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rododendros vermelhos
Uma das teorias da história do bonsai diz que ele se originou na Índia durante o século XII.
Segundo contam, médicos indianos ayurvédicos que tinham a necessidade do transporte de árvores medicinais, desenvolveram a técnica, quando voltavam do Himalaia.

Eles portavam bandejas semi côncavas de pedras naturais com mudas de vários arbustos medicinais que necessitavam levar pelo país.

Ao cultivar as plantas nestes recipientes, aos poucos, aparando os galhos, folhas e raízes foram capazes de manter as árvores vivas e em forma de miniatura. Na Índia essa arte foi chamada pela primeira vez de vamanatanu vrikshadi vidya, ou seja a ciência do nanismo das árvores.

A prática viajou para a China e tornou-se conhecida com punsai. Mais tarde essa mesma palavra em chinês evoluiu para o nome pénjing, que significa a arte de cultivar espécies individuais de árvores em vasos como paisagem.

Da China, a arte foi para Coréia, onde foi chamada de bunjae. Depois a arte foi introduzida no Japão, levada por monges budistas chineses, chegando ao país durante o período Heian (794-1185), onde finalmente foi chamada de saikei.

Com a sua introdução no Japão, a arte foi se refinando para um nível ainda maior, tornando-se um pouco diferente ao longo dos tempos. Os praticantes gradualmente introduziram outros elementos na arte, como pedras, estatuetas e plantas suplementares.

Também foram criadas novas técnicas e estilos. Mais tarde, através do dom minimalismo, então os japoneses passaram a colocar somente uma única árvore no vaso, transformando a arte ao patamar de hoje, chamada de bonsai, que significa plantio em bandejas.

Finalmente, em meados do século XIX, quando o Japão abriu suas portas para o resto do mundo, o bonsai chegou à Europa com o status de “arte viva” através das exposições, se espalhando pelo mundo com sucesso.

No Brasil, a arte chegou em 1908 com a vinda dos primeiros imigrantes japoneses ao país.

bougainville rosa
Antes de comprar um Bonsai
Normalmente comprar um bonsai deixa qualquer brasileiro confuso e inseguro. O bonsai não faz parte de nossa cultura e há pouquíssimo tempo vem sendo tratado com seriedade em nosso país. Não é raro vermos nas ruas vendedores inescrupulosos comercializando mudas como se fosse bonsai. Esses vendedores normalmente trabalham com coníferas e pinheiros, espécies de fácil produção e que podem estar mortas mesmo estando bem verdinhas.

O bonsai tecnicamente bem produzido leva no mínimo cinco anos de bons tratos e podas adequadas para ter qualidade.
Por isso não acredite que é possível comprar um bonsai por R$10,00 ou R$20,00. Nesse preço muito provavelmente estaremos comprando uma muda, que em viveiros de mudas de árvores custam muito mais barato.

A priori o bonsai deve ter a aparência de uma ou de um conjunto de árvores centenárias. Podem existir outras formas decorrentes de muita criatividade e bom senso artístico, pois o bonsai é também uma forma livre de arte.

O preço do bonsai pode variar muito e dependerá de alguns fatores como:
Aparência Geral.

Estado de Saúde: obviamente este é um dos critérios mais importantes. O bonsai para ser adquirido deve estar plenamente saudável e deve ter raízes suficientes para mantê-lo vivo. O que não acontece com as mudas que ainda estão em processo de desenvolvimento de sua massa de raízes.

Idade: Normalmente o bonsai se valoriza quanto mais velho for. O problema é que normalmente o leigo não sabe avaliar a idade de um bonsai. Devemos então comprar em lojas confiáveis.

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Vaso: O estado de conservação e a qualidade do mesmo.

Estruturação dos Galhos: é possível verificar na estrutura de galhos o quanto o bonsai já foi trabalhado e com que qualidade o artista desempenhou este trabalho.

Estilo: Quando um bonsai possui algum estilo já definido, significa que o mesmo já foi trabalhado, e isso deixa-o mais valorizado.

Falhas em sua aparência: O bonsai desvaloriza a medida que perde naturalidade.

Orientação importante para quem vai comprar um bonsai pela primeira vez:
Não se preocupe, você esta comprando um produto de qualidade e com assistência completa dos cuidados necessários para o cultivo. Acompanhando o bonsai existe um guia de cuidados da espécie com orientações detalhadas. Mas é importante que você saiba como escolher uma espécie de árvore de bonsai adequado para você ou para a pessoa que ira recebê-lo.

Saber se na residência onde o bonsai vai morar existe um local onde o mesmo possa receber sol diretamente em suas folhas e saber aproximadamente quantas horas de sol o bonsai poderá receber.

Estas informações são importantes porque o bonsai não permanecerá sadio se não tiver exposto ao sol por determinado tempo.
Veja a seguir as espécies adequadas para sua escolha.

Classificação de espécies de bonsai segundo a necessidade mínima de luminosidade:
Espécie:
Buxus, Carmona, Fícus, Ligustrum, Macieira, Podocarpo, Sagetéria, Serissa, etc.
Mínimo de horas de exposição direta ao sol: 2 horas.
Local ideal: Perto de uma janela grande e bem iluminada (sem cortinas), onde os raios de sol possam atingir suas folhas.

Espécie: Acer vermelho, Acer tridente, Azaléa, Jabutivabeira, Oliveira, Piracantha, Primavera, Resedá, Romã, Ulmus, etc.
Mínimo de horas de exposição direta ao sol: acima de 3 horas.
Local ideal: Fora de casa, numa sacada ou peitoril ou mesmo no quintal protegido do sol do meio dia.

Espécie: Cipreste, Gincko biloba, Juníperus, Metasequoia, Pinheiros, etc.
Mínimo de horas de exposição direta ao sol: acima de 6 horas.
Local ideal: Fora de casa.

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A rosinha de sol é uma planta herbácea, rasteira e possui características bem peculiares e que pode ser uma boa opção para cultivo, já que é de baixa manutenção.

Para plantar a famosa Rosinha-de-sol, com certeza é preciso seguir algumas regras básicas.

Ela faz parte da família Aizoaceae e está inserida na categoria de Plantas suculentas.

A espécie é típica de países africanos e pode alcançar diversos tamanhos, dependendo da sua variante e das formas diversas de cultivo, bem como clima para plantio.

A rosinha-de-sol é uma espécie muito vistosa, com florescimento que chama bastante a atenção para uma prática ornamental. É uma suculenta bastante especial de hábito rasteiro e que pode crescer até os seus 15 cm de altura.

É uma espécie muito ramificada e que pode atingir outras alturas dependendo de toda essa ramagem própria da planta. Em uma forma de plantio mesclada, ela acaba se misturando umas com as outras.

Para que cresça o máximo possível, o seu ciclo de vida perene deve ser respeitado, bem como a luminosidade em sol pleno.

Suas folhas também podem ser bem aproveitadas para ornamentação, já que possui design único, com uma cor viva em verde escuro.

As folhas são ovais podem se apresentar em tons de verde musgo ou verde-claro variegadas com uma coloração de branco, com funções muito paisagísticas. Os ramos volumosos e numerosos apresentam a mesma cor das folhas, sendo bastante brilhantes para ornamentação.

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A Rosinha-de-sol possui belas flores, muito coloridas e especialmente feitas para enfeite, já que possuem um design bastante interessante. Elas são pequenas e possuem muitas pétalas, finas, mas com tons bastante diversificados e que cercam do vermelho ao rosa vivo.

Nascem nas pontas dos ramos e vão se tornando mais longas conforme a espécie e a variante. A floração se assemelha a margaridas que podem até ser brancas de acordo com a sua variedade.

A floração pode ser muito maior em algumas épocas, especialmente na primavera. Elas ficam volumosas até o verão e podem durar até mesmo no inverno, por causa da sua floração casual.

Por isso, ela é dita uma espécie bastante tolerante ao frio, além de ser uma excelente opção para cultivo em todo o país.

A espécie pode ser usada na forma de forração, em canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, sendo eles grande sou pequenos, inclusive naqueles suspensos, em que a planta pode ficar pendente, enfeitando bem o jardim.

É uma espécie muito recomendada para os chamados jardins de pedras. Elas possuem a ótima capacidade de fechar bem o solo em que é plantada, impedindo o crescimento de ervas daninhas, que danificam muitas plantações.

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Podem também formar grandes berços em vastos gramados, já que sua propagação acontece em uma velocidade alta, espalhando a ramagem por todo o espaço. Procure plantar a rosinha-de-sol em volta de espécies como palmeiras e cicadáceas.

A floração se estende durante o ano todo, por causa do seu ciclo de vida perene. As flores são muito atrativas para insetos como abelhas e borboletas, ajudando a enfeitar os jardins externos. É também uma planta que pode ser ingerida, se aproximando do espinafre em termos de sabor.

Como cultivar a Rosinha-de-sol
Para plantar a rosinha-de-sol é preciso seguir algumas regras e saber qual a melhor forma de plantio. Em locais ensolarados e com solo em boas condições, a planta pode se desenvolver da melhor maneira possível.

No solo, é preciso colocar muita matéria orgânica, sendo os mesmos bastante arenosos. Já em solos mais compostos por argilas. Em solos argilosos para garantir seu cultivo eficiente, é preciso adicionar um composto orgânico composto por bastante areia e elementos mais secos, incluindo cascas semi-decompostas para finalizar a preparação para cultivo.

Preste atenção aos solos úmidos demais e altamente encharcados. Eles não servem para estas plantas.

O canteiro para o plantio deverá ser bem preparado: Use o revolvimento de terra com pelo menos 15 cm de profundidade em uma cova bastante rica em matéria orgânica.  Adicione composto, a areia e as cascas secas se forem muito necessário.

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Outras características que não devem ser colocada para trás é que o espaçamento entre as covas ou as mudas deverá ser de mais ou menos 20 cm e no mínimo 15 cm. Isso deverá ser feito por a planta se propaga de forma muito rápida, se espalhando velozmente.

As regas deverão ser altamente reguladas e bastante equilibradas para evitar que o solo fique muito úmido. Depois, é preciso minimizar as mesmas, apenas para garantir o enraizamento inicial da espécie. É importante notar que a rosinha-de-sol se desenvolve melhor em solos secos.

Propagação
A propagação das mudas também é uma etapa importante do seu cultivo. Para começar, é preciso utilizar a estaquia de ramos com pelo menos 3 ou 4 gemas de folhas e ramagem. Elas podem ser colocadas em um recipiente com areia de construção não muito úmida.

Esta umidade leve é necessária para que a emissão de raízes evite a perda da umidade da estaca.

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Se existe um elemento da natureza que é capaz de mudar o nosso humor e nos ajudar a ter dias mais alegres, com certeza esse elemento são as flores. Sempre tão lindas e cheias de vida as flores são ótimas para compor nossos jardins e também para dar um perfume especial para nossa vida.

Dentre tantas opções de flores, as Petúnias se destacam pelo ar de mistério e pela grande variedade de tipos. Cultivar essas flores pode ser mais fácil do que se imagina quando se faz por amor e com dedicação.

As Petúnias em seu Jardim
As petúnias mais comuns podem chegar a tamanhos de 15 cm a 30 cm e se adaptam muito bem a canteiros, vasos ou forrações. Essas flores devem ser cultivadas em solos que sejam férteis, rico em matéria orgânica e bem drenados.

Mas, o que realmente enriquece a natureza das Petúnias é o fato de elas passarem pela chamada hibridação natural, ou seja, contrariando as leis da natureza uma mesma espécie é capaz de gerar através do cruzamento de suas características um ser totalmente novo e híbrido. Assim você pode ter petúnias de cores totalmente diferentes num único vaso.

Dicas para o cultivo das Petúnias
O primeiro passo para cultivar belas Petúnias em seu jardim ou dentro de casa é comprar as sementes das mesmas. Essas sementes podem ser encontradas em várias lojas especializadas e até mesmo em supermercados sendo vendidas em saquinhos.

Observe na hora de escolher as sementes que vai utilizar as cores das Petúnias resultantes. É possível escolher uma flor da cor que você deseja.

O ciclo de vida
A Petúnia é uma flor capaz de florescer o ano todo, porém, depois de um ano mostra-se necessário fazer o replantio. Apesar disso essa flor não é muito exigente ao que diz respeito aos cuidados e condições necessárias para sobreviver e se destacar.

Quando observar que as suas Petúnias já não florescem e seu aspecto está bem caído não hesite em fazer o replantio. Pelo fato de serem flores anuais depois de passado o ciclo de um ano as Petúnias começam a atrofiar até que acabam morrendo.

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Do que as Petúnias precisam
Para que o cultivo das plantas em geral seja bem sucedido é importante oferecer a elas o necessário para ter condições de vida e florescimento. A seguir você conhece do que as Petúnias necessitam para crescerem e florescerem de forma plena.

Sol pleno
As petúnias precisam de sol pleno para poderem crescer, use meia sombra somente se contar com uma ótima luminosidade. Porém, fique atento que enfrentando temperaturas muito altas essas flores podem murchar. O ideal é ter sol, mas temperaturas mais amenas.

As regas
Geralmente as regas das petúnias devem ser feitas de duas a três vezes por semana. Nos períodos de verão pleno é melhor regar todos os dias. Porém, sempre fique atento para não encharcar o solo.

O solo
Quando vamos fazer o cultivo de qualquer tipo de planta devemos atentar para o tipo de solo que utilizaremos. No caso das petúnias o solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica e com uma drenagem.

A adubação
Após três meses de feito o plantio é importante fazer a primeira adubação da planta. Para isso você pode utilizar um fertilizante foliar. Repita a adubação mensalmente a partir da primeira para garantir mais saúde para as suas petúnias.

Uma dica para o uso do fertilizante é aplica-lo sempre com a planta na sombra e de preferência pela manhã.

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As chuvas
Nos locais em que chove muito e com muita intensidade as petúnias podem ter sérios problemas. Como as suas pétalas são muito frágeis essas flores tendem a ficar rasgadas e com um mau aspecto quando são atingidas muito de perto pelas chuvas. Embora se recuperem com rapidez é sempre um fator estressante paras petúnias.

Cuide das folhas
As folhas são uma parte muito importante das plantas e no caso das petúnias podem ser atacadas por fungos que promovem um tipo de “queima” nas mesmas. Se observar que há algo de errado com as folhas das petúnias saiba que há algo errado com as suas plantas.

É importante que sempre que as petúnias começarem a murchar você retire da planta aquelas que estão com mau aspecto, pois assim evitará o possível aparecimento de fungos na planta.

Propagação
Embora as petúnias possam ser plantadas em qualquer época do ano durante a primavera as suas sementes tem mais chance de se propagarem. O nível de floração também é muito maior nessa época do ano. No caso de espécies de petúnias maiores a sua propagação pode ser feita através de estacas.

Pequenos cuidados
Se você vai realizar o cultivo de petúnias no seu jardim tem alguns pequenos cuidados essenciais. Dentre eles está a necessidade de plantar as sementes a uma certa distância uma da outra, pois assim haverá espaço para que elas cresçam e se desenvolvam. Outra coisa bem importante é que quando for regar essas flores tenha sempre o cuidado de não encharca-las, pois isso pode resultar em flores murchas.

Depois que essas flores enfrentam uma geada dificilmente se recuperam e por isso mesmo é necessário fazer  descarte e começar o cultivo novamente. Com as condições certas e cuidado, as petúnias podem crescer muito bonitas e compondo um belo colorido em seu jardim.

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romã - a fruta

A Romãzeira é um arbusto da família Punicaceae, com origem da região da Europa e Ásia.

É uma planta bem resistente a diversas temperaturas e tolerante a podas, podendo ser , cultivada em vasos e pequenos espaços, mas se desenvolvem bem menos do que no solo. Se for cultivada em vaso, a rega terá que ser mais frequente do que em solo normal, 2 a 3x por semana é o suficiente caso não esteja muito calor, mas no verão, com sol intenso, melhor regar praticamente todos os dias, não em muita quantidade.

As flores da romã garantem um efeito lindo no jardim, suas flores alaranjadas alegram e enfeitam.

A mini-romã é mais indicada para se plantar em vasos e assim compor o paisagismo de seu jardim, caso tenha espaço opte pelo romã comum, que é um arbusto que pode chegar de 2 a 4 m.

A romã, como a grande maioria das frutíferas necessita de sol direito, neste caso ela não é indicada para se colocar dentro de casa. Ela necessita de no mínimo 4 horas de sol pleno diários.

Dica: Para favorecer a floração deveremos deixar o solo mais para seco na primavera.

romã flor

Como Cultivá-la em vaso
*
O solo mais apropriado para cultivar a romã deve possuir grande parte de matéria orgânica.

* Quando a for cultivá-la em vaso, o melhor é fazer uma mistura de terra vegetal, terra de jardim e compostos orgânicos, de acordo com a seguinte proporção: 01 parte de terra vegetal, 01 parte de terra comum própria para jardim, e, depois, 02 partes de um bom composto orgânico.

* O desenvolvimento da planta pode tanto acontecer por meio de sementes ou através de estacas de ponta em ambiente de estufa.

* Geralmente as mudas de romãzeiras são feitas por meio de sementes colhidas de frutos grandes e com a polpa avermelhada.

* O tronco da árvore produz várias estacas bem próximo á terra que podem ser utilizadas para formar uma nova planta, como estacas individuais.

* A época correta para se dar inicio ao plantio de romã é no começo da primavera quando é a época de mais chuvas.

* O tamanho do vaso que será usado para o plantio deve ser adequado, já que a cova para deve medir aproximadamente entre 40 e 60 cm. Por isso, o recipiente tem que ter as dimensões apropriadas ao desenvolvimento total da planta.

* A adubação efetuada na cova deve ser conseguida por meio de superfosfato simples, esterco de curral, e também farinha de osso. Essa mistura irá servir de adubo para que a planta possa se desenvolver adequadamente.

* Para que a planta venha a produzir flores é importante que se faça a adubação durante o outono. Mas lembre-se, a mesma não pode ser adubada durante a época das flores. Os adubos colocados durante o outono devem possuir alto teor de fósforo. A mistura de Nitrogênio, Fósforo e Potássio são 04-14-08.

romã em vaso

* O local a ser colocado o vaso deve receber sol por no mínimo 04 horas.

* A melhor época para plantio é o que compreende o inicio da primavera.

* A adubação da cova deve ser feita a partir da mistura de farinha de osso, esterco de curral, e superfosfato simples, que proporciona maior fortalecimento à planta, melhorando sua raiz.

* Ao menos uma vez durante o ano é preciso realizar a adubação através do uso de micronutrientes, como Magnésio, Cálcio, Boro e Enxofre.

* A produção de frutos de uma romãzeira pode durar até mais de 15 anos, sendo que uma planta pode produzir até mais de 30 frutos.

* O melhor período para a colheita da romã pode variar conforme o tipo da mesma, sendo realizada desde o fim do verão até o começo do inverno.

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A rega, como grande parte das árvores frutíferas, a Romã precisa de um alto índice de água, porém, com a particularidade de não se adaptar a solos molhados demais.

Quando for fazer a rega é preciso que o faça com abundância. Porém, é importante saber que a umidade exagerada nas raízes e tronco ajuda no aparecimento de fungos, especialmente aquele conhecido como Pó-branco, que pode levar a planta à morte se não tiver o tratamento mais adequado. Para não passar por problemas com a umidade, é melhor molhar a terra que a planta estiver plantada, somente quando a mesma estiver com a superfície quase seca.

Outra forma de evitar fungos é usar uma parte de areia no solo. Já para auxiliar na floração é aconselhável que o solo esteja mais seco durante a primavera.

As pragas e doenças mais comuns nessa planta, sem mencionar os fungos, por isso é importante moderar as regas, combater os ataques da mosca branca, as cochinilhas ou pulgão que podem ser evitados com inseticida próprio para ser usado em plantas ornamentais.

A Romã também é usada como medicamento contra: Infecções da pele, olhos e boca, cólicas intestinais, amigdalites, doenças cardíacas e envelhecimento.

Ela tem propriedades anti-inflamatórias, antisséptico, antioxidante, diurético e adstringente.

As partes da planta que podem ser usadas são as raízes, frutos, casca e folhas.

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