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Posts para categoria ‘Excessos e Carências’

Iluminação

Luz é vida. Não só para as plantas, mas para todos os seres vivos, ela á indispensável. Quando ela é insuficiente os caules ficam longos e fracos (pois buscam a luz), as folhas pálidas e não há produção de flores, nos casos mais críticos as plantas morrem.

Quanto à luminosidade, 2 fatores influenciam o desenvolvimento das plantas: a intensidade – brilho ou potência da luz e a duração – período de tempo que as plantas ficam expostas à luz.

Portanto quando determinar o local em que a sua planta será cultivada considere os fatores de sol pleno - grande intensidade e duração, meia sombra – pequena intensidade e grande duração e sombra - pequena intensidade e duração.

Cabe que em nenhum dos casos signifique que a planta possa ser cultivada no escuro, todas as plantas, sem exceção, precisam de luz para sobreviver.

Indícios da falta ou excesso de luz – As plantas têm tendência natural para se desenvolver de acordo com a luminosidade que lhes é oferecida onde se adaptam, mas é claro que sofrem com isso.
Luz insuficiente torna os ramos fracos, esticados, mais finos e pálidos conhecido pelo termo botânico estiolamento. Já o excesso de luz provoca queimaduras nas folhas. Muitas folhagens não toleram a luz direta do sol. São plantas que no habitat natural vivem à sombra das árvores. Quando colocadas diretamente sob a luz direta do sol, suas folhas encrespam e podem surgir manchas marrons, sinais claros de queimaduras.

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Sintomas: Os caules crescem de uma forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.
. Causa: Pouca luz. Excesso de Nitrogênio.
O que fazer: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a freqüência das aplicações.

Sintomas: As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.
. Causa: Excesso de luz.
. O que fazer: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.

Sintomas: Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.
. Causa: Excesso de água.
. O que fazer: Não regue em quantidade ou com muita freqüência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure-se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar embaixo do vaso mais de 30 minutos. Diminua as regas, ainda mais, no período de dormência das plantas.

Sintomas: As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.
. Causa: Pouca água.
. O que fazer: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.

Sintomas: As bordas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.
. Causa: Falta de umidade.
. O que fazer: Aumente a umidade, colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.

Sintomas: A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um cúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes aparece um lado esverdeado.
. Causa: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.
. O que fazer: Adube com menos freqüência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.

Sintomas: As folhas inferiores tornam-se amarelas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.
. Causa: Falta de adubos.
. O que fazer: Adube freqüentemente no período de crescimento da planta.

Sintomas: As folhas ficam amareladas, dobram – se e murcham.
. Causa: Excesso de calor.
. O que fazer: Mude a planta para um lugar mais fresco.

Sintomas: Surgem manchas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
. Causa: Água fria nas folhas.
. O que fazer: Ao regar as plantas, use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.

Sintomas: Manchas brancas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
. Causa: Queimadura do sol.
. O que fazer: Propicie mais a sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude-a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.

Sintomas: Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.
. Causa: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.
. O que fazer: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe-a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margens do vaso e revista essas partes com cera derretida.

Sintomas: As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.
. Causa: Vaso pequeno.
. O que fazer: Replante num vaso maior.

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Possíveis motivos dos problemas com sua planta.

·Pontas das folhas marrons:
* Umidade atmosférica muito baixa
* Excesso de fertilizante
* O substrato não está retendo água suficiente
* Excesso de flúor ou cloro na água da rega

·Folhas amareladas:
* Falta de fertilizante
* Excesso de regas
* Correntes de ar quente
* Correntes de ar frio
* Folhas velhas

·Folhas caindo:
* Unidade atmosférica muito baixa
* Excesso de água
* Falta de água
* A planta está se adaptando ao novo ambiente

·Folhas nascem pequenas:
* Baixa luminosidade
* Alta luminosidade
* Falta de fertilizante

·Folhas com áreas mortas:
* Provocadas por pingos de água fria
* Provocadas por queimaduras do sol

·Folhas com hastes longas:
* Baixa luminosidade
* Excesso de nitrogênio fertilizante

·A planta não cresce:
* Local muito frio
* Baixa luminosidade

·Os botões caem:
* Correntes de ar quente
*Correntes de ar frio
* Umidade atmosférica insuficiente
* Ambiente muito aquecido
* Substrato ruim, não está retendo fertilizante nem água.
*Planta constantemente mudada de local

·Não produz flores:
* Baixa luminosidade
* Podas erradas

·Murcha freqüentemente:
* O vaso está pequeno
* Ambiente muito quente
* Umidade atmosférica insuficiente

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Não é muito difícil observar se as suas plantas estão bem adaptadas ao local e aos tratos culturais que estão recebendo. Veja como observar alguns sintomas pode prevenir problemas e doenças.

Sintoma: Os caules crescem de uma forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.
Causa: Pouca luz. Excesso de Nitrogênio.
O que fazer: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a freqüência das aplicações

Sintoma: As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.
Causa: Excesso de luz.
O que fazer: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.

Sintoma: Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.
Causa: Excesso de água.
O que fazer: Não regue em quantidade ou com muita freqüência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure-se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar embaixo do vaso mais de 30 minutos. Diminua as regas, ainda mais, no período de dormência das plantas.

Sintoma: As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.
Causa: Pouca água.
O que fazer: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.

Sintoma: As bordas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.
Causa: Falta de umidade.
O que fazer: Aumente a umidade, colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.

Sintoma: A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um cúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes aparece um lado esverdeado.
Causa: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.
O que fazer: Adube com menos freqüência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.

Sintoma: As folhas inferiores tornam-se amarelas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.
Causa: Falta de adubos.
O que fazer: Adube freqüentemente no período de crescimento da planta.

Sintoma: As folhas ficam amareladas, dobram-se e murcham.
Causa: Excesso de calor.
O que fazer: Mude a planta para um lugar mais fresco.

Sintoma: Surgem manchas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Água fria nas folhas.
O que fazer: Ao regar as plantas, use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.

Sintoma: Manchas brancas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Queimadura do sol.
O que fazer: Propicie mais a sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude-a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.

Sintoma: Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.
Causa: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.
O que fazer: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe-a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margens do vaso e revista essas partes com cera derretida.

Sintoma: As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.
Causa: Vaso pequeno.
O que fazer: Replante num vaso maior.

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