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A orquídea Vanda é uma um espetáculo, além das cores vibrantes, o brilho das pétalas chamam muito a atenção de todos os admiradores de flores.

Essa orquídea é de origem asiática e costuma ser encontradas em regiões pantanosas, semelhante a mangues, onde, mesmo quando não chove, a umidade do ar é muito alta. Pelas características dessa região é fácil imaginar qual o ambiente ideal para ela: calor, muita luz, ventilação (circulação do ar), água e muita umidade.

Em condições ideais, ela pode florescer até quatro vezes por ano e suas flores podem durar cerca de 30 dias e são nas cores amarelo, laranja, vermelho, rosa e arroxeadas.

Ainda quanto à flor, há muitas variações de tamanho e algumas delas podem ser cobertas com manchas ou listras.

Quando a orquídea não estiver florindo, deve-se ficar atenta, pois alguma coisa deve estar errada. Pode ser por pouca água, pouca luminosidade ou falta de adubação.

Se uma Vanda adulta, bem enraizada, com folhas de igual dimensão do topo à base, que está em clima adequado (temperaturas maiores que 18ºC), não florescer, é porque faltou iluminação ou/e rega constante ou/e adubação.

Uma Vanda sem boas condições pode até florescer, mas sua haste será curta, com menos flores  e de menor tamanho.

As Vandas apreciam bastante água direto nas raízes, mas não gostam de ficar molhada muito tempo, pois isso pode causar o apodrecimento das raízes o que levará a sua morte.

Poderá ser molhada uma ou duas vezes no dia, sempre no início da manhã e/ou no final da tarde. É aconselhado nos dias de calor intenso, além de intensificar a rega para duas vezes no dia, molhar o chão onde sua planta fica, pois aumentará a umidade do ar.

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Uma boa dica para saber se elas estão sendo bem regada
- Raízes curtas em Vanda saudável e com bom desenvolvimento indica que ela está recebendo a umidade adequada.

- Raízes longas e em excesso significam que o ambiente está um pouco seco ou as regas estão insuficientes.

- Perdas das folhas de baixo (próximas às raízes), é sinal de falta de água, o que pode levar à sua morte.

A Vanda gosta de clima quente e não suporta temperaturas muito baixas. Em temperatura inferior a 15ºC, pode entrar em estado de repouso ou estagnação por vários meses, ou seja, não vai crescer e nem dar flores.

Se a temperatura atingir 30ºC ou mais, mantenha o chão bem molhado, para aumentar a umidade relativa do ar ao redor dela. Ela suportará a temperatura alta sem problemas, contato que haja umidade no ambiente.

A planta requer mais adubo do que as demais orquídeas, porque suas raízes são aéreas e seu caule precisa crescer para uma nova floração.

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O adubo deve ser do tipo foliar, e devido ao grande número de florações no ano, deve conter maior teor de fósforo, tipo 15-30-20.

É aconselhável uma adubação semanal ou no mínimo quinzenal, usando adubo foliar diluído e aplicando diretamente nas folhas e raízes.

Diferente das demais orquídeas, elas podem e devem ser adubadas quando estão floridas, somente deve haver cuidado para não atingir as flores. Lembrando que, nunca se deve adubar em pleno sol, opte sempre pelo início da manhã ou fim da tarde.

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A Vanda dispensa substrato, ela gosta de suas raízes limpas e soltas. Você pode deixá-la pendurada, ou amarrá-la num tutor vivo (árvores em geral) ou em pedaços de madeira. Neste caso, fixe-a voltada para o lado norte.

Se for plantar em vaso ou cachepô de madeira, ele deve servir apenas de base e não deve ter substrato. Atenção! Nunca enterre suas raízes.

A Vanda deve ser colocada num local onde local onde receba luz direta do sol do início da manhã e do fim de tarde. É importante que a iluminação seja filtrada nas horas de sol mais forte.

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Uma Vanda bem cultivada, pode ter até 3 hastes florais com 10 a 20 flores em cada uma. O cultivo adequado e dedicado pode aumentar até a durabilidade das flores, de 30 dias até 3 meses.

Depois de abertas, as flores continuam a crescer. O número e tamanho das flores também variam de acordo com a idade da planta. As primeiras floradas são de 5 a 9 flores, já a partir da quinta, ela pode atingir até 20 flores com tamanhos bem maiores que as da primeira florada.

As Vandas têm crescimento monopodial, ou seja, crescem sempre para cima. Suas mudas se produzem ocasionalmente.

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Muitas vezes a produção de novas mudas em uma vanda adulta é determinada por dois fatores:
* Excelente cultivo – a planta muito bem cultivada pode interpretar fisiologicamente que poderá emitir novas mudas sem sofrer necessidades climáticas ou nutricionais.

* Sofrimento vegetal – uma vanda adulta que esteja sofrendo por carência nutricional ou injúrias climáticas poderá emitir várias mudas na tentativa de preservar a espécie, já que a planta mãe corre o risco de morrer.

Neste momento as mudas alimentam-se por um bom tempo dos nutrientes da planta adulta, servindo esta como substrato nutricional, uma vez que nos primeiros meses as mudas jovens ainda não emitiram suas raízes.

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O Baobá é mais que uma árvore de grande porte. Ela também trás uma história de resistência e força. Ela fascina povos de todo o mundo, mas tem uma forte religiosidade do povo no Brasil.

Originário da África e pertencente à família das Bombacáceas, o baobá é uma das maiores e mais antigas árvores do mundo, chegando a alcançar, quando adulto, de 5 a 25 m de altura e de 7 a 11 m de diâmetro no tronco. Essa planta é milenar e pode viver até 6000 anos. Ao todo, existem oito espécies de Baobás: seis nativas de Madagascar, uma da Austrália e uma do Senegal.

Também chamado de embondeiro, imbondeiro ou calabaceira, o baobá é a árvore nacional de Madagascar e o emblema nacional do Senegal, sendo nesse país considerada sagrada e utilizada como fonte de inspiração para lendas, poesias e ritos. De acordo com uma dessas antigas lendas, se um morto for enterrado dentro do tronco de um Baobá, sua alma continuará viva enquanto a planta existir.

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Curiosidades
Existem diversas curiosidades sobre essa planta. A mais marcante delas está relacionada ao seu extraordinário tronco, que tem formato encorpado na base e vai se estreitando como se fosse um cone, com grandes protuberâncias e galhos que permanecem sem folhas durante nove meses. Por isso, quando observada com atenção, a árvore parece ter sido plantada de cabeça para baixo.

O tronco é oco e resistente ao fogo e, nos meses de chuva, serve de reservatório de água – algumas espécies possuem capacidade de armazenar até 120 mil litros. Por esse motivo, o baobá é conhecido como “árvore garrafa”. Também graças a essas peculiaridades, é comum encontrar pessoas que usem o tronco como moradia, santuários, bares, pontos de ônibus e até como prisões.

Tudo nessas plantas pode ser aproveitado. Os frutos são ricos em vitamina C, potássio e cálcio. Sua casca é utilizada na fabricação de cordas e tecido, as folhas têm propriedades medicinais e são aproveitadas como condimento e de suas sementes pode-se extrair um óleo rico em vitaminas A e F.

Outro fato curioso com relação à planta diz respeito à sua floração que, geralmente, ocorre durante uma única noite. As flores são brancas, muito grandes e pesadas. São vistosos pedúnculos com um grande número de estames. Tem um cheiro peculiar a carniça e são principalmente polinizadas por morcegos frugívoros. Os frutos têm no interior uma pasta que, quando seca, endurece e cai aos pedaços parecendo-se com pedaços de pó de pão seco.

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A presença do Baobá no Brasil
Os baobás passaram a fazer parte da flora do Brasil somente depois do descobrimento, trazidos, provavelmente, por sacerdotes africanos devido à crença religiosa. Hoje é possível encontrar poucos exemplares em Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará, Mato Grosso e Goiás.

A beleza e a grandiosidade dessas árvores encantam a todos. Se quiser tê-las em casa, mas não tem muito tempo para cultivá-las, você pode optar pelo bonsai de baobá, uma bela alternativa que permite o cultivo da planta em vasos.

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As gloxínias são herbáceas tuberosas originárias das matas tropicais do nosso país, mas antes de serem cultivadas no Brasil eram plantadas na Europa.

Elas chamam a atenção principalmente pelo seu aspecto exótico, cores intensas, pétalas e folhas aveludadas, realmente são plantas exuberantes. Mais ainda, pelas suas belíssimas flores que também são aveludadas e são bem grandes, podendo chegar a media 10 centímetros de diâmetro.

O mesmo pode-se falar da sua folhagem, também com a textura aveludada é muito vistosa e se apresenta na forma oval. Somadas todas essas características, as gloxínias atraem os paisagistas e são muito usadas na ornamentação, principalmente aquela de interiores.

Mas a beleza da gloxínia não termina por aqui, ela ainda reserva muito mais beleza para os olhos por conta das suas cores. Tons arroxeados, alaranjados, ou ainda, o seu intenso colorido nos presenteia com tonalidades rosadas ou avermelhadas. As flores ainda podem ser encontradas com menos frequência nas cores púrpura, na cor vinho ou nas bordas das pétalas, quando essas são esbranquiçadas.

Outra vantagem da gloxínia é que sua florescência pode acontecer nos 365 dias do ano, porém, não se assuste quando ela passar por um pequeno período de dormência. Ela poderá parecer seca e chegar a ficar sem folhas ou flores, mas voltará a ser linda logo em seguida. Claro, se ela receber os cuidados necessários.

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Para garantir a beleza das gloxínias é necessário ter alguns cuidados como:
* Quando a gloxínia parece ser seca, sem flores e sem folhas, no período de dormência, o correto é ir gradualmente diminuindo as regas. Faça isso até que a planta fique completamente seca. Esse período pode durar até 3 meses, quando só tubérculos estarão dormentes e a terra deverá ficar neste período levemente úmida. É observado que com o passar do tempo de dormência será possível ver novos brotos e não demorará muito para que a planta volte a crescer.

* O ideal é que as plantas gloxínias sejam cultivadas em solo poroso e uma boa base pode ser feita dessa forma: 2 partes de composto orgânico para 1 parte de farinha de ossos e mais 1 parte de areia grossa e mais 1 parte de terra.

* Outro cuidado de extrema importância que se deve ter com a gloxínia é na hora de regá-la. Se a planta receber mais água do que precisa, ficará úmida e isso fará com que se proliferem insetos e fungos. Essas pragas, normalmente, ficam escondidas embaixo das folhas.

* Ainda falando de rega: as pétalas não devem ser molhadas porque isso poderá fazer com que elas fiquem manchadas e expostas ao ataque de pragas.

* Se por acaso, mesmo com todo cuidado, a gloxínia sofrer com ataque de pragas, use sabão neutro com água morna para lavar a parte da folha doente. Porém, quando as folhas ou as pétalas estiverem muito murchas, deverão ser retiradas.

* A planta não deve ser exposta diretamente ao sol, porém, é melhor deixá-los próximo a janela para receber indiretamente a luz solar e o calor matinal e à tarde.

* A gloxínia é uma planta para ser cultivada em vasos e o seu uso mais adequado é na parte interior da casa em lugar que tenha boa iluminação natural.

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O cultivo da Gloxínia
O cultivo é feito com a retirada do tubérculo da terra, que deverá ser colocado em lugar seco e arejado. Um bom lugar para deixá-los é dentro de uma caixa de papel e cada um enrolado em um papel, que poderá servir para identificar que cores são as flores que tem aquela gloxínia.

Esse primeiro processo pode ser feito no outono, momento em que a planta entra em dormência e as folhas caem. Quando a primavera chegar é hora de preparar o vaso para receber as plantas.

Crie um substrato com adubo animal curtido pode ser de aves ou gado não se esquecendo de misturar húmus de minhoca ou composto orgânico. Incremente com uma colher de adubo NPK tipo granulado que tenha a fórmula 4-14-8. Outra alternativa é a mistura dada anteriormente.

O fundo do vaso deverá ser coberto com uma manta geotêxtil, você encontra em lojas que vendam produtos para cultivo de plantas. Depois é só jogar areia úmida e você não terá problemas com a drenagem.

Por fim, pode colocar o substrato que foi preparado e abrir os buracos para receberem o tubérculo. Não aperte e nem enterre, apenas depois de colocar o tubérculo jogue um pouco de substrato por cima. Nos primeiros dias, deixe a sua planta em lugar quente e com boa iluminação. E não precisa adubá-la novamente quando as flores começarem aparecer, assim como a rega deverá ser feita somente com o substrato quase secando.

A temperatura ideal para cultivar as gloxínias é de 22 a 24ºC.

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Mais dicas e cuidados com a Gloxínia
* Uma forma simples de irrigação é deixar um prato grande sob o vaso com cascalhos e colocar a água nele para que a planta absorva, evitando encharcá-la por engano.

* Se quiser fazer a multiplicação poderá escolher entre: divisão de tubérculos, estaquia das folhas ou sementes, sempre trâmite os bulbos.

* Não molhe as haste para evitar o apodrecimento.

* Durante o crescimento o adubo se faz necessário uma vez por mês.

* A planta deve repousar depois da primeira floração pelo menos 2 meses e no máximo 4 meses.

* É normal que depois da floração a planta sugue das folhas os nutriente e estas, em consequência morram. Elas deverão ser retiradas.

* Com algumas gotas de água sanitária na água você poderá evitar que as folhas morram.

* Para aproveitar as folhas retiradas, elas poderão ser colocadas dentro de uma bacia plástica, com furos no fundo e cheias com areia de construção. As folhas colocadas no recipiente não poderão ter o pecíolo.
Depois é só deixar essa areia na sombra e sempre úmida. Você observará que se formarão raízes, que estarão prontas para o plantio. Dentro de um ano, estarão crescidas e dando flores.

* O processo de plantio com sementes, segundo os especialistas, é aquele mais lento e para que funcione será necessário o uso de estufas.

Para quem deseja cultivar flores que dão o ano inteira, as flores de Gloxinias são uma ótima opção, visto que florescem durante todo o ano, entrando em períodos de dormência apenas entre as florações.

São flores de pequeno porte, atingindo somente 30cm de altura. São lindas flores que são encontradas em diferentes cores como vermelho, lilás, entre outras.

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Cоmо fazer mudas dе Gloxínia – Passo а passo
Fazer mudas dе Gloxínia chega а ѕеr mаіѕ fácil dо quе preservar аѕ plantas dероіѕ dе grande. Suа propagação é simples, роr divisão dе bulbo е tаmbém роr folhas. Lembre-se dе tеr paciência е dar atenção àѕ plantas que, ainda mаіѕ quаndо ѕãо mudas pequenas, precisam dе cuidados maiores.

Então, ѕе vосê gosta dessa planta е quer fazer mudas, preste atenção nessas dicas fáceis е eficazes.
* Em primeiro lugar é necessário ter um pequeno recipiente. Um copo, роr exemplo, јá еѕtá dе bom tamanho;
* Encha о recipiente соm água potável;
* Agora é preciso cortar umа folha dе Gloxínia, deixado а haste dо maior tamanho possível;
* Umа boa dica é usar um pedaço dе papel filme nа boca dо recipiente е fazer um furo nо meio раrа ali enfiar а haste dа planta е deixá-la centralizada;
* A haste dа planta deve еѕtаr еm contato total соm а água, mаѕ а folha não;
* Dероіѕ deve-se armazenar о recipiente соm а planta еm lugar arejado е соm boa iluminação, mаѕ jamais еm contato direto соm raios solares.

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Em algumas semanas de é possível enxergar о aparecimento das primeiras raízes dentro dо recipiente (por іѕѕо mеѕmо é recomendável usar materiais transparentes). Entretanto, аѕ primeiras folhas dаѕ mudas devem aparecer еm torno dе 6 meses. Claro quе еѕѕе tempo pode dar umа variada, mаѕ nãо muito, еm decorrência dе fatores externos соmо о clima. Então nãо esqueça: local sempre arejado е соm boa iluminação.

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A unha-de-gato é uma espécie de trepadeira da família Moraceae e originária da China. Possuem folhas muito singelas e muitas das vezes pequenas. As flores da unha de gato, por exemplo, são quase imperceptíveis e muitas vezes esbranquiçadas. É uma planta arbustiva trepadeira de folhas verdes em ramos com raízes adventícias que se prendem a muros e paredes.

Cultivo
Esta espécie é própria para muros e as chamadas paredes vegetadas, recobrindo todo o espaço sobre as mesmas. Quando os ramos da planta ainda são jovens, precisam de um suporte para se desenvolver, possuindo raízes adventícias. Já os ramos mais velhos de tornam totalmente lenhosos com o tempo.

Com isso, eles precisaram ser controlados por podas pelos seguintes motivos: soltam-se das paredes e formam um grande volume vertical. Com as podas, os ramos se tornam jovens novamente e um novo ciclo de crescimento se inicia. Lembrando que tal espécie sofre um crescimento bastante acelerado e as podas devem ser feitas em curtos espaços de tempo.

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A unha-de-gato aprecia muito a luz do sol, mas também pode ser cultivada em muras à meia sombra. No que diz respeito ao plantio da espécie, é feito trabalhando o solo junto ao muro, cerca de 30 cm de profundidade e de largura. Destorroar, adicionar adubo animal curtido, cerca de 200 gramas por cova e composto orgânico, misturando bem.

Estas deverão ser plantadas com espaçamento de 15 cm em linha, bem junto ao muro de modo que a planta encontre seu suporte quando iniciar seu crescimento. Regar bem durante pelo menos uma semana e depois espaçar.

Uma vantagem sobre o plantio da unha-de-gato é que ela não necessita de adubação frequente para se desenvolver, o que gera um trabalho a menos. Mesmo assim, durante a primavera, quando a trepadeira deverá receber podas severas, é bom sempre colocar o adubo granulado NPK formulação 10-10-10, cerca de 100 gramas por metro linear, misturado a composto orgânico. Depois da adubação, você deverá regar bem a sua trepadeira.

Uso decorativo
Os espaços sustentáveis vêm buscando muito pela trepadeira unha de gato para paisagismo e ornamentação. Os motivos são muitos, pois recobre muros, contribuindo para uma menor irradiação de calor nos dias quentes, diminuindo a incidência de ilhas de calor sufocante nas grandes cidades.

Como cobre grande área, ajuda na retenção da poeira em suspensão, um grande problema nas grandes cidades de concreto e vidro.Pode ser usada juntamente com outras para confecção de paredes vegetadas desses espaços ambientais e protegidos.

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Propagação
A propagação da espécie unha-de-gato é um tanto quanto complexa e algumas técnicas devem ser usadas para este fim.
1 – Cortar as estacas com 5 a 10 cm de comprimento, retirando as folhas inferiores com corte de tesoura afiada, sem danificar as gemas, deixando pelo menos duas para enraizamento.
2 – Enterrar em areia úmida ou casca de arroz carbonizada, mantendo este substrato úmido até a emissão de raízes, deixando a muda na sombra e coberta com plástico transparente. Antes disso, é sempre bom retirar as mudas dos ramos soltos, despregando alguns da parede e cortando.
3 – Quando as folhas da trepadeira começarem a se desenvolver, é hora de retirar o plástico transparente. Plante em alguns sacos menores com o solo bem preparado regando bem a seguir.

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O uso em jardins
Em jardins com baixa manutenção, não é aconselhável o cultivo da unha-de-gato porque o crescimento exagerado acaba por trazer problemas, como o entupimento de calhas, trinca em paredes, etc., a planta enraíza com muita força em pequenas frestas. Apesar dessa planta ser bastante rústica, ela não tolera este tipo de ambientes menores.

Cuidados
Ao contrário do que muitos pensam, a unha-de-gato tolera climas mais frios. Outros cuidados que devem ser tomados com a trepadeira é que ela é considerada uma planta tóxica. Por isso, faça o manuseio sempre com as mãos protegidas e lave-as bem depois de exercer as funções de cultivo.

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