine os piolhos das roseiras pulverizando as plantas atacadas pela praga, com água em que se dissolveu tabaco.

A borra do café serve para adubar as plantas
Para manter as formigas que comem plantas, afastadas. Misture borra de café em água e molhe uma estopa, coloque-a em volta do tronco da árvore, e molhe novamente, a cada 3 dias. A formiga não suporta cheiro de café e vão deixar sua planta em paz, pode colocar no jardim também.

As moscas deixarão as plantas em paz se plantarmos alguns galinhos de hortelã nos vasos. Elas não suportam o cheiro.

A água que ferve os ovos e a água que se desprende do peixe congelado são ótimos adubos para as plantas, pois contém sais minerais.

Deixe suas plantas em cima de tijolos molhados. As plantas absorvem naturalmente a água de que necessitam.

Limpe flores artificiais colocando-as dentro de um saco de papel, coloque uma colher de sal e sacuda por alguns minutos.

Para suas rosas durarem mais tempo (de 8 a 10 dias), coloque na água uma colher de bicarbonato de sódio. Apenas uma colher de sopa para cada litro de água.

Para suas flores durarem mais nos vasos, corte um pedaço do cabo todos os dias, e ponha água gelada nos vasos.

Se quiser afastar lesmas das suas plantas, coloque rodelas de batatas ou um recipiente pequeno com cerveja.

Para deixar as folhas grandes lustrosas, é só passar uma pano com uma mistura de leite e água, em partes iguais.

Para manter suas flores sempre bonitas
Logo que você cortar os cabos de cada flor, em baixo d’água, coloque-as num vaso limpo, cheio de água morna.
Retire todas as folhas que ficarem abaixo da linha da água.
Troque a água toda vez que ela ficar turva.
Se o arranjo vier em esponja floral, molhe-a o suficiente para que a esponja fique numa lamina de água.
Mantenha as flores em local fresco, longe de eletrodomésticos, luz solar direta ou ventos quentes ou frios.
Se as rosas murcharem, corte outra vez os cabos embaixo d’água e mergulhe totalmente as flores num recipiente com água morna por 45 minutos.
Use um conservante floral industrializado ou improvisado, como “Melhoral” ou “Aspirina” ou, ainda, no caso de rosas, um pouquinho de açúcar dentro da água.

O motivo do envelhecimento rápido das plantas é a desidratação. Por isso, ao podar o caule, procure fazer um corte reto e com as pontas imersas na água. Esse processo evita a entrada de ar nas células do caule e o conseqüente bloqueio da absorção de água e nutrientes.

A troca diária de água, o uso de vinagre ou aspirina (cuidado o excesso pode prejudicar) impedem que as flores murchem pela ação das bactérias. E, se os botões estiverem muito fechados, coloque um pouco de açúcar no vaso para abri-los. Se puder, borrife as plantas para mantê-las frescas e hidratadas. Atenção: a cada 15 minutos fora d’água, a sua rosinha perde um dia de vida.

Transportando mudas
Uma muda de planta pode ser transportada de um lugar para o outro sem murchar com ajuda de uma simples batata. A umidade da polpa dessa hortaliça cuidará para que a planta chegue ao local definitivo com vigor.

Alho
Fazer novas mudas de alho é bem simples. Para isso, você só precisa destacar os bulbos de um dente de alho já com raiz. E colocá-los em terra comum de jardim. O alho pode ser cultivado, inclusive em vaso. Na hora de plantar, cuide apenas de colocar a metade dos bulbos na terra, em cerca de 90 dias estarão prontos para colheita.

A orquídea é uma flor que gosta de luz, mas o sol direto pode amarelar as folhas.
Elas não resistem a rajadas de vento e devem ser regadas apenas duas vezes por semana.
A água vaza logo, mas a raiz permanece úmida.

Plantas repelentes
Algumas plantas ajudam a manter as pragas afastadas dos canteiros. Alguns exemplos:
Tagetes ou cravo-de-defunto, hortelã, calêndula, arruda.

Para saber a quantidade de adubo a ser aplicado na planta, bem como a periodicidade e a melhor maneira para se aplicar, siga as instruções do produto. Nunca adube em quantidade excessiva, pois pode matar suas plantas.

Samambaia
Regue ao menos duas vezes por semana. O xaxim (material que fica dentro do vaso) deve ser regado por um todo, nunca deve ficar completamente seco, nem encharcado. Borrife com água as folhas da samambaia. Adube a terra uma vez por mês.

Lírio da Paz
Exige pouca água e bastante claridade. Preocupe-se apenas em regar a terra quando estiver seca, e em adubá-la uma vez ao mês.

Bromélia
Exige claridade e umidade. Regue-a de dois em dois dias, deixando a terra sempre úmida. Troque a água que fica armazenada nas folhas uma vez por semana (escorra a água virando a planta de cabeça para baixo). Adube a terra uma vez por mês.

Orquídea
Exige arejamento e claridade. Regue-a a cada dez dias. Adube a terra uma vez por mês.

Nim
Uma árvore indiana conhecida como “nim” ou “neem” (Azadirachta indica A. Juss). Muito usada para repelir insetos. A espécie é resistente e pouco exigente. Entretanto, não tolera frio: em locais cuja temperatura pode cair abaixo de 8 graus C, ela não vai bem. Normalmente, cresce em condições semi-áridas e se desenvolve em vários tipos de solo.

O óleo extraído das sementes da nim e o extrato obtido das folhas podem ser aplicados no gado, na produção de frutíferas, plantas medicinais, hortaliças e grãos, mas os pesquisadores alertam que só devem ser aplicados quando for constatada a ocorrência de danos às culturas ou às criações.

O extrato obtido da planta age de forma diferente em cada praga, eliminando algumas e atuando como repelente de outras. Sua eficiência tem sido comprovada no combate a pulgões, lagartas em geral, cochonilhas, ácaros, brocas, besouros, gafanhotos, nematóides, carrapatos, bernes e também trips.

Como é feito o extrato das folhas
Cerca de 250 gramas de folhas verdes de nim são batidas no liquidificador com 2 litros de água. O preparado fica armazenado em local sem incidência de luz por um período de 12 horas. Antes da aplicação, o extrato é filtrado e deve ser diluído em água para obter 20 litros de inseticida natural. Só deve ser armazenado por 3 dias, em frasco e local escuro.

As hortênsias são flores de frio e muito sensíveis.
Quando elas começarem a ficar feias, mergulhe na água com as pétalas pra baixo.
Deixe por 2 horas. Elas voltarão a ficar bonitas.

O segredo para deixar os caules das gérberas bem retinhos é cortar um centímetro da pontinha, sempre na diagonal e mergulhar na água.

O Banheiro pode ser um ambiente ideal para cultivar algumas espécies de plantas que necessitam de pouco sol, como lírio-da-paz, a jibóia e o asplênio, que crescem em vasos com terra, mas aquelas que vão bem em recipientes com água, como a bromélia e o papiro, também são prefeitas para enfeitar aquele cantinho próximo da janela.

ervas em vaso
Como plantar ervas em um vaso
* O primeiro passo é colocar argila expandida para drenar a água.
* Depois coloque a terra aproximadamente até a metade.
* Em seguida, coloque uma camada não muito espessa de areia e espalhe.
* Finalizando a preparação, cubra o restante com um pouco de húmus.
* Faça um pequeno buraco e, com cuidado, encaixe o manjericão.
* Faça o mesmo com a salsinha…
* Com a cebolinha, e finalmente…
* Com o alecrim. Não esqueça que, para crescerem fortes, os temperos precisam de bastante sol.

Como fazer uma Horta em casa
1 – Escolha um local onde o sol incida ao menos uma parcela do dia, que seja plano ou levemente inclinado e que seja afastado de privadas e esgotos.
2 – Limpe o local escolhido, retirando as pedras, galhos e o mato.
3 – Afofe e prepare a terra para plantar as sementes. Siga a seguinte proporção: terra misturada com aproximadamente 10 litros de adubo orgânico e 200 gramas de farinha de osso por cada metro quadrado.
4 – Espalhe a terra pelo canteiro e faça covas de aproximadamente 5 cm de profundidade.
5 – Ao plantar, veja nas embalagens das sementes qual é o distanciamento (espaço entre as sementes) mais indicado e deposite-as nas covas.
6 – Feche as covas com terra e regue todo os dias, no fim da tarde.

Mini-horta
Material necessário

-1 jardineira ou 1 embalagem de leite ou 1 garrafa pet (necessário que tenha pelo menos 20 cm de profundidade)
-Pedriscos (só para caixas sem saída de água)
-Terra
-Esterco
-Areia
-Mudas de hortaliças ou sementes

Modo de preparar a mini-horta
-Se for preparar a mini-horta com garrafa pet ou embalagem de leite, cortar a parte de cima (conforme mostrado no programa)
-Colocar os pedriscos
-Colocar a terra, o esterco e a areia e misturar bem estes três materiais
-Fazer a semeadura ou o transplante de mudas de sua preferência
-Regar 2 vezes ao dia no verão ou 1 vez por dia durante o inverno
-Deixar no mínimo 5 horas por dia no sol
-Deixar a jardineira em local arejado

Tipos de adubos
1 – Adubos orgânicos: adubos de origem vegetal ou animal . Exemplos: farinhas de osso, sangue, carne; torta de mamona, húmus de minhoca, estercos de gado, de aves, etc. A principal vantagem do adubo orgânico é que em excesso não faz mal para as plantas, já que se trata de um produto natural.
2 – Adubos inorgânicos: adubos de origem química. Exemplos: Sulfato de Amônia, Cloreto de Potássio, Salitre-do-Chile, Uréia, etc. As plantas absorvem com mais facilidade e rapidez os adubos inorgânicos.

jardim
Como conservar seu jardim
1. Remexa a terra para deixá-la fofa. Enquanto estiver fazendo isto, misture adubo orgânico.
2. Retire todas as impurezas: ervas daninhas, raízes mortas, torrões de terra seca.
3. Para melhorar a qualidade do solo, você pode fazer uma mistura básica. Misture uma porção de areia, com uma porção de terra e uma porção de terra vegetal. Para cada 5 litros de mistura básica, acrescente: 1 colher de sobremesa de farinha de ossos, uma colher de sobremesa de farinha de peixe e uma colher de sobremesa de nitrato de potássio.
4. Adicione a mistura a sua terra e mexa bastante.
5. Para corrigir ainda mais o solo, acrescente areia em solos argilosos e compactos ou terra em solos arenosos.
6. Escolha as plantas de acordo com o tipo do seu jardim: se bate sol ou fica mais na sombra, se é grande ou pequeno, etc. Peça ajuda ao seu fornecedor de mudas.
7. Para plantar as mudas, faça um buraco de bom tamanho, retire o plástico da muda e coloque o torrão dentro do buraco. Coloque aquela mistura básica em torno do torrão.
8. Para plantas com caules finos e altos, coloque um bambu ou um cabo de vassoura para apoiar a planta. Amarre delicadamente a planta ao bambu (estaqueamento).
9. Para regar suas plantas, dê preferência para as primeiras horas do dia. Evite molhá-las quando o sol estiver forte;
* Para vasos com plantas com caule regue por cima com um regador fino até que a água saia pelo furo da drenagem do vaso;
* Para vasos com plantas que cubram toda a superfície do vaso, encha de água o prato que fica sob o vaso;
* Para jardins e canteiros use mangueiras com irrigadores de pressão.
10. Sempre retire as folhas secas, murchas e doentes, com uma tesoura de poda. Deixe as flores murchas pois elas viram frutos.
11. Combate as pragas, pulverizando inseticidas vendidos nas casas do ramo.
12. Quando as raízes atingem um tamanho muito grande para o vaso que estão ocupando, você tem que mudá-la para um vaso maior. Solte a planta do vaso antigo com a ajuda de uma pá. Segure firme o caule e bata com a vaso na beirada de uma mesa para que o torrão se solte. Replante como ensinado no passo 7.

Controlando as cochonilhas
Inimigos naturais: as joaninhas são predadoras de cochonilhas e de outros Homópteras, como os pulgões.
Controle químico: em lojas de produtos agropecuários, o engenheiro agrônomo pode indicar o produto recomendado.
Controle natural: uma receita preparada com óleo mineral e sabão mostra-se bem eficiente em casos de ataque de cochonilhas. Anote:
250 ml de óleo mineral leve
30 g de sabão
125 ml de água quente
Corte o sabão em pedaços e dissolva na água quente. Adicione o óleo mineral aos poucos, até a total homogeneização. Na hora da aplicação, dissolva em 6 litros de água e pulverize as plantas atacadas.

Devem ser plantadas nas bordas dos canteiros
- Para afastar formigas: hortelã (Mentha piperita), gerânio (Pelargonium spp.), calêndula (Calendula officinalis) e gergelim (Sesamum aricutale);
- Combatem pulgões: gerânio (Pelargonium spp.), arruda (Ruta graveolens), cravo-de-defunto ou tagetes (Tagetes sp.) ;
- Tem efeito nematicida: cravo-de-defunto ou tagetes (Tagetes sp.).

jardineira
Como montar uma jardineira para janelas e sacadas
1. Preparando a jardineira: cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila). Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

2. Escolhendo as espécies: Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.).

Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra. Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

3. Plantando: Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas. Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas. Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente. Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no outono/inverno.

miltonia
Orquídeas
Temperatura:A maioria das orquídeas toleram variações de temperatura entre 10 a 400 C, mas a temperatura ideal fica em torno de 25 graus. Orquídeas como Phalaenopsis e Vanda preferem temperaturas mais altas, enquanto que as Miltonias, Cymbidiums, dão melhor com temperaturas mais amenas.

“Observar” as plantas: esta é a melhor maneira de notar os primeiros sinais de problemas que, tratados rapidamente, não se tornam muito graves. Ao fazer a observação, verifique todos estes casos:

Folhas e caules murchos
* Verifique se a terra não está seca demais. Neste caso, afofe bem a superfície da terra com um garfo de jardineiro. Se a planta estiver em vaso, mergulhe-o numa bacia cheia de água e use um borrifador para umedecer as plantas. Após algum tempo, retire o vaso e deixe escorrer o excesso de água.
* Excesso de água também pode causar murcha. Certifique-se que a terra não esteja encharcada e, se for o caso, suspenda as regas por um tempo. Se as raízes mostrarem sinais de apodrecimento, faça um replantio. Dificuldades na drenagem obstruem a saída do excesso de água. Quando usar vasos para o cultivo de plantas, lembre-se de escolher sempre aqueles que apresentam furos de drenagem no fundo, para facilitar a eliminação do excesso de umidade.

* Muita exposição à luz solar. Algumas espécies de plantas necessitam de muita luz do sol para se desenvolver bem, outras nem tanto. Verifique quais são as necessidades adequadas da planta que apresenta o problema e mude-a de lugar, se for o caso.

* Excesso de calor. Para cada planta existe uma faixa de temperatura ideal. A maioria das plantas de interiores, por exemplo, adaptam-se bem na faixa de 15 a 25 graus C. Outras precisam de mais calor. Entretanto, a temperatura elevada pode causar a murcha de folhas e caules.

Manchas nas folhas
* Excesso de nutrientes. Aplicar fertilizantes nas plantas é uma medida que garante a boa nutrição, porém, o exagero pode ser prejudicial. O excesso de nutrientes pode resultar em folhas manchadas e mal-formadas. Manchas amarronzadas e o aparecimento de uma crosta branca na superfície da terra ou nos vasos de cerâmica são sinais de excesso de fertilizante.
* O excesso de água também pode ocasionar manchas de podridão na superfície das folhas, amarelecimento e bordas amarronzadas. Diminua a quantidade de água nas regas.
* Sol em demasia. A exposição à luz solar em demasia pode provocar diversas alterações na coloração natural das folhas de algumas espécies. Se este for o caso, mude a planta de lugar.
Queda de flores, botões e folhas:
* Iluminação inadequada. A luz é um fator decisivo para o bom desenvolvimento das plantas. Em geral, as plantas floríferas necessitam de maior luminosidade do que as folhagens. Certas espécies não produzem floração quando colocadas em um local com baixa incidência de luz, em outros casos, ocorre a queda de flores, botões e folhas. Verifique o local.
* Condições de temperatura. Algumas plantas floríferas são altamente sensíveis à temperatura. O calor excessivo para as plantas de clima temperado ou ameno pode reduzir o tempo de floração e provocar a queda prematura de botões e flores. Por outro lado, as espécies de clima tropical se ressentem com o nível de temperatura baixo.
* Erro nas regas. Aqui também a quantidade de água das regas pode ser um problema. Em excesso, pode provocar o apodrecimento de botões e brotos. Já o nível baixo de umidade reduz a hidratação da planta, resultando em folhas murchas ou secas e murcha prematura de botões e flores.
Folhas amareladas e crescimento lento:
* Escassez de fertilizante. Como todos os seres vivos, as plantas necessitam de nutrientes para sobreviver e se desenvolver. Quando há falta de nutrientes, a planta apresenta crescimento lento, folhas amareladas, hastes fracas, folhas pequenas e floração reduzida ou ausente.
* Necessidade de reenvasamento. Plantas que estão envasadas há muito tempo, podem ter suas raízes sufocadas e apresentar nutrição deficiente, pois a terra já está esgotada. Em geral, pode-se notar este problema quando a terra do vaso apresentar-se excessivamente compactada. Vasos pequenos em relação ao tamanho da planta também ‚ um problema. O melhor, neste caso, é mudar a planta para um vaso maior.
* Correntes de ar. Certas espécies se ressentem profundamente quando sofrem o efeito de correntes de ar. Plantas de folhas finas, como as avencas, são as mais sensíveis, principalmente às correntes de ar frio. Verifique o local onde a planta está situada.

Fornecem “calda inseticida”
Folhas da alamanda (Allamanda sp.), arruda (Ruta graveolens), flores da camomila (Matricaria chamomilla), folhas do tomateiro (Lycopersicum esculentum), folhas de coentro (Coriandrum sativum), folhas de losna (Artemisia asinthium).
Como usar: Ferver as partes indicadas, coar e pulverizar as plantas atacadas com a calda. Caso a calda fique muito concentrada, recomenda-se diluir a preparação antes do uso.

Como agem os pulgões
Geralmente, localizam-se nas extremidades dos ramos mais tenros, onde se aglomeram, em grande quantidade, e sugam a seiva de folhas e flores. Estas, vão ficando amarelas e sem vida. Além de sugarem a seiva, os pulgões também são transmissores de muitos vírus que infectam as plantas. Geralmente, esses insetos são transportados de uma planta para outra pelas formigas, que apreciam muito suas dejeções açucaradas.

lagoinha

Diphylleia grayi 2

As flores já são lindas naturalmente, mas uma com pétalas transparentes parecendo vidro, é surpreendente.

A flor-de-vidro (Diphylleia grayl) é uma planta popular por possuir pétalas transparentes. O tom só aparece, no entanto quando as pétalas estão molhadas.

Pertencentes ao gênero Diphylleia, elas são membros da família Berberidaceae.

Diphylleia grayi 4

Originária de regiões frias do Japão e China, é uma espécie de flor branca que fica transparente quando entra em contato com as gotas de orvalho ou de chuva. A espécie pode crescer até uma altura de 40 cm e costuma desabrochar em meados da primavera e início do verão.

O fenômeno “mágico” se dá porque as pequenas pétalas, quando recebem água, lentamente perdem sua pigmentação branca, ficando completamente transparentes.

Por esta razão, a planta também é conhecida como “Skeleton Flower” (flor esqueleto). Assim que a água evapora e a flor seca, ela retorna à cor branca perolada original.

Assim é como ela é antes de se molhar:

Diphylleia grayi 3

No orvalho, durante a manhã, elas facilmente adquirem está aparência:

Diphylleia grayi

Coisa mais linda !!!

borboletas