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Cymbidium

O excesso de adubos químicos é bastante perigoso, pois pode gerar excesso de sais no substrato, causando as chamadas “queimaduras” nas plantas.

Por esse motivo, adubos orgânicos podem ser mais seguros aos iniciantes. Caso encontre à venda misturas de adubos minerais especialmente formulados para orquídeas, pode utilizá-las sem medo, desde que na quantidade estipulada na embalagem.

Para evitar o acúmulo de sais no substrato, recomenda-se “lavar” o substrato, passando-se uma grande quantidade de água pelo mesmo cerca de uma vez por mês, retirando o excesso de sais.
Se forem utilizar adubos químicos, utilize adubos solúveis em água. Evite ao máximo aplicar adubos minerais granulados diretamente no substrato, pois há grande risco de gerar queimaduras nas raízes. Os adubos solúveis são aplicados na junto à rega, dissolvidos na água. Aplique de preferência no fim da tarde.

Adubos químicos podem ser aplicados a cada 15 dias, nas quantidades estabelecidas nas embalagens. Nunca aplique mais do que o recomendado, pois isso poderá levar a planta à morte.

Adubos orgânicos fornecem nutrientes de forma parcelada e lenta, não podendo ser dissolvidos na água. A planta só absorverá os nutrientes quando a matéria orgânica se decompuser e liberar os nutrientes na forma mineral para as raízes da planta. Sendo assim, ele fornecerá os nutrientes por mais tempo que os adubos minerais.

Apesar de mais seguros, devemos evitar também o excesso de adubos orgânicos, pois sua decomposição gera ácidos, que podem quando em excesso prejudicam a raiz da planta. Entretanto, o uso exclusivo de adubos orgânicos praticamente elimina a possibilidade de salinização do substrato.

Importante:
Seguir as recomendações do rótulo é fundamental!
Não deixe de adubar, não tenha receio, toda orquídea precisa de nutrientes que são fornecidos em adubos, mas siga sempre a recomendação de cada fabricante.
Faça a medida de adubo indicada, mas dobre a quantidade de água indicada para a diluição. Desta forma pode-se aplicar uma vez na semana, ao invés de a cada 15 dias.
Ou seja, se o indicado é adubação quinzenal feita com uma colher de sobremesa de adubo para 1 litro de água, você deverá usar 1 colher de sobremesa para 2 litros de água, e aplicar 1 vez por semana.

Orquídea gosta de regularidade. Não adianta adubar hoje, daqui a quinze dias, depois que passarem 30 dias você lembrar de adubar novamente.
Se for optar por semanal, aplique toda a semana.
Se for optar por quinzenal, conte no calendário e siga o intervalo.

A Orquídea precisa de um pouquinho de adubo sempre e não muito adubo de vez ou outra.

orch

lavandula_sp

A Lavanda, além de acrescentar cor e beleza ao jardim, é utilizada, quando seca, para adicionar fragrância aos produtos de beleza caseiros ou é utilizada para encher sachês, que são colocados nas gavetas de roupas e pot-pourris para adicionar uma fragrância suave ao ar.

É uma planta da família Lamiaceae e origina-se da Ásia, África e Europa. São excelentes, também, para compor maciços, bordaduras ou pequenas cercas-vivas, mas podem prestar-se como arbustinhos isolados ou em grupos irregulare.

Não devem faltar também em canteiros de ervas e desenvolvem-se muito bem em vasos e jardineiras. Estas pequenas plantas revelam-se polivalentes, com usos paisagísticos, medicinais, aromáticos, industriais e até culinários.

Como plantá-las:
- Encontre uma área do seu jardim que receba bastante luz solar e tenha terra macia e bem drenada. Se não deseja retirar as plantas do recipiente, você pode colocá-las em um pátio ou área do jardim com bastante sol.

- Pegue terra com uma pá para criar um monte entre 45 cm e 60 cm de largura. O monte precisa ser alto o suficiente para acomodar as raízes da planta. Faça cada monte com aproximadamente 90 cm de distância um do outro, para que a lavanda tenha um espaço amplo e se desenvolva bem.

- Cave o centro do monte para criar um buraco e, em seguida, coloque pedrinhas, de aproximadamente 2,5 cm de diâmetro, até cobrir seu fundo. As pedras promovem drenagem para as raízes, que é essencial para sua sobrevivência. Coloque as raízes dentro do monte e cubra com terra.

- Regue com moderação, pois o excesso de água leva ao crescimento de fungos e gera dificuldades à planta. Coloque uma mangueira de irrigação ao longo dos montes para fornecer a quantidade necessária de água e evitar o encharcamento da terra.

- Apare um terço da planta durante o outono, para prevenir danos aos ramos durante esses meses mais frios. Acrescente areia grossa ao redor dos montes, para servir como uma proteção, e adicione adubo à lavanda antes ou depois das chuvas de outono, para nutrir a terra.

Para replantar a lavanda basta retirar do vaso apertando onde ela está e colocar em outro, de preferencia cerâmico, já preparado para o plantio, com a terra do local onde a planta estava, misturando com a nova terra.

Benefícios da lavanda
Além do perfume, a Lavanda ou Alfazema, como é conhecida no Brasil, pode ser utilizada também como fonte medicinal analgésica, sedativa, antiinflamatória, antiséptica, relaxante e calmante. Além disso, a cor lilás já é ‘calma’ e isso ajuda.

Os cuidados e condições de crescimento adequadas são essenciais para que as plantas de lavanda cresçam bem.

Janela-menina

Belamcanda chinensis amarela

A Flor-leopardo pertence à família Iridaxeae e originária da Ásia é uma planta muito rústica e florífera. Tem as folhas verde-azuladas, achatadas e em forma de leque, muito ornamentais. Sua inflorescência surge de um longo escapo floral e é composta de muitas flores de coloração amarela, alaranjada ou avermelhada, pintalgadas, como o felino que dá nome à planta.

As começam a se desenvolver rapidamente conforme o cultivo adequado, valendo  lembrar que a flor pode ser cultivada em ambiente fechado, bem como em varandas ou pátios, desde que sejam regadas regularmente e respeitando a sua forma de cultivo ideal.

Em vasos, canteiros e bordaduras, a espécie também pode se desenvolver normalmente, sem maiores problemas, de forma isolada ou não.

Belamcanda chinensis amarela

A Flor-leopardo pertence à família Iridaxeae e originária da Ásia é uma planta muito rústica e florífera. Tem as folhas verde-azuladas, achatadas e em forma de leque, muito ornamentais. Sua inflorescência surge de um longo escapo floral e é composta de muitas flores de coloração amarela, alaranjada ou avermelhada, pintalgadas, como o felino que dá nome à planta.

As começam a se desenvolver rapidamente conforme o cultivo adequado, valendo  lembrar que a flor pode ser cultivada em ambiente fechado, bem como em varandas ou pátios, desde que sejam regadas regularmente e respeitando a sua forma de cultivo ideal.

Em vasos, canteiros e bordaduras, a espécie também pode se desenvolver normalmente, sem maiores problemas, de forma isolada ou não.

Belamcanda chinensis laranha

- A flor leopardo é uma das menos exigentes que se tem aqui pelo mundo. Sol pleno e meia-sombra as vezes são bastante suficientes para que a planta cresça de forma saudável, desenvolvendo suas flores e folhas da melhor maneira possível.

- Use muita matéria orgânica para adubar e deixar o solo bastante fértil durante o desenvolvimento da espécie. A fertilidade da terra é um dos fatores mais importantes para o cultivo adequado da flor. Com isso, a adubação do solo deve ser feita pelo menos duas vezes por ano para garantir uma boa floração.

- Lembre-se que a flor deve ser bem regada, não chegando ao ponto de encharcar o solo. No que diz respeito as regas, elas devem ser semanais, a não ser que haja muita chuva no local de plantio da flor-leopardo. Durante as épocas mais frias do ano, as regas devem ser diminuídas. É nesta época que a planta se encontra mais vulnerável ao encharcamento por causa da forte incidência de chuvas em algumas regiões.

- Durante toda a época do ano, procure regar pelo menos uma ou duas vezes por semana. Um outro ponto muito importante no cultivo da flor-leopardo é sempre eliminar as ervas daninhas do solo. Elas prejudicam e muito o desenvolvimento das flores, bem como de diversas outras espécies do seu jardim, impedindo que a mesma faça a sua multiplicação natural.

- Além de suas flores atraentes que chama borboletas e abelhas como agentes polinizadores, a espécie pode se propagar de outras maneiras mais complexas. A divisão das touceiras é uma das formas de multiplicação da espécie.

janel11