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Léia (Leea coccinea)

A Leeia coccinea é um arbusto semi-herbáceo da família Vitaceae, natiuva de Burna – Birmânia.

Abrange cerca de 2,0 a 2,5 m de altura. Suas folhas são compostas, divididas em folíolos verde-brilhantes, alongados, com margens onduladas, as deixando muito ornamentais.
Suas inflorescências densas com numerosas flores vermelhas em botão, formadas na primavera e verão e quase escondidas no meio da folhagem.

É cultivado a pleno sol ou meia-sombra, muitas vezes isoladamente, em grupos ou em fileiras ao longo de paredes, muros ou cercas. Tolera podas leves mas não tolera geadas.

O arbusto é muito usado isoladamente, em grupos ou renques ao longo de paredes, muros e cercas e também usado em vasos. É uma planta arbustiva que pode assumir a forma de uma pequena árvore.

É uma planta de clima tropical e equatorial. É sensível a geadas.

Cultivada meia sombra, evitar o sol direto nas horas mais quentes do dia, de 10 às 17 horas, pode ser cultivada em lugares com boa luminosidade natural, isto propicia seu cultivo em interiores bem iluminados junto a janelas, varandas sempre protegida dos ventos fortes.

Léia (Leea coccinea) 1

Deve ser cultivada em solo fértil, rico em matéria orgânica, bem drenado e mantido úmido, diminuir as regas no inverno.

Tolera podas leves, pois sua recuperação é lenta.

Deve-se intercalar adubações orgânicas e inorgânicas durante o ano. Em épocas secas usar adubo orgânico como esterco de boi, torta de mamona e adubo inorgânicos nos meses chuvosos como NPK 10-10-10, mensalmente na primavera-verão.

Multiplica-se por sementes e por divisão de touceiras separadas após o florescimento. Eventualmente multiplica-se também por estacas.

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A planta conhecida como leiteiro-vermelho é originária da América Central e norte da América do Sul. Pertence à família Euphorbiaceae e se desenvolve melhor em diversos climas, tais como Equatorial, Subtropical e Tropical, dependendo da sua origem.

Por isso, ela é amplamente cultivada na América do Sul e especialmente no Brasil, em alguns jardins, quintais e locais públicos.

Possui diversos nomes populares pelos quais poderá ser facilmente identificada. São eles:  Leiteiro-vermelho, Açacuí, Aiapana, Barrabás, Caracasana, Figueirinha-roxa e Maleiteira

A altura da planta pode variar bastante, entre  médio porte e grande porte, embora seja volumoso. Entre as medidas estão: .8 a 2.4 m, 2.4 a 3.0 m e 3.0 a 3.6 m. Para que ela possa atingir a sua estatura normal, é preciso cultiva-la sob sol pleno, respeitando o seu ciclo de vida perene.

A espécie é um arbusto de porte variado e de ciclo de vida perene. é considerada, além de arbusto e uma arvoreta, dependendo da altura que a planta atingir. A sua copa globulosa e de bastante volume faz com que a planta seja uma das mais usadas em jardins e quintais. Sua folhagem vermelha é bastante ornamental. Seu caule é considerado bastante ramificado e a sua seiva é lactescente.

A folhagem por completo possui formato bem interessante, bastante elíptica e com uma coloração bastante intensa, atraente e diferente das outras tonalidades do vermelho vivo.

Uma característica muito interessante desta espécie é que quando ela é atingida por períodos de geada ou quando é atingida pela estiagem, a planta se desfaz das suas belas e atraentes folhas vermelhas e acaba se tornando uma espécie decídua.

Floração
Por mais que sejam elementos secundários, as flores começam a aparecer em meio a sua folhagem nos meses de primavera. As flores costumam ser bem pequenas, quase que imperceptíveis de uma coloração quase creme e dependendo da variante, os tons podem variar para branco.

Família Euphorbiaceae Euphorbia
Características Importantes
A arvoreta é ótima para um cultivo com fins decorativos. O plantio poderá ser feito de forma isolada, como é o essencial. Ela pode se desenvolver bem em locais pequenos como canteiros e outros arranjos.

Como é um arbusto de pequeno porte, nestes locais não irá alcançar nem ao menos os seus primeiros cinco metros de altura, se tornando bastante compactas. A espécie pode formar pequenos renques e servir como cercas-vivas, sempre levando em consideração o uso de podas para compacta-la nesses locais e em determinados arranjos.

Apesar de poder ser cultivada a meia sombra, a sua coloração não será a mesma. A folhagem começa a perde ro seu vermelho vivo e acaba se tornando esverdeada e sem vida.

Formas de cultivo
Deverá ser cultivada sob sol pleno, somente para manter o vermelho vivo das suas folhas. Além disso, é preciso ficar bastante atento à questão do solo. As terras para cultivos devem estar bem preparadas, facilmente drenadas e irrigadas, sem contar na grande demanda de matéria orgânica necessária para os primeiros meses de cultivo. A planta não tolera encharcamento, então é preciso ficar bastante atento a irrigação da mesma. No primeiro ano de plantio, as regas deverão ser reguladas, até mesmo para evitar os excessos de água. Durante o inverno, elas deverão ser mais espaçadas ainda.

Tolera geadas e secas constantes e pode ser cultivada em locais onde este período acaba se tornando bastante comum. As únicas consequências é que a planta acaba se ressentindo e perdendo as suas folhas. Em alguns casos, a espécie perde toda a sua ramagem.

Euphorbia cotinifolia
Formas de propagação
A espécie pode se propagar de diversas formas. Por isso, é preciso ficar atento a algumas técnicas de plantio. As formas de multiplicação da espécie são básicas assim como qualquer outra de sua família. A primeira maneira é através da estaquia. A segunda se caracteriza pelo espalhamento de sementes em toda a área de cultivo. Vale lembrar que a estaquia pode ser feita através de ponteiros e ramos semi-lenhosos.

Cuidados
O leiteiro vermelho pode ser uma espécie bastante utilizada em canteiros e jardins e até mesmo em amplos locais públicos. Mesmo assim, é preciso tomar alguns cuidados especiais com a planta, já que em sua folhagem avermelhada e exuberante, se encontram algumas substâncias altamente tóxicas. Muitas plantas do seu gênero possuem essas características prejudiciais, o que não é nem um pouco anormal.

O contato da pele humana com a seiva leitosa e característica da espécie  pode provocar alergias, irritações e queimaduras séries em muitos dos casos, até mesmo para quem possui uma camada cutânea mais resistente.

Da mesma maneira, quando a espécie é ingerida, pode causa diversos problemas ao organismo humanos, considerados bastante sérios.  Os sintomas mais comuns são:   salivação, vômitos, náuseas e irritações gastrointestinais graves e que podem variar conforme a quantidade ingerida da planta.

Em áreas frequentadas por crianças, animais e pessoas idosas, deve-se evitar ao máximo o cultivo da espécie. Ela também pode ser bastante prejudicial para animais domésticos.

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