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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

palmeira laca

A palmeira laca é uma planta tropical que chama a atenção pelo vermelho vivo em seus pecíolos e bainhas foliares, que contrasta com o verde das folhas. Essa característica a torna uma ótima opção para jardins tropicais, pois quebra a monotonia de verde e traz um toque de cor e alegria para o seu espaço.

Essa palmeira é nativa do sudeste asiático e Oceania. Apresentam múltiplos estepes anelados e formam touceiras, podendo ser utilizada em composições tropicais de jardins e, por serem tolerantes à salinidade, são boas opções para jardins litorâneos.

Pode ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Por ter origem tropical, aprecia o calor e a umidade, sendo sensível ao frio.

Em regiões com estações bem marcadas, a palmeira-laca pode ser conduzida em interiores e estufas durante o inverno e voltar para o jardim na primavera e verão.

Cyrtostachys renda

É capaz de tolerar encharcamentos, mas não resiste a estiagem prolongada. Multiplica-se por sementes, preferencialmente recém colhidas, e divisão das touceiras.

Pode atingir até 6 m de altura, mas quando jovem pode ser plantada em vasos, adornando varandas, pátios e até mesmo interiores bem iluminados.

Nos jardins, a palmeira laca vermelha pode ser utilizada isolada, como destaque, ou em grupos, como em maciços ou renques ao longo de caminhos e muros. Ela também pode ser plantada em vasos, formando pequenos jardins em casa.

primavera

Arvore-de-Candelabro-3

Essa é uma árvore nativa da Mata Atlântica brasileira. Seu nome se dá pelo formato peculiar de suas folhas que parecem com candelabros.

A eritrina-candelabro ocorre naturalmente em terrenos bastante úmidos, como brejos e margens de rios e lagos. Seu porte alcança no máximo 4 m, e o crescimento das suas raízes é suave, não agredindo calçadas e o sistema de água e esgoto.

Sua casca, folhas e raízes são utilizadas pela medicina tradicional indígena brasileira por séculos.

Suas sementes são utilizadas como alimentos por muitos povos regionais. Infelizmente, ela é uma árvore considerada em extinção.

As folhas nascem em trios em um único pecíolo, em forma de losangos e com coloração verde-escura, apresentando nervuras bem visíveis. A árvore é decídua, perde suas folhas no inverno durante sua floração.

A perda da folhagem deixa evidente as belas flores em forma de candelabro, com pequenas pétalas longilíneas e vermelhas que atraem seus polinizadores naturais, beija-flores e borboletas. No verão, após o renascimento de suas folhas, produz uma agradável sombra.

A eritrina candelabro  é uma espécie bastante rústica, necessitando apenas de podas de contenção e eliminação de galhos velhos. Como suas sementes são de fácil manejo e brotam sem grandes dificuldades, é necessário tomar cuidado para que ela não adquira comportamento invasivo.

Arvore-de-Candelabro

A perda da folhagem deixa evidente as belas flores em forma de candelabro, com pequenas pétalas longilíneas e vermelhas que atraem seus polinizadores naturais, beija-flores e borboletas. No verão, após o renascimento de suas folhas, produz uma agradável sombra.

Deve ser plantada sob sol pleno e em terreno rico em matéria orgânica e úmido, preferencialmente margeando rios, lagos, lagoas e locais semelhantes. Isso não impede que quem a queira em sua calçada a tenha, mas a irrigação precisará ter maior regularidade.

outono_!!

Ficus Microcarpa ginseng

Ginseng é uma planta popularmente conhecida como árvore-de-bonsai. A principal característica desta planta são seus crescimentos achatados (folhas e caules), que dão a impressão de um bonsai.

O ginseng pode ser cultivado em vasos, jardineiras ou diretamente no solo, nas regiões tropicais e subtropicais do Brasil. A planta não é muito exigente quanto à luminosidade, mas prefere solos bem drenados e bem adubados. Se cuidada adequadamente, a planta pode viver por vários anos.

O ginseng é uma planta bastante resistente, mas às vezes pode ser atacada por pragas, como tripes e pulgões.

A melhor forma de prevenir o ataque dessas pragas é manter a planta sempre bem limpa, removendo as folhas e os caules mortos periodicamente. Além disso, é importante fazer um controle quando os primeiros sintomas aparecerem, para que o problema não se agrave.

No entanto, cuidar de um ginseng não é tão difícil assim. Com alguns cuidados simples, você pode ter uma planta bonita e saudável por muitos anos.

Ficus Microcarpa ginseng1

Aqui estão algumas dicas:
* Plantio:
escolha uma área do jardim que receba bastante luz solar direta durante o dia. Prepare o solo retirando todas as pedras e plantas daninhas e adicione um pouco de composto orgânico. Depois basta colocar a muda na cova, pressionar levemente para firmar e regar bem;

* Mudas: para propagar o ginseng, você pode usar estaquia. Escolha um ramo bem vigoroso da planta, corte-o logo abaixo da ponta e envolva-o com uma meia de nylon (para evitar que ele seque). Depois é só colocar o ramo em uma vasilha com terra úmida e mantê-lo em local iluminado mas sem sol direto.

Características da planta e como identificá-la
A Ficus microcarpa ginseng é uma planta da família Moraceae, nativa da Ásia. Seu nome científico é Ficus microcarpa, e ela é popularmente cultivada como planta ornamental.

Trata-se de uma planta arbórea que pode atingir até 10 m de altura, mas quando cultivada em vasos, como bonsai, geralmente não ultrapassa 1 m.

Suas folhas são opostas, ovaladas, de cor verde escura e brilhante, e medem de 3 a 7 cm de comprimento. As flores da ficus microcarpa ginseng são pequenas, brancas e aglomeradas em inflorescências chamadas “pseudo-inflorescências”. Os frutos dessa planta são bolotas pretas ou marrons, que contêm muitas sementes.

Cuidados especiais na hora de plantar
A ficus microcarpa ginseng é uma planta bastante resiliente e pouco exigente, mas ainda assim há alguns cuidados que devem ser tomados para assegurar o seu bem-estar.

É importante escolher um local bem iluminado para plantar sua ficus microcarpa ginseng, pois ela precisa de bastante luz para crescer e se desenvolver adequadamente. O ideal é que ela receba pelo menos 4 horas de sol direto por dia.

O solo também é importante: a ficus microcarpa ginseng prefere solos ricos em matéria orgânica e bem drenados. Se o seu solo for argiloso ou muito compactado, você pode acrescentar areia para melhorar a drenagem.

Outra opção é cultivar a ficus microcarpa ginseng em um vaso com substrato próprio para bonsai.

Ficus Microcarpa ginseng 4

Pragas e doenças da ficus microcarpa ginseng: como identificá-las e tratá-las
Felizmente, a ficus microcarpa ginseng é bastante resistente às pragas e doenças. No entanto, às vezes elas podem ser atacadas por alguns insetos, como ácaros, pulgões e tripes.

Esses insetos sugam a seiva da planta e podem causar danos significativos às folhas e caules. Se você suspeitar que sua planta esteja infestada.

rve cuidadosamente as folhas e caules à procura de insetos ou outros sinais de dano. Se os danos forem severos, você pode tratar a planta com um inseticida específico para o problema.

Além disso, às vezes a ficus microcarpa ginseng pode ser atacada por fungos ou bactérias, principalmente se o ambiente estiver muito úmido ou se as condições do solo forem inadequadas.

Esses problemas podem causar manchas nas folhas ou no caule, podridão dos caules ou doenças na raiz. Se você suspeitar que sua planta está doente, consulte um especialista para diagnosticar o problema e receber orientações sobre o tratamento adequado.

Dicas para manter sua ficus microcarpa ginseng saudável e bonita
Para manter sua ficus microcarpa ginseng saudável e bonita, bastam alguns cuidados básicos:
* Regue a planta regularmente, mantendo o solo sempre levemente úmido; evite encharcar o solo ou deixar a planta em locais muito úmidos;
* Adube a planta duas vezes por ano – uma vez no início da primavera e outra no final do verão – usando um fertilizante orgânico ou um fertilizante específico para bonsai;
* Poda as ramificações excessivas para dar formato à planta; isso também estimula o crescimento de novas ramificações;
* Transfira a planta para um vaso maior quando ela começar a ficar muito grande para o vaso atual; isso deve ser feito a cada 2 ou 3 anos.

Ficus Microcarpa ginseng8

Replante ou transplante da Ficus microcarpa
Para fazer o replantio ou transplante da planta Ficus microcarpa, você vai precisar de:
*
1 pá
*
1 garrafa pet * 1 vasilha * 1 colher (sopa) *1 facão * 1 regador * 1 pincel * (opcional) 1 lâmpada fluorescente

Modo de Preparo
Passo 1:
Comece limpando bem a área onde a planta vai ser replantada. Depois, remova a planta do vaso e coloque-a em uma vasilha com água. Deixe-a descansar por uns 20 minutos.
Passo 2: Após esse tempo, faça um buraco no solo do tamanho da raiz da planta. Coloque a planta dentro do buraco e cubra com terra.

“Dica extra”: Se estiver transplantando uma planta para um vaso maior, acrescente uma camada de areia no fundo do vaso antes de colocar a planta. Essa areia vai permitir que a água drene bem e evitar que as raízes da plantas fiquem encharcadas.

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Ravenala madagascariensis

Uma das plantas ornamentais mais utilizadas e conhecidas no Brasil é a árvore do viajante, conhecida também como palmeira dos viajantes. Essa planta, como o próprio nome sugere, é originária de Madagascar, no continente africano; e é extremamente utilizada em projetos paisagísticos.

Antes de falar de suas características e de seus cuidados, a árvore do viajante tem uma história bem interessante por trás de seu nome; visto que, em razão de sua morfologia, consegue acumular água da chuva entre suas folhas; de modo que servia como fonte de água para os viajantes que passavam perto dessas plantas, e que estavam com sede.

Mas, saindo um pouco da história, a palmeira dos viajantes é um vegetal do grande grupo das angiospermas monocotiledôneas; sendo uma representante da família Strelitziaceae, assim como outra famosa planta ornamental: a ave-do-paraíso.

Seu caule é do tipo rizoma, e suas folhas se destacam pelo seu tamanho, lembrando as folhas das bananeiras; podendo chegar a medir até 15 m de altura.

Ravenala

Como cultivar a árvore do viajante
Por ser originária de um país africano, de clima tropical, essa espécie deve ser cultivada em locais bem abertos, que tenham bastante exposição ao sol, e umidade; sendo necessário que o solo seja bastante fértil também.

Além disso, as regas devem ser feitas regularmente, mantendo o solo bem úmido; mas deve-se tomar o cuidado de garantir que ele seja bem drenado.

Fora esses pequenos cuidados, é uma espécie relativamente simples de ser cultivada; e que pode ser obtida por meio de sementes, as quais devem ser plantadas rapidamente, pois perdem logo a capacidade de germinar; ou ainda por meio de brotos de plantas mais velhas.

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Vale ressaltar também que é ideal retirar as folhas ressecadas mais velhas, garantindo assim o melhor desenvolvimento da planta como um todo.