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plantas em vasos

As cores vivas, intensas e alegres são muito apreciadas no ambiente do jardim, principalmente por quem espera trazer muitas borboletas, pequenos pássaros e beija-flores ao local. Flores coloridas e diversos acessórios de jardim como, bancos, mesas, estátuas, bichinhos de cimento ou gesso, vasos ou floreiras, são essenciais para ‘quebrar’ o verde do jardim, tornando o ambiente mais agradável e aconchegante.

Colocados estrategicamente no ambiente, estes acessórios podem melhorar significativamente o visual do local, tornando-se o centro das atenções.
Para quem não possui espaço ou jardim na casa e mesmo assim procura decorar o ambiente com cores alegres, pode optar pelo uso de vasos ou floreiras.

Muito utilizados para esta finalidade de trazer cores ao ambiente, os vasos são muito versáteis, inclusive são capazes de abrigar uma ou mais espécies de plantas no mesmo recipiente.

Excelente para se cultivar uma ou mais espécies de plantas e flores, os vasos podem acomodar mudas com cores, tamanhos, formatos e texturas diferentes, criando um conjunto muito ornamental, bem fácil de cuidar.

Os diferentes tamanhos e formatos de vasos e floreiras são capazes de acomodar facilmente plantas, flores, frutíferas, ervas, verduras e até árvores.

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Para quem pretende cultivar espécies diferentes no mesmo vaso, basta obedecer os critérios exigidos por cada espécie, ou seja, solo, regas, luminosidade, adubação, podas, etc, ficando atento para não misturar plantas com necessidades muito diferentes uma da outra no mesmo vaso.

Procure colocar plantas e flores com as mesmas necessidades juntas, seja pela quantidade de água, as que apreciam o mesmo tipo de solo, a mesma luminosidade e assim por diante, evitando que uma espécie se desenvolva melhor e que a outra definhe, nada de colocar planta de sombra junto com planta de sol no mesmo vaso ou vice versa.

Os vasos são encontrados nos mais variados tipos de materiais, gesso, cimento, vidro, madeira, barro, plástico, fibra de vidro, metal, resina, alumínio, junco, etc, porém alguns são mais utilizados do que outros, variando conforme a espécie em que se pretende cultivar e principalmente pelo ambiente em que será exposto. A durabilidade dos vasos de cimento acabaram por conquistar a preferência dos consumidores que pretendem cultivar flores e plantas, em segundo lugar os vasos de cerâmica.

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Vamos aos cuidados no cultivo de plantas em vaso
Cuidar de plantas em vasos é fácil, só exige alguns conhecimentos básicos explicados abaixo:

A condição ideal para as plantas são as que mais se aproximam do seu ambiente nativo. Percebam que a maioria das plantas para interiores são plantas tropicais, onde o clima é quente, úmido, e não possui épocas muito frias.

Onde devo deixar?
Mantenha a planta no local mais adequado a ela, seguindo nossas recomendações da seção anterior. Para verificar se a planta está bem no local, há uma regra geral: folhas amarelando indicam excesso de luz, e folhas escurecendo demais é indício de falta de luz.

Se houver alteração gradual da coloração das folhas de forma homogênea, tente mudar a planta de local. Mas cuidado, algumas folhagens são naturalmente mais claras ou escuras que outras.

Regas na dose certa
As regas inadequadas são a causa da maioria dos problemas em plantas de interior. Se possível, cheque a umidade da terra diariamente, colocando-se o dedo a uns 2 centímetros de profundidade (não há método melhor!). Se o vaso for pequeno, levante-o e veja se está leve demais, o que indica pouca água. Se necessário, regue até que a água comece a escorrer pela parte de baixo do vaso. Evite deixar a água acumular no pratinho, o que não é bom nem pra planta, nem pra você (lembre-se da dengue).

Plantas morrem mais facilmente por excesso do que pela falta d’água. Atente-se ao fato de que algumas plantas precisam de mais umidade que outras. Algumas plantas, como os cactos, precisam que a terra fique bem seca antes de regarmos. Outras, como as avencas, precisam de mais umidade, com regas mais frequentes. Água de menos mata por desidratação, e água demais por sufocamento e apodrecimento.

Adubação
Se necessário, adube suas plantas. Vá a uma casa de jardinagem, agrícola, ou supermercado e procure por adubos solúveis, que podem ser aplicados junto às regas. Fertilizantes de liberação lenta (pastilhas) também funcionam bem. Adubo na dose certa é muito bom, mas adubo demais pode matar sua planta. Por isso, sempre siga as dosagens recomendadas na embalagem do produto.

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Dê um trato nas plantas
Retire folhas ou ramos mortos ou doentes periodicamente. Isso ajudará a manter uma boa aparência e também trará mais saúde à sua planta.

Troque de vaso, se necessário
Se você quer que sua planta cresça mais, e as raízes dela já estão ocupando todo o vaso, troque-o por um novo, com um diâmetro de 3 a 5 centímetros maior. Isso pode ser feito virando o vaso de cabeça pra baixo, retirando-se a planta do vaso. Coloque uma camada de material de drenagem (pedras) no fundo do novo vaso e complete com o substrato, que pode ser composto da mistura de partes iguais de terra vegetal, húmus, e areia. Regue bem nos primeiros dias para que a raiz se estabeleça mais facilmente.

Umidade do ar
Aparelhos de ar-condicionado podem tornar o ar seco demais, o que causa desconforto às pessoas, e também a algumas plantas sensíveis.

Dica:
Dê um “banho” na sua planta. Pois então, a poeira acumulada na superfície das folhas, e a saúde e aparência das plantas ficam comprometidas. Nesse momento, lavarmos as folhas com um borrifador ou mesmo espirrando água fina com uma manhueira, pode se de grande valia, rejuvenescendo a planta.

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Flamboianzinho )

O flamboyazinho é uma árvore (muitos a consideram um arbusto) de pequeno porte da família Fabaceae e nativa da América Central.

A espécie também é conhecida como flor-de-pavão ou flamboyant-mirim, tem crescimento rápido e pode atingir até 4 m de altura. Devido à seu porte reduzido e grande valor ornamental é muito utilizado no paisagismo e na arborização urbana. Para conduzi-lo como arvoreta basta apenas podar as brotações laterais.

Suas flores são vermelhas, alaranjadas ou amarelas (na variedade flava), dispostas em cachos paniculares, e a época de floração é entre setembro a abril.

Este arbusto é apropriado para o plantio em maciços ou grupos lineares, formando excelentes cercas vivas informais. As podas são permitidas e deixam a planta com aspecto mais compacto.

Caesalpinia pulcherrima

Também pode ser plantado em vasos grandes, ou conduzido como arvoreta em calçadas, podendo alcançar 3 a 4 m de altura.

Deve-se ter muito cuidado com o flamboianzinho pois é uma planta tóxica, inclusive abortiva.

A arvoreta é bastante rústica e deve ser cultivada sob sol pleno ou sombra parcial, em solo bem drenado e regada 3 vezes por semana até o seu estabelecimento. Após esse período pode ser regada uma vez por semana nas épocas de estiagem.

As adubações anuais estimulam uma intensa floração. É uma planta tolerante ao frio leve, em climas subtropicais ou mediterrâneos, tornando-se caducifolia (perde as folhas no inverno).

Caesalpinia_pulcherrima variedade amarela

Sua multiplicação se dá por sementes que germinam com facilidade.

É uma espécie susceptível à broca e também possui seiva tóxica. Apesar disso, ela é indicada para a arborização urbana por possuir pequeno porte, ser ornamental e possuir raiz pivotante.

banconolago

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A esponjinha também é conhecida popularmente como esponja; mandruvá e quebra-foice, pertencente à família Fabaceae, originária do Brasil.

É considerada como um arbusto muito ramificado de 1 a 2 m de altura, de grande qualidade ornamental por sua folhagem e floração abundante em diversas épocas do ano, sendo também indicada para a formação de cercas-vivas.

Suas folhas são compostas, bipinadas e opostas, com folíolos pequenos, de cor verde escura. As flores nas na extremidade do caule e tem a forma de um pompom. As flores formam capítulos densos, com estames cor de rosa, também podendo ser brancos e roxos, em outras variedades. A inflorescência é formada por estames finíssimos, unidos em uma coroa arredondada e perfumada.

Calliandra brevipes

Seu florescimento ocorre na primavera e verão. Atraem beija-flores e borboletas. Em paisagismo é muito usada como planta isolada, formando conjuntos, em calçadas, vasos e como cerca-viva podada ou não. A esponjinha é uma planta tolerante a geadas e ao frio

Cultivo
Deve ser cultivada a sol pleno, não é muito exigente quanto ao solo, mas aprecia solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, irrigado periodicamente. Seu habitát natural é em locais úmidos e às margens de rios.

Rústica, não precisa de adubo, mas para garantir maiores floradas, fazer adubações anuais com esterco de gado bem curtido e farinha de osso, ou adubo químico NPK 4-14-8.

Calliandra

Recomenda-se fazer podas de limpeza, removendo galhos secos e doentes. Aceita muito bem podas, sendo muito utilizada em topiária.

Reprodução
Multiplica-se por meio de estacas, mas com maior facilidade através de sementes, originando plantas mais vigorosas.

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Cravina

A cravina é uma planta herbácea pertencente à família Caryophyllaceae e sua origem é da Ásia e Europa.

A planta se caracteriza graças a presença de lindas flores formadas pétalas largas com bordas serrilhadas, presentes nas suas flores, que geralmente surgem no verão. A cravina é uma miniatura de cravo e é uma planta bienal ou perene. Atrai abelhas, borboletas e pode ser plantada tanto em jardins quanto em vasos graças ao seu pequeno porte, que varia de 30 a 40 cm de altura.

É uma planta que necessita de muita luz, se desenvolvendo melhora pleno sol, logo se pretende cultivá-la em vaso, certifique-se de posicioná-lo em um lugar devidamente iluminado para obter melhores resultados.

Embora ela não tenha problemas com o sol a pino, o clima abafado deixa essa planta enfraquecida, ela se desenvolve melhor em lugares de climas mais amenos, como o frio do sul do país, sendo lá a região mais adequada ao seu cultivo..

Dianthus chinensis L.

Cultivo
Mistura para solo
Utilize um solo rico em matéria orgânica e com boa drenagem para que o acúmulo de á água não estimule a propagação de fungos que podem trazer doenças as suas plantas. Para isso misture fertilizante orgânico e areia grossa ao solo onde pretende plantar a cravina.

Irrigue de forma a mantê-lo sempre ligeiramente úmido, em dias alternados geralmente é o suficiente para épocas não muito secas ou quentes.

A planta aprecia fertilizante orgânico. A planta pode durar mais de 1 ano, mas devemos tratá-la como anual, renovando os canteiros todos os anos para que ela fique sempre bonita.

Dianthus_chinensis

Multiplicação
Sua multiplica-se é feita através de suas por sementes, que devem ser postas para germinar no período do outono-inverno, para florescerem nos meses de inverno e primavera. A germinação deve ocorrer em torno de 7 dias. Transplante ao local definitivo de 18 a 25 dias após a germinação.

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