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Strelitzia_reginae3

A strelitzia é uma flor colorida e de longa duração, cujo formato lembra uma vivaz e colorida ave.

Também conhecida como ave-do-paraíso, por seu formato nos fazer lembrar uma vivaz e colorida ave, é uma herbácea que pode chegar a 1,5 m de altura, capaz de produzir flores, 5 a 8 ao mesmo tempo por muda, durante todo o ano, desde que cultivada sob luz solar intensa.

Essa planta, no seu conjunto, produz um efeito exótico, muito elegante e extremamente belo.

Ela gosta de muita luminosidade, deve ser cultivada de preferência a pleno sol, em climas quentes, subtropicais e mediterrâneos, ao ar livre. Nos jardins encontra-se flores durante o ano todo.

Não tolera enfrentar temperatura inferior a 5ºC, já para florescer precisa de temperaturas superiores a 10º C, com irrigações moderadas durante o ano todo.

Por resistirem bem aos ventos, a strelitzia é ideal também para os jardins de zonas costeiras. Desenvolve-se bem na maioria dos solos, mas é adequado que sejam bem drenados, evitando poças e o consequente excesso de umidade.

estrelícia

Pela sua beleza e elegância, porque dificilmente suas folhas e pétalas correm o risco de ser danificadas por motivos ambientais, e também porque oferecem muita facilidade no cultivo:

As strelitzias são muito procuradas para composições de arranjos de flores e decorações de ambientes externos e internos. Estas flores, maravilhas artísticas da natureza, possuem cores incríveis e têm longa duração depois de cortada.

Por isso, se tornou o símbolo da cidade de Los Angeles. Além disso, ela é extremamente atrativa para os beija-flores.

Popularmente, ela é mais conhecida como “ave-do-paraíso”, apesar de receber também outros nomes como A espécie é popularmente conhecida como estrelícia, rainha-do-paraíso, bico-de-tucano, flor-do-paraíso, flor-da-rainha ou bananeirinha-do-jardim, dependendo da região, mas seu nome botânico é Strelitzia reginae.

Nos jardins, a strelitzia faz muito sucesso, formando vistosos maciços sobre os gramados, mas é na composição de arranjos e decorações florais que ela mostra a sua maior glória: suas flores, belas e exóticas, dão um show de durabilidade, colorido e versatilidade.

Parente próximo da helicônia e da bananeira, a strelitzia apresenta folhagem exuberante, de coloração verde escuro, que contrasta com as nervuras centrais das folhas, de tom avermelhado.

strelitzia

Já as flores, um verdadeiro trabalho artístico da natureza, são protegidas por uma bráctea em forma de barca, como colorações que variam do vermelho ao azul-violeta. As seis pétalas das flores formam dois grupos de três: as externas são ligeiramente lanceoladas e de cor alaranjada e, as três mais internas possuem o formato de uma flecha e apresentam tons de azul metálico.

O resultado é um efeito exótico, elegante e extremamente belo, que tem o seu objetivo: a natureza cria estas composições de formas e cores, num esforço para atrair agentes polinizadores e, neste caso, são os beija-flores os visitantes mais frequentes, em busca do néctar da strelitzia.

Outras espécies
O gênero Strelitzia pertence à família das Musáceas e compreende inúmeras espécies, todas originárias da África do Sul e introduzidas na Europa em 1770, de onde se disseminaram por todo o mundo.

Strelitzia alba

Strelitzia caudata

Trata-se de uma planta muito decorativa e, em razão de sua grande durabilidade, é bastante difundida tanto como flor de corte como para o plantio em jardins.

Existem também outras espécies, como a Strelitzia alba, de flores brancas e a Strelitzia caudata, de coloração azulada.

De um modo geral, as strelitzias são de fácil cultivo e requerem poucos cuidados, sendo de grande utilidade para a composição de arranjos florais e decoração de ambientes, pois dificilmente são atacadas por problemas que possam danificar suas pétalas e folhas.

Como cultivar
A Strelitzia reginae é uma planta herbácea perene que produz flores quase o ano inteiro, desde que cultivada sob sol luz solar plena. Sua propagação se dá por meio de sementes ou divisão de touceiras.

Cultive-a em solo argiloso (2 partes de terra comum de jardim, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia. A planta gosta de água mas não de solo encharcado. Em geral, pode-se regar duas vezes por semana.

Em época seca, deve-se observar a superfície e regar sempre que apresentar-se seca.

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rosa vermelha

A rosa é uma das flores mais populares do mundo, cultivada desde a Antiguidade. Símbolo do romantismo, paixão e amor, elas estão inseridas em uma cultura ainda muito fechada no paisagismo e jardinagem.

Elas podem ser silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras ou cercas-vivas. Entender o universo e sua variedade imensa de cores, tamanhos e formas é tarefa difícil, mas que com um pouco de dedicação e cuidado, pode ser facilmente entendido.

As roseiras se desenvolvem bem em qualquer tipo de solo, mas é preferível uma terra mais argilosa, que tenha boa drenagem. O solo rico em húmus também é benéfico para as rosas.

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Plantio
Dê preferência a locais ensolarados e bem arejados. Quando bem cuidada, a roseira floresce o ano todo. Para isso, precisa de pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar direta. Um local arejado evita o surgimento de fungos nas folhas e flores.

O espaçamento entre cada muda plantada dependerá do tipo da rosa: as arbustivas precisam de um metro entre as mudas; as trepadeiras, de um a dois metros; as cercas-vivas, de 50 a 80 cm; as híbridas-de-chá e sempre-floridas, 50 cm; as miniaturas, 20 a 30 cm; e as rasteiras, 30 cm.

Se o plantio for feito com mudas prontas, vendidas em sacos plásticos, não há restrição de época. Já para o plantio com mudas “de raiz”, o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.

Comece a preparar a terra oito dias antes de plantar as roseiras. Cave a terra a uma profundidade de 30 a 40 cm e misture de 10 a 15 Kg de esterco curtido e 100 a 200 g de farinha de ossos por m².

Conserve as mudas na sombra até a hora do plantio, e plante-as o mais rápido possível. Retire-as da embalagem e mergulhe-as em água por 2 a 3 min.

rosa amarela

Localize o ponto de enxerto, ele fica na junção entre a raiz e o galho principal. Ao plantar, ele deve ficar fora da terra cerca de 1 cm. Coloque a muda e vá completando com terra aos poucos, colocando-a levemente em torno da raiz. Depois, regue bem.

Também dá para plantá-las em vasos, embora não se desenvolvam tão bem. Para isso, você deve misturar 10 litros de terra comum de jardim ou horta, 10 litros de húmus de minhoca ou composto orgânico, 100g de farinha de osso e 50g de fertilizante granulado NPK 10.10.10.

Cuidados
Logo após o plantio das mudas, até a primeira floração, regue uma vez por dia, de preferência à tarde. Depois, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana em época de seca. Na temporada de chuvas, é possível suspender as regas.

Seguir esses procedimentos é importante, pois roseiras não gostam muito de água, então, a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.Pode-se fazer de duas a três adubações por ano.

A primeira deve ser feita logo após a poda anual, que ocorre entre julho e agosto, já a segunda pode ser feita entre novembro e dezembro, e a terceira, entre janeiro e fevereiro.

A melhor adubação é a orgânica, com esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona. As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são: 20 litros de esterco curtido ou 2 Kg de composto orgânico; 200g de farinha de ossos; 100g de torta de mamona.

rosa

A primeira poda da roseira deve ser feita um ano após o plantio, e repetida todo ano, entre os meses de julho e agosto. Os dias frios do inverno são ideais para se fazer a poda das roseiras, é ela que irá incentivar o surgimento de novos brotos e aumentar a floração.

Para começar, faça uma limpeza, cortando todos os galhos secos ou fracos, o corte depende da espécie (para as mais rasteiras, entre 20 e 25 cm, para as rosas maiores, entre 80 cm e 1 m).

Também é importante livrar a roseira das flores murchas, durante o ano todo, pois esse procedimento impede a formação de sementes e garante maior quantidade de flores

As pragas e as doenças são grandes inimigas das roseiras. Os pulgões são os mais comuns, e podem destruir a plantação se não forem combatidos (a melhor maneira é com calda de fumo, veja receita abaixo).

As formigas-cortadeiras também costumam aparecer para picotaras folhas da roseira, um bom formicida é suficiente para combatê-las. Há também ácaros, trips e besouros, que precisam ser combatidos com agentes químicos. Já as doenças, como mofo-cinzento, mofo-branco, mancha-preta e míldio, devem ser tratados com produtos específicos vendidos em casas especializadas em jardinagem.

Em vasos, a rega das roseiras deve ser diária, principalmente nos dias quentes. Após 50 dias, também é importante aplicar fertilizante líquido na raiz, de acordo com as indicações do fabricante, e repetir o processo periodicamente.

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Receita par combater pagas – Calda de fumo
Ingredientes:
20 cm de fumo de corda (adquirido em tabacarias ou lojas especializadas) e ½ litro de água

Modo de preparo: Deixe o fumo de molho na água durante um dia. Para aplicar sobre as plantas, utilize de três a cinco colheres de sopa desse preparado diluído em um litro de água. Pode aplicar com o auxílio de borrifador. O uso não é recomendado após oito horas do preparo.

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Davallia fejeensis Hook.

A renda-portuguesa faz parte da família Polipodiaceae pertencem ao gênero chamado Dasvallia, sendo assim uma planta que consideramos quando for bem tratada tem o poder de seduzir qualquer pessoa levando em conta sempre a sua beleza e robustez. Sua origem é da Austrália.

A renda portuguesa é uma planta herbácea rizomatosa, de aparência delicada, que se desenvolvem por longos rizomas pilosos na cor marrom escuro, de onde partem as folhas compostas.

Na natureza elas crescem em ambientes sombreados, nos solos ricos com abundância de matéria orgânica ou, nas bainhas das folhas dos coqueiros que imitam o xaxim.
Porém, podem perfeitamente ser adaptadas para serem cultivadas em casa, desde que se os tratos culturais sejam semelhantes aos de seu ambiente natural.

Esta planta é muito bonita, e bastante recomendada para se deixar em pontos altos dentro de casa, o que faz com que ela tenha uma boa aeração e também possa receber um pouco de claridade necessária.

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A planta apareceu pela primeira vez nos continentes ocidentais a partir do século XVI onde navegadores começaram a trazer mudas de plantas que inclusive se adaptaram de maneira muito fácil ao ambiente brasileiro, a planta é considerada herbácea e também rizomatosa, possui grandes e longos rizomas repletos de pelos marrons escuros, de onde saem as partes das folhas compostas e finalmente pinadas de aparência delicada.

Este tipo de planta é ideal para locais sombreados e ficam muito em nos interiores ou mesmo áreas externas que tenham sombra em sua casa.

Como cultivar a renda-portuguesa
Propagação:
- A propagação da renda portuguesa é feita através de estaquia do rizoma.
- Selecionar rizomas saudáveis que apresentam pelo menos duas gemas, ou “borbulhas”, pois são delas que sairão as novas mudas.
- Cortar com aproximadamente 10 a 15 cm de comprimento.
- Fazer a desfolha do rizoma, deixando apenas as quatro folhas mais novas.

É muito fácil fazer este procedimento, através dos seus caules, que são também chamados de rizomas, estes ficam aéreos, sendo assim possível se ter a partir de um vaso cheio a possibilidade de realizar diversas novas mudas

rizomas

Para o cultivo é necessário alguns materiais como, por exemplo, um vaso que deverá estar pronto para que se possa retirar a muda, você permite quando isto é possível pois estará carregado de rizomas, o que mostra que é possível se tirar diversas mudas.

Uma pá de cultivo de plantas, daquelas pequenas, que é possível se utilizar para fazer a aeração da terra, uma tesoura afiada, terra orgânica que você poderá encontrar em qualquer casa de plantas ou mesmo poderá criar na sua casa com cascas de frutas e cascas de ovos, areia de praia, que deverá estar o mais limpa possível, cacos de telha, e um vaso.

O vaso deverá preferencialmente ser um de fibra de coco, porém poderá ser colocado em um vaso de cerâmica pequeno inicialmente até que seja  possível se pegar a muda.

Primeiramente procure optar por um rizoma que possa ter pelo menos duas gemas ou mesmo um olho, pois será delas que irão sair as novas mudas, em seguida procure cortar o rizoma que você escolheu e o deixe de lado.

Davallia fejeensis

Em seguida procure preparar o vaso que irá receber a muda, jogando primeiramente os cacos de telha para que ocorra uma melhor drenagem de água nas regas das plantas.

A seguir coloque por cima a terra orgânica até que chegue a metade do vaso, em seguida procure jogar por cima um pouco de areia para que não fique compactada e coloque novamente a terra. Procure em seguida misturar esta camada.

A seguir procure colocar o rizoma, ou seja, as raízes sobre a terra levando em conta o cuidado de não o enterrar de forma inclinada, procure o enterrar de forma diagonal para que possa aderir melhor a terra, a seguir procure pulverizar com a terra orgânica de forma que possa cobrir o rizoma de forma bastante suave.

Aproveitando as pontas dos dedos, procure pressionar a terra que está em volta da muda, porém não totalmente somente o que estiver em torno do rizoma. Desta forma você já irá ter uma muda de renda portuguesa pronta para presentear alguém.

Davallia

Algumas dicas para a criação
Primeiramente procure evitar deixar o vaso de renda-portuguesa em alguns locais onde exista vento, ou mesmo suas folhas possam ficar queimadas e amareladas.

Outra observação interessante é que a renda-portuguesa poderá se adaptar perfeitamente em banheiros, por exemplo, por causa do vapor do chuveiro, elas adoram.

A seguir procure sempre manter o vaso sempre úmido, porém nunca se esqueça de não deixar água parada no pratinho, a dengue é uma planta que continua rondando frequentemente as famílias brasileiras.

Em seguida, para que os vasos possam sempre ficar bonitos, procure retirar manualmente os ramos secos e em seguida fique de olho em tatuzinhos ou mesmo lesmas que aparecem na planta e os retire manualmente para que não danifiquem a sua planta.

As melhores formas de cultivar são em ambientes iluminados, porém que não recebam sol direto, a planta poderá ser cultivada no chão embaixo de árvores, que é onde são encontradas em ambientes naturais ou também em vasos ou mesmo jardineiras para interiores.

Os vasos utilizados pela planta poderão ser de várias formas como por exemplo tipo bacia e largos, apesar disso não precisam ser altos devido aos rizomas realizaram as trocas gasosas pela planta, por este motivo é interessante que fiquem em vasos mais rasos.

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O solo para cultivar a planta deverá ser riquíssimo em matéria orgânica e por este motivo procure utilizar uma mistura de composto orgânico, turfa e também areia.

É possível ainda se utilizar substratos especiais além de organo-minerais que podem ser vendidos em sacos nas agropecuárias, porém se utilizar este material deverá fazer uma mistura com areia para que tenha resultados.

Se quiser realizar trocas de vaso procure proteger o furo de drenagem com cascalhos ou mesmo mantas não tecido e também utilize um pouco de areia.

Procure a seguir colocar um substrato e plante a sua muda, acrescentando mais substrato apertando de leve para que possa fixar, em seguida regue a planta. Mantenha o substrato que deverá estar levemente úmido.

Adubação:
- A aplicação de adubo foliar duas vezes por mês.
- Adubação química NPK 10-10-10. Misturar uma colher de sopa, rasa, de adubo granulado na formulação indicada, em 2 litros de água, agitar até dissolver por completo os grânulos, em seguida colocar cerca de 1 xícara de chá desta mistura, em cada vasinho.
- Na medida em que a planta for crescendo aumente a dosagem gradativamente, até chegar a um copo americano.
- A adubação química deverá ser feita a cada quatro meses.

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