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Graptosedum Francesco Baldi 2

A Graptosedum francesco baldi é uma suculenta conhecida pela sua robustez, vigor e rápido crescimento. Forma touceiras com tendência pendentes que atingem aproximadamente quinze centímetros de altura.

As folhas são carnudas e apresentam forma de lança com tonalidade verde azulada e pontas ligeiramente arroxeadas.

As flores  têm o formato de estrelas amarelas, surgem em rosetas compactas de folhas carnudas, suportadas por caules com aproximadamente quinze centímetros de comprimento.

Cuidados com a Graptosedum Francesco Baldi
Condições favoráveis

Luz interna brilhante, sol parcial a filtrado. Os exemplares que são cultivados em sombra parcial tendem a adquirir tonalidades verdes azuladas, os que são cultivados em pleno sol alcançam tons cinza azulados com pontas rosadas.Tolera calor, frio, geada e seca.

Graptosedum-Francesco-Baldi

Rega
Durante as épocas de maior calor regue regularmente, deixando secar a terra entre os intervalos. Na época fria reduza as regas, fornecendo o mínimo de água.

Tente não molhar as folhas, dirija a água diretamente ao solo. O excesso de água é prejudicial à planta,  favorece o desenvolvimento de fungos e bactérias, que atacam as raízes e causam seu apodrecimento.

Multiplicação
Os Graptosedum são geralmente fáceis de propagar por meio da sementeira, estacas de folha ou a decapitação de suas rosetas apicais. O caule desnudado continuará desenvolver-se e emitirá inúmeras novas brotações.

As rosetas compactas têm uma grande capacidade de enraizamento e dão rapidamente origem a uma nova planta restabelecida.

Graptosedum Francesco Baldi
Transplante
Reenvase a planta quando verificar que a moita ultrapassa o tamanho do vaso. Durante a mudança não se preocupe se danificar algumas raízes, esta suculenta tolera bem as perturbações.

Escolha um vaso com orifícios que permitam escoar bem a água e crie uma camada de drenagem no fundo do recipiente.

Pode usar um vaso de plástico ou de barro, tendo em atenção que a frequência da rega altera-se conforme o material eleito. Use um solo arenoso e poroso com boa capacidade de drenagem.

Manutenção
Remova as folhas e as hastes florais secas. Se a planta se apresentar muito pesada ou pescoçuda pode realizar uma poda.

O manuseio da planta deve ser realizado com cuidado porque as folhas são revestidas de um delicado acabamento de pruína, uma fina camada de pó que se mancha facilmente ao toque.

Por outro lado o manuseamento deve ser igualmente cuidadoso porque as folhas destacam-se com muita facilidade. O lado proveitoso é que essas folhas podem ser aproveitadas para produzir novas mudas da suculenta.

Graptosedum Francesco Baldi
Usos paisagísticos
A planta é muito ornamental seja na composição de arranjos com outras suculentas, seja sozinho no solo ou em vaso.

Quando cultivada em cestos suspensos cria um lindo efeito de planta pendente. É também usado como orla em bordas ressequidas e em jardins de pedra.

Curiosidades da Graptosedum Francesco Baldi
Graptosedum francesco baldi é um cruzamento híbrido entre duas suculentas originárias do México: Sedum pachyphyllum e Graptopetalum paraguayense (conhecida popularmente por planta fantasma).

banquinho

Sedum makinoi "Tundra tornado"

O Sedum makinoi é uma planta compacta e cresce como uma pequena bola sobre o vaso. É uma suculenta com folhas carnudas, arredondadas, planas e brilhantes que crescem sobre caules vermelhos finos e rastejantes.

A cor das folhas varia de verde claro a verde escuro a esmeralda, nos meses mais frios as cores intensificam-se. As flores surgem no Verão, são amarelas e têm formato de estrela.

Cuidados
A planta aprecia locais  ensolarados a parcialmente sombreados. A luz solar é importante para manter o aspecto denso e compacto da touceira. Contrariamente à sua aparência frágil a Sedum makinoi sobrevive em ambientes agrestes, suporta a intensa exposição solar, frio e calor.

A falta de luminosidade pode levar ao estiolamento, os caules crescem finos e compridos, mas depois de uma poda na primavera, o Sedum makinoi cresce novamente de forma compacta.

Forneça um fertilizante líquido de abril a setembro. A adubação não deve ser exagerada, no seu habitat natural esta planta cresce em ambientes áridos e em solos pobres em nutrientes.

Sedum makinoi "Tundra tornado"

Rega
Não precisa de muita água, um pouco mais no verão devido ao calor. Regue apenas após o substrato se apresentar seco. Um bom método é colocar um prato por baixo do vaso da planta e deixar a planta absorver a água, depois do procedimento mantenha o pratinho seco.

Sedum makinoi "Tundra tornado"

Multiplicação
É fácil de propagar, basta que os caules da suculenta entrem em contacto com o solo para começarem a emitirem raízes e darem inicio a uma nova planta.

O substrato indicado deve ser próprio para o cultivo de cactos e suculentas, com características arenosas, bastante drenável, que seque rapidamente entre as regas.

Uso paisagístico
Oferece imensas possibilidades decorativas, desde planta pendente em modo isolado ou como complemento no acabamento de arranjos de suculentas.

É frequentemente utilizada como forração, devido a se espalhar facilmente na horizontal e formar densos tapetes verdes, com poucos centímetros de altura e com grande valor ornamental.

Curiosidades do Sedum makinoi
É muitas vezes apelida de stonecrop em termo de brincadeira, pelo fato de precisar de poucos cuidados e viver interminavelmente.

marrevolto

Asplenium nidus 'crissie'

Na natureza o Asplênio cresce de modo epífito, ou seja, cresce sobre os troncos das árvores mas sem as parasitar, coletando água e matéria orgânica da natureza.

O seu crescimento é lento e geralmente, a sua altura varia entre os 20 e os 90 centímetros de altura.

As suas folhas levemente onduladas nascem enroladas sobre si mesmas no centro da planta e vão formando uma roseta. à medida que crescem vão-se tornando grandes, coreáceas e brilhantes. São sustentadas por um caule curto e ereto.

Cuidados com o Asplenium nidus
Condições favoráveis
Cresce melhor em locais com boa luminosidade, mas sem a incidência direta dos raios solares. Não tolera temperaturas muito baixas, aprecia calor e umidade atmosférica.

A terra deve ser rica em matéria orgânica e porosa, predominantemente de turfa. Pode ser cultivado em vasos, floreiras, canteiros ou sobre o tronco das árvores.

asplênio
Manutenção do Asplenium nidus
Borrife regularmente a folhagem de modo a aumentar a umidade do ar, a falta desta condição pode levar ao amarelecimento e seca da ponta das folhas.

Estes sintomas também compatíveis com ação do vento, do frio, excesso de sol e algumas pragas ou doenças instaladas.

Regue regularmente, mantendo a terra úmida, mas não encharcada. Nos período que a planta está menos ativa, molhe menos.

Ao regar tente fazê-lo ao redor da planta, de modo a proteger o centro do excesso de umidade e prevenir o seu apodrecimento. A acumulação de água no prato pode levar ao aparecimento de bolores e fungos, que podem levar à deterioração da planta.

Limpe as folhas da planta regularmente com um pano úmido, mas não utilize abrilhantadores.

Periodicamente realize uma poda de limpeza, remova folhas secas ou amareladas.
Durante a fase de crescimento ativo forneça um adubo equilibrado (10-10-10) uma vez por mês. Afaste o adubo da parte central da planta.

Asplenium nidus
Multiplicação do  Asplenium nidus
Tal como os seus parentes os fetos, o Asplênio não produz flores nem sementes, multiplica-se por esporos e divisão de rizomas. Os esporos são pequenas pintas que situam na parte inferior das folhas, quando maduras ficam escuras.

Depois de maduras corte a folha e coloque num saco de papel, deixe secar, os esporos vão-se soltar e ficam prontos para se reproduzirem.

Coloque os esporos numa caixa sobre um composto úmido e cubra com uma chapa de vidro. É um processo muito lento, a germinação leva em torno de  2 a 3 meses.

Pragas, doenças e outros problemas
Não há problemas sérios neste sentido. Mas pode-se ter cuidado com os sintomas descritos a seguir.
* Folhas queimadasQuando a planta está em ambiente muito seco, muito frio, excesso de umidade ou insolação direta. No caso de ambiente seco, pode-se usar esfagno no substrato.

* Nematóide das folhas – Aparecem manchas marrons perto do centro da folha, na nervura principal, espalhando-se para as bordas. Deve-se remover as folhas infectadas ou tentar matar os nematóide mergulhando a planta em água morna (não mais que 50º C) , permanecendo assim  por 10 minutos.

Lave a planta com sabão com delicadeza. Recoloque no vaso. Não irrigar por aspersão, pois a água é a forma de propagação para o nematóide penetrar nos estômatos.

Asplenium nidus

* Mancha nas folhas – Manchas marrons ou pretas irregulares, recortadas ou circulares com bordas amareladas são causadas por fungos ou bactérias. A forma de propagação ocorre pelo uso de ferramentas sujas, pela água ou insetos.

Remover as folhas atacadas, eliminando-as. A irrigação deve ser feita diretamente no solo. Pode-se usar defensivos específicos, de acordo com  as instruções.

* Podridão das raízes – Pequenas moscas aproximam-se da planta, brotos novos deixam de surgir, o solo não cheira bem e as folhas começam a ficar marrons. São típicos sintomas de excesso de umidade que ocasionam o apodrecimento das raízes.

É necessário retirar a planta do vaso, cortar as raízes estragadas (bem como as folhas danificadas), lavá-las bem e colocar em novo vaso com terra nova. Cuidar para que haja boa drenagem.

* Cochonilhas – São insetos que danificam uma grande quantidade de espécies de jardim, preferindo a parte inferior das folhas. Possuem uma carapaça marrom e uma vez estabelecidas, sugam a seiva enfraquecendo a planta.

As folhas tendem a amarelar. Ainda secretam substâncias açucaradas que atraem formigas e criam ambiente adequado para o aparecimento de fungos causadores de manchas.

As cochonilhas são combatidas com aplicação de produtos à base de óleo mineral (óleo de neem é uma possibilidade) mas, em cultivos domésticos, podem ser controlados mecanicamente. Basta estar sempre atento, observando as plantas e ao percebermos a praga, eliminamos manualmente.

Um cotonete pode ser usado para esmagá-las ou com uma escova de dente umedecida podemos retirá-las.

* Cochonilha farinhenta – É uma espécie de cochonilha, pequena, que produz uma cera branca para se proteger. Parecem pequenos flocos de algodão sobre as folhas, mas com um poder letal de sugá-las até que fiquem amareladas e caiam.

Uma vez identificadas, deve-se isolar as plantas das demais, eliminando as partes afetadas. Ou, como na espécie anteriormente citada, eliminá-las mecanicamente.

O uso de inseticidas deve ser evitado sempre que possível,  pois de alguma forma pode trazer prejuízos, inclusive eliminando insetos que são inimigos naturais destas pragas como a joaninha.

Outras considerações
*
Samambaias não gostam de vento, gerando queima nas folhas.
* Folhas feias ou deformadas devem ser periodicamente removidas.
* Quando se percebe que a planta precisa de mais espaço, deve-se providenciar o transplante para um vaso com tamanho mais adequado.
* Os asplênios gostam de umidade mas evite pulverizar suas folhas pois não apreciam tê-las umedecidas. Suas folhas quando empoeiradas podem ser limpas delicadamente com um pano úmido exceto as novas que estão saindo do centro.
* Mudanças constantes de lugar acabam estressando a planta.
* Evite colocá-la em locais onde pessoas ou animais possam encostar e danificar suas folhas.
* Tendo estes cuidados, sempre manterá a sua elegante beleza e será uma das plantas mais fáceis de cultivar em casa.

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Pontos sensíveis do Asplenium nidus
* Presença de manchas escuras nas folhas: Ambiente muito seco, rega com água demasiadamente fria, excesso de água no solo.

* Folhas amarelecidas: Falta de nutrientes, forneça um adubo equilibrado. Excesso de luz, proteja a sua planta da incidência do sol, desloque-a para um local mais sombrio.

* Escurecimento e seca das bordas e pontas das folhas: Atmosfera excessivamente quente e seca, exposição ao vento ou ar condicionado.

* Folhas manchas e amarelas: Provável ataque de cochonilha. Verifique se existem um pontos pardos ao longo das nervuras e no verso da folha.

* Apodrecimento da base: Ambiente demasiadamente frio ou excesso de rega. Diminua a frequência das regas, mantendo o substrato úmido mas sem qualquer sinal de encharcamento.

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O Astrophytum é uma espécie que pertence ao gênero Astrophytum e à família Cactaceae. É nativo do México, onde se encontra em risco de extinção devido à extração exagerada com finalidade comercial.

É uma espécie apreciada pela sua forma incomum, visto de cima lembra a forma de estrela. Na fase inicial de crescimento manifesta forma cilíndrica, à medida que cresce vai tendendo para a forma colunar.

Apresenta pintas brancas com distribuição irregular sobre uma base acinzentada, os espinhos são longos e raros.

Astrophytum ornatum2

Astrophytum_Ornatum
As flores apresentam numerosas  pétalas amarelas e vistosas, surgem no ápice do caule, num tubo floral com aproximadamente 5 cm de comprimento e 3 a 7 cm de diâmetro.

Podem ocorrer geralmente na Primavera e no Verão, mas surgem apenas depois da planta alcançar pelo menos 15 centímetros, o que pode levar 7 anos ou mais, dependendo das condições climáticas existentes.

Cuidados com o Astrophytum ornatum
Solo e localização
Requer uma boa exposição solar e boa ventilação. É nos ambientes bem iluminados que ele encontra as condições ideais, quando lhe é fornecida luz insuficiente ele pode entrar em stress e consequentemente o seu crescimento fica afetado.

É sensível ao frio.O solo deve ser rico em matéria orgânica e com uma boa percentagem de areia, de modo a permitir uma boa drenagem, um substrato indicado a cactos e suculentas cumpre bem essas funções.

Cuidados
A rega deve ser moderada, o excesso de água está na base dos principais problemas do Astrophytum ornatum. Não requer fertilização, cresce perfeitamente sem adição de adubos, no seu habitat natural cresce em solos relativamente pobres.

Mas se quiser adubar o seu cacto, escolha um fertilizante indicado a cactos e suculentas, administre-o no máximo uma vez por mês e apenas na época de crescimento.

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Multiplicação
A propagação realiza-se por sementes na Primavera ou no Verão. Contudo este cacto não se autopoliniza, sendo necessárias pelos menos duas plantas para se realizar a polinização, obter frutos e sementes.

Usos decorativos
Presta-se a jardins rochosos e belos arranjos juntamente com outras suculentas.

Também é conhecido como Mitra de bispo, cacto estrela.

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