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pau-fava

O pau-fava é uma árvore, perene, pertencente pertence à família Fabaceae, nativa do Brasil, com crescimento rápido, de até 8 m de altura e muito ornamental.

Ocorre em todos os campos de cerrados de terras ácidas e arenosas, do Brasil e México.

Suas folhas são compostas por 2 pares de folíolos ovados e coriáceos.

As inflorescências em panículas aparecem no ápice dos ramos. A flor tem 5 pétalas ovadas, de coloração amarelo dourado com estames e estilete bem desenvolvidos. Surgem do verão a meados do outono.

O fruto é uma vagem cilíndrica esverdeada mesmo quando madura, de 30 cm de comprimento com sementes duras, pequenas e achatadas. Amadurecem de julho a agosto e servem de alimento para os pássaros durante o inverno.

Senna_macranthera

A árvore é usada em jardins, praças a em calçadas, podendo ser usada sob postes de fiação elétrica.

Aprecia o clima tropical, tropical de altitude, subtropical e é resistente a leves geadas.

A árvore deve ser cultivada a pleno sol e, sendo rústica, cresce em uma ampla gama de solos, mas aprecia o solo fértil, profundo, de constituição arenosa ou argilosa e drenado.

A adubação deve ser feita todo ano com composto orgânico ou adubo mineral NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante.

A madeira do pau-ferro é leve, macia e de baixa durabilidade, seus galhos são frágeis e podem se lascar ou quebrar quando ocorrem vendavais.

Fazer podas de formação da copa e podas de limpeza, removendo galhos secos e doentes ou que nascerem na base do tronco.

Multiplica-se por sementes germinam em 40 dias.

casinha na chuva

Hibiscus mutabilis – ROSA LOUCA_1

O Hibiscus mutabilis, chamado de Rosa-louca ou Rosa-de-algodão, é um arbusto que pode alcançar uma altura de ate 3 m em seu tronco lenhoso; no entanto, é mais típico um arbusto de multi-tronco de menos de 2 m de altura.

É uma planta nativa do Sul da China, e é uma planta favorita de para o paisagismo tropical. Está entre as plantas mais espetaculares e de crescimento mais fácil para nossos jardins.

As flores abrem puro branco e mudam no mesmo dia, ou em um período de ate três dias a cor-de-rosa e então quando morrem são de cor magenta.

A característica mais notável deste arbusto de florescência é que flores de três cores distintas aparecem no arbusto simultaneamente. As flores são hermafroditas têm órgãos tanto masculinos e femininos.

As folhas são grandes, ásperas, pubescentes na página inferior, profundamente lobadas e com bordos serrilhados, lembrando folhas de plátano que, em climas mais frios, podem cair no inverno.

Hibiscus mutabilis

Cultivo
De fácil cultivo, este arbusto verdadeiramente cuida de si e é adaptável a maioria de localizações e condições. O Hibiscus mutabilis prefere sim uma terra fértil rica em matéria orgânica.

É uma planta interessante e atraente que cresce em sol pleno ou sombra parcial. Este arbusto aprecia solo mantido úmido, mas não encharcado, mas e também tolerante a seca.

Tolera frio (todos os do Brasil) e calor. Multiplica-se facilmente por estacas, sementes e alporquia.

Fertilização
Aplicar NPK na formulação 04-14-08, cerca de 1 a 5 colheres de sopa (conforme o tamanho da planta), sempre ao redor do caule na projeção da copa, nunca junto ao caule, incorporar levemente ao solo e regar em seguida.

passarinho_1

Stapelia_flavopurpurea

A Stapelia flavopurpurea é uma planta fascinante encontrada na Namíbia, continente africano, e que se caracteriza por ter flores em forma de estrela. O florescimento acontece em geral nos meses de verão e outono.

Quando em contato com o sol a parte da planta adquire uma tonalidade roxa. Trata-se de uma planta do tipo rastejante suculenta que possui hastes alongadas de tom um lindo de verde.

As belas flores dessa planta são relativamente pequeninas podendo ser encontradas em tonalidades que vão do amarelo brilhante ao esverdeado. Alguns espécimes podem apresentar flores com toques de marrom.

Essa planta especificamente possui um aroma doce e delicioso que lembra cera de abelha. Essa característica é única em relação a plantas do grupo Stapelia.

Stapelia Flavopurpurea

Cuidados com a Stapelia flavopurpurea
Sendo essa uma planta de aspecto tão incomum é fácil entender que ela irá demandar uma série de cuidados especiais para crescer com saúde. Por ser uma planta com hastes longas e peludas demanda regas constantes especialmente nos meses mais quentes.

Nos meses de inverno as regas devem ser menos frequentes e se deve cuidar para que não ocorra alagamento do substrato causando o apodrecimento das raízes.

Essa planta é originária de um local muito quente e que quase não conhece temperaturas baixas de maneira que o máximo de frio que a Stapelia flavopurpurea suporta é 10°C. Numa temperatura tão baixa é fundamental manter essa planta seca.

Você pode contornar as baixas temperaturas com estufas aquecidas. Porém, é necessário dizer que não se deve cultivar essa planta diretamente no sol.

StapeliaFlavopurpurea_2

A meia sombra é essencial para garantir que a planta não seja queimada pelo sol. Os espécimes mais delicados devem ser cultivados em potes de argila. Para ajudar a planta a crescer pode ser interessante adubá-la.

Uma dica de cuidado de alguns produtores é usar um composto exclusivamente mineral impedindo que fungos ataquem as raízes. Os fungos são os principais problemas que se pode ter com essas plantas.

cortina voando

Sophronitis Cernua

Quando nos deparamos com a beleza de uma orquídea alguns detalhes são sempre observados como, por exemplo, as flores e a parte vegetal não é mesmo?

Mas e o vaso?
O vaso e o substrato são os responsáveis pela saúde das raízes de uma orquídea e por esse motivo também podem ser vilões se, por exemplo, após um período de tempo não houver manutenção como um replantio e troca do substrato a medida que ficar velho.

Atualmente as orquídeas que são vendidas comercialmente na sua grande maioria vêm acondicionadas em recipientes próprios para o cultivo em escala comercial dentro de ambiente controlado como uma estufa.

Por esse motivo devem ser sempre avaliados se são a melhor opção para serem usados no cultivo doméstico visto que muitas vezes o substrato e o vaso da planta comprada não tem o mesmo desempenho na aeração e na secagem naquele novo ambiente para que as raízes continuem saudáveis.

vasos Pet

Vaso de garrafa pet com reservatório
É muito importante definir qual o melhor tipo de vaso para se cultivar as orquídeas no ambiente da sua casa, pois é o recipiente onde vão crescer e ficar as raízes que são responsáveis por quase toda a captação de nutrientes e água.

Além disso, as raízes também são responsáveis pela fixação da planta,  e uma planta solta ou sem raízes acaba não florescendo e tem muita dificuldade de vegetar.

Na nossa casa dificilmente temos o ambiente correto para o cultivo e o mais certo para quem realmente quer ter sucesso com as orquídeas é criar esse local especialmente para elas.

Atualmente existe uma grande variedade de opções onde a variedade se estende até a recipientes usados para outros fins como, por exemplo, um cesto de prendedores de roupa de plástico, que já vi sendo usado para acomodar uma Vanda.

Entre os tipos mais comuns de vasos para orquídeas, existem os que secam mais rápido enquanto outro mais lentamente, por isso é bom conhecer quais as características de cada um para descobrir qual vai ser o melhor para usar no seu ambiente.

Para a escolha do vaso certo para sua planta saiba que o item beleza importa, mas é o menos relevante para a saúde da planta.  Muitos orquidófilos procuram aproveitar embalagens para transformar em vasos, o que além de original mostra respeito pela natureza.

Além disso, muitas vezes criar um recipiente próprio pode solucionar a dificuldade de cultivo de determinada planta em nosso ambiente.

vasos de barro

Veja os exemplos abaixo:
Observem que a criatividade no cultivo de orquídeas sempre é muito aproveitada e para poder definir qual o melhor tipo ou quais os melhores tipos que podemos usar nas nossas plantas devemos observar seguir “Três passos principais”.

1 – Primeiro devemos eleger o material do vaso usado. Para a escolha do mais apropriado deve ser levado em conta a necessidade  de umidade para as raízes da espécie de orquídea a ser plantada nele.

Os que são mais comumente usados pelos orquidófilos são os de cerâmica com furos, que permitem maior ventilação e tem uma secagem bem mais rápida que os de plástico, além disso os vasos cerâmicos em ambientes úmidos são os ideais para a grande maioria das espécies de orquídea vegetarem com saúde.

A porosidade auxilia na ventilação mantendo a umidade para as raízes sem encharcamento.

cachepo

2 - Depois de definido o material do vaso devemos pensar no tamanho de vaso que vamos usar observando a compatibilidade do vaso em relação ao porte do exemplar, verificando se o vaso é mesmo o mais indicado para a planta em questão. Se ele é muito pequeno ou se ele é muito grande.

O que mais prejudica uma orquídea é com certeza utilizar um vaso grande demais comparado com o tamanho da planta. Na maioria das espécies de orquídeas o crescimento é lento se comparado a outros tipos de plantas e de nada adianta um vaso muito grande, pois atrapalha muito a secagem do substrato e consequentemente atrapalha as raízes da planta também. Sem contar que o uso de vasos grandes também vai exigir que se tenha espaços maiores para o orquidário.

Além disso, os vasos maiores acabam servindo também de moradia para formigueiros e outras pragas que adoram as raízes das orquídeas como lesmas caracóis e larvas de mosquitinhos. Para que isso não ocorra existe uma regra que uso para definir o tamanho do vaso que dá certo na hora da escolha:

Ao colocar a parte traseira da planta encostada numa das bordas fique sobrando no máximo três dedos de distancia na frente da planta para chegar a outra borda. Dessa forma além de ter espaço para crescer dentro do vaso a secagem do substrato não vai prejudicar as raízes.

Então se o replantio for feito usando o tamanho do vaso certo o crescimento da planta se mostrará saudável e o substrato manterá suas características saudáveis pelo tempo que a planta permanecer nele.

Normalmente nesse mesmo tempo a planta alcança a outra borda do vaso mostrando a necessidade de um novo replante.

substrato

3 – O terceiro passo é a escolha do substrato que vai ser usado junto com o vaso. É fundamental que esse substrato respeite as necessidades do exemplar cultivado e entre em equilíbrio com o tipo do vaso escolhido, mantendo a umidade necessária e também permitindo a aeração para as raízes.

De nada adianta usar o melhor tipo de vaso se o substrato não é o adequado a espécie daquela orquídea que se vai replantar, pois acaba prejudicando a planta a enraizar e vegetar com saúde.

As orquídeas são plantas muito adaptáveis, mas de crescimento lento, por isso é necessário sempre se certificar  que o vaso escolhido para a planta é o mais acertado. Em caso de erro nas escolhas a recuperação da planta também será lenta e mais difícil.

Bom até aqui já deu pra entender como podemos acertar na escolha do melhor tipo de vaso para as nossas plantas se observarmos as características de cada espécie.

As orquídeas como foi dito acima, são plantas que pelo modo como vivem na natureza conseguem se adaptar com mais facilidade e praticamente todas as espécies podem ser cultivadas em recipientes plásticos, cerâmicos e de madeira.

O que deve ser levado em conta quando a planta não vai bem a um determinado tipo de vaso é que muitas vezes o vaso é que não é compatível com o ambiente que a pessoa tem na casa dela.

Por isso a regra principal que vai definir realmente qual é o melhor tipo de vaso para se cultivar orquídeas é antes de qualquer coisa avaliar o ambiente e a necessidade de umidade para as raízes que você tem no espaço onde cultiva suas plantas.

Se tem dúvida sobre qual vaso usar, mas sabe o nome da espécie da orquídea, pode pesquisar sobre a planta observando fotos no google e ver os tipos de vaso que são mais usados para cultivá-la.

Também pode descobrir sobre o habitat e quais as características do clima. Esse conjunto de ações e observações são o que fazem a diferença para escolher certo.

Confira a característica de alguns dos modelos de vasos fabricados e mais usados hoje em dia:

Vaso-plastico

1-Vaso plástico vazado
Esse tipo de vaso aparece em diversos formatos e tamanhos e foi desenvolvido especialmente para o cultivo comercial de vandáceas. Serve como suporte para planta e as raízes ficam aéreas para fora do vaso como normalmente as vandáceas estão acostumadas na natureza.

Usando a criatividade também pode ser usado para espécies que emitem flores para baixo, como exemplo a Stanhopea e também ser usado para qualquer espécie de orquídea que necessite de grande aeração nas raízes. Eu por exemplo tenho uma espécie de Dendrobium sendo cultivada assim e está dando certo.

vaso

2 -Vaso plástico
Os vasos plásticos pretos são usados em larga escala também para a produção comercial de orquídeas. Possui custo barato e é leve e versátil, servindo para milhares de espécies de orquídeas e plantas em geral.

Para se usá-lo no cultivo de orquídeas em casa é imprescindível redobrar a atenção quanto ao excesso de umidade, pois retém a água de rega por mais tempo podendo permanecer úmido por dias e para os desavisados é a principal causa de apodrecimento de raízes.

Neste tipo de vaso é muito comum o substrato secar na parte de cima do vaso enquanto que no fundo ainda continua úmido. A dica neste caso é verificar, então antes de regar novamente afaste um pouco do substrato para ver se está úmido ainda, ou ainda com um palito de madeira verifique a umidade no fundo do vaso. A rega nesses tipos de vaso é mais espaçada esperando secar entre as regas.

Nos replantes que fazemos em nossa casa é importantíssimo fazer um dreno no fundo do vaso para que o excesso de água escoa e não acumule. Para isso pode ser usado pedras, isopor, argila expandida, caco de telha, etc. desde que seja material duro e sem deterioração.

Uma dica muito utilizada para algumas espécies de raízes mais sensíveis é fazer furos na lateral do vaso também aumentando a aeração. Como a rega em casa é frequente no verão não atrapalha a secagem.

vaso cerâmica

3 – Vaso cerâmico
Os tipos de vasos cerâmicos mais usados pelos orquidófilos são fabricados sem impermeabilização e em vários tamanhos e formas. Devem ser escolhidos conforme o tamanho da planta.

Atualmente os vasos de cerâmica são de longe os mais usados em orquidários com a umidade ambiente elevada, pois secam mais rápido devido a sua porosidade e possuem furos grandes em toda sua volta que ventilam as raízes.

Para as espécies de orquídea que necessitam que as raízes sequem após a rega o indicado são os vasos cerâmicos rasos, e quanto maior for o porte da planta os vasos cerâmicos mais fundos são os indicados.

cachepo

4 – Cachepot de madeira
Os cachepots podem ser usados praticamente por todas as espécies epífitas inclusive Vandas.  É um tipo de vaso para orquídeas que permite total aeração para as raízes além de servir de tutor para que as raízes se fixem.

Pode ser usado com ou sem substrato. Caso se opte por usar substrato escolha os mais duráveis como pedaços de madeira durável como a peroba, pois quanto mais tempo durar o substrato, mais tempo demora a ser feito o replante.

O ponto negativo do cachepots é que no replante é mais comum se perderem raízes que estiverem grudadas nele. Os cachepots podem ser confeccionados em casa, inclusive é possível encontrar vídeos que explicam como fazer na internet. As madeiras usadas na confecção dos cachepots devem ser de boa qualidade e resistentes ao tempo e a umidade.

vaso transparente
5 – O vaso plástico transparente
Tem as mesmas características do vaso plástico comum, mas com transparência para que as raízes da planta absorvam a luz. É usado em larga escala para o cultivo comercial de espécie Phalaenopsis, mas pode ser adaptado para muitas outras espécies de orquídeas, pois conserva a umidade por mais tempo e permite a entrada da luz, além de facilitar a visualização do interior do vaso e das raízes.

pote plástico

6 – Pote plástico transparente
Normalmente usado para outros fins no cultivo de orquídeas é muito usado para o cultivo especifico de algumas espécie com as Catasetineas, pois como não possui furos, é possível desenvolver um reservatório de água fazendo apenas um furo na lateral do vaso.

Onde vai ficar o reservatório no fundo do pote pode ser usado isopor(que ainda não possui reciclagem), aliem de pedras, cacos ou qualquer material que seja resistente a água para separar o reservatório do substrato. Também pode ser usado para o plantio de outras espécies de orquídea que necessitem de maior umidade para as raízes.

tronquinho

7 – Cascas de arvore, toquinhos, troncos de madeira
São tutores que funcionam como vaso e substrato ao mesmo tempo. Os melhores e mais indicados são provenientes de madeiras nobres que possuem pouco ou nenhum tanino, pois essa substancia prejudica o enraizamento fazendo a planta entrar em colapso.

Podem ser na forma de cascas como a casca-de-peroba, toquinhos ou troncos-de-sansão do campo, café, abiu, praticamente todas as frutíferas entre outras, desde que possua rugosidade que favorece o enraizamento.

A vantagem é que a planta se sente como no habitat e a desvantagem é a exigência maior de umidade no ar e regas frequentes. Indicado para o cultivo de espécies que não se adaptam a vasos da mesma forma que outras como a Cattleya schilleriana, Aclandiae, entre outras.

pau-de-barro

8 - Pau-de-barro
É um tipo de recipiente cerâmico em forma de cone que tem seu interior oco para que seja preenchido com água, inclusive pode ser água com adubo já dissolvido.
A planta é amarrada no lado externo onde existem ranhuras simulando um tronco de árvore e assim aos poucos a planta vai absorvendo a umidade e os nutrientes.

É amplamente usado para o cultivo de micro e mini orquídeas que necessitem de umidade constante. Também é ótimo para recuperar uma planta que esteja com dificuldades de vegetar devido ao ambiente seco.

Existem muitas outras opções de vasos e adaptações que podem ser feitas com outros tipos de recipientes. O que vale na hora da escolha é pensar no melhor para as plantas, pois dessa forma minimizamos as dificuldades de se cultivar orquídeas.

O intuito do post é sempre de facilitar o aprendizado, pois o melhor de se cultivar orquídeas é a transformação positiva que elas trazem para a nossa vida. Trabalham a nossa ansiedade e melhoram a nossa observação além de nos ensinar a conviver em grupo e se inserir na sociedade de uma forma benéfica a nos mesmos e aos outros.

Miltoniopsis híbrido

Abaixo mais algumas dicas.
* Sempre que for iniciar uma coleção procure utilizar o mesmo tipo de vaso e o mesmo tipo de substrato para todas as plantas, pois fazendo isso o cultivador, terá um cultivo mais homogêneo onde a rega pode ser igual para todas as plantas evitando que uma fique mais encharcada que outra.

* O substrato que for utilizado pode ser misturado a outros com características mistas para permitir aeração, firmeza e reter nutrientes da adubação. Pode-se utilizar no vaso plástico, a casca de pinus misturada ao carvão vegetal e o pedrisco de rio e no vaso cerâmico a casca de pinus com carvão vegetal, mais o musgo sfagno por cima do substrato para melhorar a umidade.

Durante o inverno esse musgo que fica por cima é descartado e próximo ao verão com o aumento da temperatura pode voltar a colocar. O musgo de rio tem ótimo pH e favorece o enraizamento. Como durante o verão muitas plantas emitem raízes o musgo melhora muito o cultivo.

* Manter o ambiente úmido é essencial para o sucesso com os vasos cerâmicos. Para isso vai exigir mais dedicação e criatividade, como colocar uma fonte de água ou até mesmo criar um laguinho para que essa umidade se faça presente.

* A escolha do vaso plástico para cultivar permite fornecer grande umidade para as raízes, mas de nada adianta usar um substrato muito absorvente e que demore a secar, pois a chance de acontecer um desequilíbrio e apodrecimento das raízes é bem maior.
Nessa opção de plantio muitos cultivadores utilizam pedras e pedaços de madeira dura e pouco absorvente.

* Uma grande parte das Cattleyas preferem vasos cerâmicos.

* Os vasos em formato de cuia, são os mais usados para Coelogyne.

* Os pratinhos de plásticos, que são usados para ficar embaixo de vasos, podem ser usados para o cultivo de Bulbophilum com sucesso, pois a umidade é melhor e a aeração também, além de terem um tamanho ideal pelo tipo de crescimento dos Bulbophilum.

florlago